O incesto de João e Maria, sem a casa de doces ou a bruxa má!

A muito vinhamos planejando uma escapada para um lugar que fosse bem insólito, onde apenas a natureza pudesse estar ali presente com toda sua exuberância. Mas sempre havia alguma coisa para atrapalhar, serviço era o que mais pesava, pois não podíamos faltar ao emprego.Mas aquele feriado prolongado, iria nos dar quatro dias de plena liberdade e eu e Maria, minha irmã, iriamos aproveitar e nos refugiarmos nas montanhas. Me chamo João, tenho hoje 24 anos, 1,78 m com meus 80 kg, bem distribuídos. Não sou bonito, pelo menos não me acho, apesar das gatas, dizerem o contrário. Maria, minha irmã, 22 anos, 1,70 m, tendo 65 kg, era uma beleza de garota, onde o destaque principal eram seus glúteos atanajurado que despertava suspiros nas rodas dos machos, que lambiam os beiços, desejosos de tirar uma casquinha nela. Ela gostava de sair comigo em minha aventuras na natureza e como não tinha compromisso com ninguém, me acompanhava em todas as minhas loucuras. Fizemos os últimos preparativos para ver se tudo estava em ordem e depois de conferido, resolvemos por o pé na estrada.
   Atingimos o local onde iriamos explorar e fomos seguindo por trilhas existentes e fomos aos poucos deixando o ponto inicial, nos embrenhando cada vez mais dentro da mata. Respirar o ar puro, era o que nos dava muita energia para a caminhada íngreme que já estávamos enfrentando, para chegarmos em um ponto bem alto e pararmos para descansar e comer alguma coisa. Pelo caminho fomos encontrando frutos silvestre que coletamos para uma sobremesa rústica.O Sol já estava bem acima de nossas cabeças, quando encontramos um local, onde resolvemos armar a barraca, de onde poderíamos partir para novas descobertas. Fizemos uma leve refeição e saboreamos as frutas que no caminho fomos pegando e depois de um breve descanso, fomos ver o que havia mais além, tomando o cuidado de marcar bem o local por onde íamos seguindo, para não nos perdermos. Descobrimos lugares que nos deram muita alegria, onde tiramos fotos e decidimos voltar, pois a tarde já vinha caindo. Marcamos com pedras o lugar que tínhamos chegado e que dali, no dia seguinte partiríamos mais para a frente. Um friozinho gostoso, começava a se fazer quando chegamos á barraca e começamos a preparar o fogo para o nosso jantar. Preparamos também um chá e quando o frio da noite, realmente chegou, nos encontrou com o fogo aquecendo nossos corpos além das mantas. O céu era impressionante, onde podíamos ver o que não era possível na cidade grande pelas luzes artificiais.
__Lindo, não acha mano. Nunca se pode ter a dimensão de um céu estrelado, vindo daqui, desse lugar mágico...-disse minha irmã se aninhando em meus braços.
__De fato, agora eu gostaria de lhe fazer uma pergunta. Você não acha que esta perdendo, junto a suas amigas, uma noite badalada, com os gatinhos, ronronando a sua volta?
__Ronronando foi boa mas, estar aqui ao teu lado, nessa natureza, respirando esse perfume nada artificial, não tem nada melhor. Chega uma hora que a gente fica de saco cheio...
__Você de saco cheio? Gostas de um cara a te amassar que eu sei. Não te consigo ver passando vários dias, no mato, sem ter um cara para lhe deixar ver que estas sempre sendo desejada.
__Ah, para me comer apenas isso, já esta batido. Minha satisfação eu faço com uma boa siririca. Olha, não se preocupe com minha parte sexual, quando você estiver dormindo eu vou me virar, numa boa. - disse na maior cara de pau, o que me despertou um riso incontrolável.
__Você é bem cara de pau. Quer dizer que a minha maninha anda dando a torto e a direito, hein? Quem diria.
__Opa, não é bem assim, não. Eu realmente, gosto de me relacionar com quem me agrada, mas não fico dando a todos não, tem aquele que sabem me levar e , eu gosto.
__E quem é o cara que não gostaria de pregar fogo em você?
__Você, por exemplo.
__Como é que você sabe?
__Ora, você é meu irmão e não teria coragem de cair matando em cima de mim...ou teria? - perguntando, desviando olhar para as chamas da nossa fogueira. Se tornara um momento meio constrangedor e eu resolvi levantar-me e disse que iria me aliviar um pouco. Enquanto mijava e olhava parta meu pau, senti algo estranho dentro de mim e momentaneamente o pau engrossou mais, começando a querer ficar endurecido. Aquela conversa com Maria, me deixara meio perturbado, pois não contava que ele fosse ser tão franca quando a questão sexual em si. Quando voltei, ela estava bem encolhida e me recebeu com um sorriso tão lindo, que me enterneceu. Abracei minha irmã e dei-lhe um beijo na face. Ficamos ali, abraçados e conversando, até que a fogueira foi se consumindo a meras brasas. Fomos para a barraca, onde acendemos o lampião e