Medo de sexo anal eu não tenho e gosto de dar a bunda!
Quem não gosta de sexo anal, boa garota não é, ou é ruim de transa ou um pinto gostoso no cu não quer. O sexo anal é uma alternativa que temos para diferenciar um relacionamento sexual bem ativo. O sexo anal, é uma preferencia nacional, como se diz da bunda da mulher como um todo. Muitas posições são incrementadas e quando a rola entra, cada uma geme como deseja e ouvir o resfolegar do macho em suas costas, ou até em sua frente dependendo da posição, acreditem é algo mágico, transcende a qualquer explicação. Um misto de dor, emoção, uma espécie de se sentir vilipendiada nos dá uma tesão ainda maior, por estarmos dando um prazer que é só nosso, e quem proporciona essa emoção a um homem, prendendo ele a nós, através do sexo anal que ele julgar comandar, somos nós. O homem que tem uma mulher que se diverte com o sexo anal é um privilegiado e ela terá um eterno escravo a seus pés. Nós sabemos que o homem brasileiro é o que mais adora o sexo anal, mas posso dizer que ninguém adora dar o cu, como eu. Sou fixada em sexo anal, não dispenso um pauzinho no cu de jeito nenhum. Mas quero lhe dizer que a bem pouco tempo atrás, eu me encontrava em uma estação de metrô, quando notei que um rapaz, não tirava os olhos de mim, enquanto a estação estava sem muito movimento, o que me fez ter certeza de que era comigo a parada. Como era uma estação final da linha, me sentei em um dos vários bancos e fiquei no aguardo da composição que chegaria e me levaria para meu destino. Peguei o celular e comecei a ver as mensagens que haviam chegadas. Não demorou muito para do meu lado se sentasse o cara que estava me paquerando. Ao olhar para ele, vi que se tratava de um cara bonito e isso fez meu coração disparar. O trem chegou e as pessoas embarcaram, mas eu resolvi dar uma de distraída e ali permaneci, ele também. Assim que as portas se fecharam e a composição partiu, ele puxou conversa: __O celular nos prende muito a atenção, não acha? __Sim! __Gosta da rede social? __Sim! __Tem página no face? __Sim! Meus monossílabos, estavam me divertindo mas para o rapaz era tido como um dá o fora que não esta agradando, tanto é que se calou e ficou olhando para mim, até me indispus perguntando. __Não vai continuar o interrogatório? __Para você só dizer sim? __Pode ser que acabe por dizer não - comecei a sorrir. __Devia sorrir mais, você fica muito bem... __Obrigada. __Meu nome é Ricardo. __Carmem __Nome tão bonito quanto a dona. __É uma cantada? __Gostaria que fosse. Aprovada ou não? __Se não foi o máximo, pelo menos foi bem educada, sem conotação de imoralidade. __Então, posso convida-la para o almoço? __Já quer me comer logo de cara, meu? Ricardo se pôs a rir. __Você é divertida, sabia. Gostei. Mas não me disse se aceita, almoçar comigo, já esta quase na hora. __Antes de lhe responder posso saber exatamente para onde você estava indo? Não creio que estivesse a caça de alguém, para lhe fazer companhia no almoço. __Na verdade eu vou para o centro da cidade resolver uns problemas, mas diante da possibilidade de ter a companhia de uma bela garota, resolvi arriscar, as outras coisas eu deixo para outro dia, se me der bem com você. E então o que me diz? __Olha cara, eu vou cair na sua e aceito o almoço. Saímos da estação e pouco depois, estávamos sentados em uma mesa de restaurante no maior bate papo. O cara tinha uma conversa muito agradável e foi me encantando e depois dali fomos dar uma volta e não demorou muito para que Ricardo tomasse minha mão entre a sua, e assim caminhamos, conversando. Começou a crescer dentro de mim, o desejo de que ele me convidasse para ir a um motel, pois eu aceitaria de cara, estava louca para transar, mas nada estava acontecendo, parecia mesmo que o cara estava querendo me conquistar para um namoro, mas não era isso que desejava e por isso o interpelei: __Vamos ficar andando por ai? Não preferes ir para um lugar mais tranquilo, reservado, para passarmos uma boa parte da tarde de forma mais agradável? __Você é bem direta, não? __Não gostou de mim? __Claro que gostei... __Então, não me quer? __Você esta falando sério? __É uma chance que estou lhe dando, pois assim que nos despedirmos, não me verás nunca mais...que diz? Ricardo me levou para um motel, até que legalzinho. Mal fechou a porta, me tomou em seus braços e me deu um beijo que me fez ficar molhada, com o tesão aceso. O cara beijava de uma forma muito gostosa e eu me abandonei em seus braços, desejando que ele fosse tão bom entre as pernas como era de boca. Nos beijamos muito e eu me entreguei, deixei que ele fosse me despindo e quando o senti super duro, me agachei e tomei seu pau na boca e passei a lambe-lo como se fosse uma paleta mexicana, ouvindo os gemidos de Ricardo, que estava adorando a forma como eu o estava agradando. A pica merecia aquele tipo de carinho, pois era tão gostosa quanto o beijo do rapaz. Tinha mais de 20 cm e uma grossura que me deixou louca para o experimentar em um dos meus buracos, onde um já estava super molhado e o outro piscava desesperadamente. Ricardo me jogou sobre a cama e me virando de bruços, passou a me beijar as costas e depois ficou admirando e acariciando minha bunda, que modéstia á parte é bonita,. um chamariz para os cara desejaram me foder ela. Separei as pernas e ele aproveitou para começar a me lamber a xoxota e depois abrindo minhas nádegas, lambeu meu rego, dedicando um carinho mais prolongado em meu cuzinho, o que era um bom prenuncio de que tinha predileção por um. A cada lambida eu batia os pés de satisfação;Ricardo ficou me lambendo por um tempo que eu torcia que nunca terminasse, mas ele desejava me foder logo e quando percebi que meu cu ficara quente, achei que o momento era de me prevenir, pois o cacete era bem grosso além da glande. Levei um travesseiro até abaixo do ventre o que me deixou com a bunda bem empinada e ai senti o peso do corpo de Ricardo e a pressão da cabeça da pica em minhas pregas. Olhei para trás e o vi olhando para o que estava fazendo. Ergui um pouco a bunda e senti um fisgada, quando a ponta da pica começou a entrar e Ricardo era bem preciso no que fazia, pois se deixou ficar sobre meu corpo, aliviando o peso, com as mãos na cama ás laterais do meu corpo na altura dos seios. Empurrava, com delicadeza e a pica ia entrando me aquecendo as pregas dilatadas e eu não estava sentindo muita dor. Para que eu pudesse me deliciar com aquele ato, comecei a empurrar a bunda de encontro a pica e a sentir um aquecimento no canal: __Aaaaaah, vai amor...entra no meu cu...te quero todinho, não deixa nada de fora...pica deliciosa...grossa...vai empurra..quero tudo dentro...estou gozando...hummm, como é gostosa essa pica... vai fode meu cu...isso, lindo...vai fode mesmo...oh...ai...ai...ooooohh...aaaahh...hummmmm... __Seu cu é gostoso demais...rebola, sua safada...tesuda...empurra o cu para meu pau...assim...delicia...quero te foder muito...não vou te largar tão já... __Para de falar gostosão, apenas fode meu cu com força, quero sentir bem a tua rola...ai...ai...que gostoso...me arromba delicia... como você mete bem... me come me deixa, desde já com saudades... Eu gemia, gritava, fazia eco a outro gemido que vinha do quarto ao lado, onde eu apostava que alguém mais estava levando uma pica no cu. Ricardo me fodeu por um bom tempo o cu, depois urrando retirou o pau e me trouxe para que pudesse me banhar o rosto com sua porra quentinha. Passei a língua, no que tinha caído ao alcance dela e depois, tomei a cabeça da pica entre os lábios e suguei a reserva que havia na vara. Meu cu estava aberto, mas a felicidade era muito intensa. Nunca mais vi Ricardo, meu delicioso encontro em uma estação inicial do metrô.
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