depois de trocar de roupa, me meti dentro do saco de dormir. Maria sem maiores problema se despiu da roupa com que viera e me proporcionou ver bem de perto, sua forma física, que era de endoidecer qualquer um inclusive a mim. Nunca tinha olhado Maria como um mulher comum, ainda mais gostosa. Achava ela, apenas uma irmã doidona e legal, mas diante de estar em um lugar, vamos dizer inóspito, comecei a vê-la com um desejo intenso, onde predominava o fato de estar conhecendo, uma Maria diferente do normal. A imagem dela semi nua quando se trocava, estava perturbando o meu raciocínio e uma ereção maloca estava acontecendo ali dentro do saco de dormir. Tirei a sunga e me passei a alisar o mastro que crescia. Olhei para ela que estava de costas para mim , dentro do saco e ainda jogara a manta por cima, o que dava a entender que estava com frio, e a imaginei se masturbando, como me dissera que faria se estivesse necessitada. Minha irmã, pensei, não podia ter desejos por ela, nunca fora assim e não devia ser naquele momento. Desviei meus pensamentos da parte erótica, de estar ali com uma bela mulher,que por sinal, além de bela era muito sensual e era, minha irmã, procurando dormir. A noite, já ia alta em busca da madrugada, quando fui acordado. Pensando em que tinha entrado de alguma forma, algum bicho peçonhento, dentro da barraca, assustando Maria.acordei ao seu chamado:
__O que houve? - perguntei em meio aquela escuridão toda.
__Estou com frio. Não consigo me aquecer. Posso ficar ai com você?- perguntou-me e respondi que sim, esquecendo que estava, nú, só percebendo quando abri o saco e Maria se acomodou ao meu lado, não sei se percebendo a minha nudez, mas não disse nada e se encostou em mim. Então lhe disse:
__Espere eu me vestir, pois estou nu.
__Deixa disso, apenas me abrace pois estou com muito frio -disse ela se encostando mais em mim e o que estava espremido ficou mais ainda.
    Abracei minha irmã, colando meu pau na bunda dela e rezando para não ficar excitado. Maria agarrou minha mão apertando-a de encontro ao peito,sobre seus seios. Era demais, parecia que a tentação estava acampada ali dentro da barraca, preparando alguma marotice. O sono, foi dar uma volta, pois eu estava sem ele,sentindo o perfume do cabelo de Maria e o seu corpo super encostado em mim. Precisava, desencanar daquela situação mas, estava difícil e uma ereção estava eminente, o que me causava medo. Nunca havia imaginado que teria uma tesão por Maria, vivendo juntos e sem ter a malícia de a ver apenas como mulher gostosa que se mostrara naquele momento. Sem perceber estava apertando os seios dela e já resfolegava em sua nuca, sentindo que o meu pau estava duro encostado a bunda dela. Uma sensação de perda de folego, me fez chegar com a boca até sua nuca e ter um pouco daquele cabelo em meus lábios e ai, começou o que não podia ter começado, quando Maria começou a se movimentar esfregando a bunda em meu pau. Para se certificar do quê acontecia, ela levou a mão entre nossos corpos e segurou meu pau, virou o rosto para trás e nos encaramos, naquela escuridão e nossos hálitos se misturaram, quando os lábios se uniram em um beijo que jamais vou esquecer, pois vinha da boca da minha irmã. Então ela se revirou naquele pequeno espaço e ficou de frente a mim. Esqueci que corria o mesmo sangue em nossas veias e comecei a abrir a parte superior da sua roupa de dormir, onde seus seios ficaram livres. Eu queria naquele momento ter maior visibilidade, que me favorecesse ver realmente os pomos e não apenas os contornos deles. Eu precisava vê-los tateando no escuro, consegui tocar no lampião e isqueiro. A luz se fez ali e quando eu olhei para Maria, quase perdi o folego, diante da beleza dos seios que pareciam me desafiar. Minha irmã olhou para eles de depois para mim, se mantendo aparentemente,impassiva, parecia não acreditar estar ali comigo, nu e com seus seios a mostra mas, não procurou oculta-los e isso me animou a toca-los com a mão, sentindo quão firmes eram. Nosso olhar não se desviavam, nem quando comecei a levar a boca rumo ao mamilo de um dos seios, parando a menos de uns dois centímetros do mesmo, indeciso no que deveria fazer, mas Maria, impulsionando o busto para cima, colocou o boco entre meus lábios, ai, não tive dúvidas em os cerrar em torno daquela saliência que se projetava da aréola sentindo como era firme. Maria abriu a boca emitindo um gemido, que me arrepiou todo e fez com que me apossasse mais da mama, passando a suga-la com avidez. Que seio gosto de se chupar, me dava uma energia maior para a apertar mais ao meu corpo e deixar que sua mão tomasse meu pênis e o começasse a alisar, mesmo que fosse na dificuldade dos corpos espremidos. Afobados estávamos e minha mão com a ajuda da dela desceu a parte de baixo da sua veste e as partes onde nosso sexos estavam se tocaram, com Maria meio que enlouquecida, levando minha pica para ficar, espetada, em sua vulva, procurando a abertura vaginal para entrar.
__Maria eu...
__Não fale nada João, não estrague esse momento e sim me aqueça como você quer e eu desejo. Vem irmão me faça feliz. - dizendo isso separou as pernas, mas não pode faze-lo muito e por isso mesmo saímos de dentro do saco e ali sobre o piso da barraca, entre suas deliciosas pernas abertas eu a penetrei. A vagina dela me acolheu em sua cálida recepção. Maria soltou um gemido longo e se agarrou a mim, me unhando...
__João...como esperei por isso...você me deixou com tesão com aquela conversa ao pé da fogueira... me fode...me mostra que esta me desejando também... oooooohh que pica deliciosa... me dilacera...me come com vontade...estou fervendo de tesão...
__Maria, Maria, gostosa...que boceta deliciosa...como você é apertada sua danada...mastiga meu caralho...isso...ooooh...isso é bom...como é delicioso alisar sua coxas assim...não sabia que você era essa mulher tesuda...
__Aaaaah, agora sabe não é?...me fode muito, quero te sentir inteiro dentro de minha boceta...quero gozar...
__Goza, maninha, goza gostoso...molha minha rola...levanta mais essas pernas...
__O que você quer, onde esta levando a mão? Oooooooh..isso aperta a minha bunda e coloca o dedo no meu cu...aaaaaaaahhh. que gostoso, cacete como é bom...enfia mais...ai, ai, estou sendo comida nos dois buracos ao mesmo tempo...delicia, que delicia, caralho como é bom isso...como queria chupar seu pau...
          De pronto retirei o pau da boceta dela e o levei para sua boca, que o recebeu entre lambidas e depois com uma abocanhada só engoliu mais da metade da rola. Brincou com ela como desejou, me deixando mais teso que nunca e quando menos esperei, ela a deixou livre e pediu com voz embargada pela emoção e desejo:
__Pões essa delicia no meu cu! - pediu já de pondo de quatro, empinando um bunda maravilhosa. Levou dedos na xoxota e depois os colocou com a umidade que neles ficou sobre o cu, lubrificando-o. Alisou mia pica e me puxou com a mesma para centralizar a glande sobre suas pregas e assim me pediu- Enterra com força de uma vez só...não se preocupe com meu gemido eu aguento...vem...força essa delicia e me penetrar gostoso...
   Segurei em seus quadris e fiz força obedecendo sua ordem, vendo que a cabeça da pica sumia num repente, mediante um grito e não gemido, que pareceu soar pela montanha onde estávamos.Quando vi estava todo enterrado na bunda de minha irmã, que continuava gemendo de dor e quando fiz menção de retirar...
__Não faz isso seu desgraçado, senão eu te mato...vai me fode...não espera mais fode meu cu arrombado...
   Era um ordem que eu ansiei em cumprir com prazer e pouco depois me movimentava em seu cu com desenvoltura, apenas acompanhado por gemidos de prazer. Era delicioso saber e ver que o cu de minha graciosa irmã estava sendo invadido por meu pau. Maria começou a rebolar como uma desvairada e deixava que o seu cu ficasse mais relaxado e me recebesse já sem dor alguma. Comecei num vai e vem de alucinar qualquer um fazendo as bolas baterem abaixo do cu invadido e ela continuava a rebolar aumentando a minha tesão, o que desencadeava uma pressão em meus testículos e a vontade de gozar se avizinhava e com isso acelerei mais as estocadas até não aguentar mais e e começar a gozar no cu de Maria, que por sua vez endireitou o corpo e, lançando os braços para trás, me puxou a cabeça para junto da dela, e num beijo mordiscado, ela acompanhou o meu orgasmo com o seu. Abracei-a esmagando seus seios com as mãos e fincando de vez a pica em seu cú soltei o derradeiro jato de porra ali. Depois apenas curtíamos as contrações do cu e da pica.
__Maria, Maria, que delicia foi te foder...
__Obrigada meu tesão, eu estava carecendo de uma pistolada dessa para me sentir viva, ainda mais com você, meu querido irmão
O frio da madrugada, nos encontrou unidos dentro do saco, agora os dois pelados e aquecidos, trocando beijos e nos admirando. Fizemos um pacto, de sempre que saíssemos repetiríamos aquela proeza, nunca em casa, mas sim na natureza. Já estávamos tentando adivinhar quando seria um feriado prolongado, apesar de que ainda teríamos mais dois dias de muitas trepadas ao ar livre, até voltarmos para casa!

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Ficha do conto

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Nome do conto:
O incesto de João e Maria, sem a casa de doces ou a bruxa má!

Codigo do conto:
102155

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
18/06/2017

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