Quando atendi o celular e vi seu nome, uma forte emoção tomou conta de mim. Era Sandra, uma mulher muito gostosa, que tinha tudo para agradar a mim, mas que nunca me dera a entender que curtisse uma briga de aranha. Eu por mim já a tinha traçado a muito tempo, mas receava com isso, caso não fosse a praia dela, perder sua amizade de longa data. Mas mesmo assim, eu curti o seu telefonema. Depois de alguns minutos de conversa, eu concordei com o seu pedido:
__Claro, estarei te esperando junto a bilheteria.Não, vou simples, esta fazendo calor e prefiro estar bem a vontade, pois lá o clima vai estar mais quente ainda. Tá bom, linda, estarei lá no horário, tchau, beijos.
Fui para o banho, onde sonhando com ela me enfiei sob o jato d' água e comecei a me banhar, o que mais parecia uma forma de masturbação, que comecei com uma suave massagem, sobre onde esta posicionado meu clitóris, me excitei um pouco, puxei o ar entre dentes e me mantive o mais quietinha possível para sentir bem a chegada da sensação deliciosa que vinha vindo, lenta, mas firme e pouco depois comecei a tremer e tudo ficou nublado e mil fogo de artifício explodiram, onde fiquei nas pontas dos pés e depois cansada me acalmei e senti o jato de água mais vigoroso sobre meu corpo. A toalha felpuda deslizou por meu corpo e eu acariciei os seios com ela, adorava fazer isso pois deixava os bicos bem entumescidos e a sensibilidade aumentava mais me deixando de faróis acesos por um bom tempo. Me produzi, para ir ao encontro de Sandra para irmos á Parada Gay na Paulista. Queria causar e por isso o minimo de roupa era o máximo para a ocasião e por isso uma calça de napa, bem justa, miniblusa e um casaquinho, caso fizesse frio a noite, era tudo que eu precisava e coloquei. Olhei no espelho e gostei do que vi, estava bem provocante.
No lugar marcado, eu a vi chegar e de queixo caído fiquei até se aproximou de mim. Era uma deusa, a Mulher Maravilha, que das telas tinha vindo ao meu encontro.
__ Vanda, demorei? - perguntou ao me dar um abraço e me beijar o rosto, sem que eu me desse conta de retribuir, poios estava com, o olhar colado em seu decote, onde estavam presos dois polpudos seios, estavam querendo sair da prisão.__Acorda menina, demorei tanto assim?
__Não!. Você esta muito bonita, aliás dizer isso é redundância, pois linda você sempre foi. - disse despejando as palavras que me vinham a boca.
__Nossa, obrigada, você sim esta uma bonequinha, que parece até ser minha filha, sabia?
__Seria uma honra muito grande ter uma mãe assim, lindona, eu ia amar...
__Pois então vamos fazer uma brincadeira dessa forma, hoje, eu sou sua mãe postiça, topas?
O que eu queria mesmo, era morde-la e dizer que a amava, que desejava o corpo dela a muito tempo e que estava ficando fora de controle a minha obsessão e que ela me fazendo aquela proposta, apenas desencadeava mais o meu desejo interno. Não respondi nada e acabamos indo para onde estava ocorrendo o grande evento do ano em termos da diversidade. Por nós passavam as mais diferente espécies de tribos, onde ninguém, queria ocultar o era e para que viera, nós nos enturmamos entre eles. Os trios elétricos estavam com tudo. Para não nos perdermos, Sandra amarrou em um dos meus pulsos uma fita que também colocou a outra extremidade no seu, era uma espécie de cordão umbilical. Estávamos atrás de uma multidão de pessoas, quando notei que duas garota estava de marcação conosco já a muito tempo e como ali ninguém parecia ser de ninguém até que se provasse ao contrário, demos asas para eles que se chegaram e não perderam tempo, nos beijando na boca, sem pedir licença. O clima esquentou e eu fiquei enciumada com a garota que ficou com Sandra, pois a mesma estava dando muito confiança a mesma, a ponto de soltar a fita do meu braço e cair na folia. Com medo de perde-la de vista fui em seu encalço, meio a contragosto. Não estava entendendo o que ocorria com Sandra, que se mostrava bem mais expansiva que nas vezes anteriores. Olhava para sua bunda, quando dava e sentia um nó na garganta, que indicava o meu desejo de estar junto dela a encouchando como se devia. A garota que estava comigo, quis saber se ela era meu caso e sem saber porque disse:
__Ela é minha mãe.
__Legal, mãe e filha entendida. Será que você topam ficar comigo e minha irmã?
__A outra que esta com ela é sua irmã? - me admirei e cresceu um sentimento novo dentro de mim.__Irmã legitimas ou só faz de conta?
__Por que faríamos um mutreta dessa? Somos irmãs de mesmos pais. Por que a admiração?
__Por nada, nunca me vi numa situação incestuosa entre lésbicas.
__Não gostaria de ver como somos na cama, como estou curiosa para ver como age mãe e filha da mesma forma?
Fomos até Sandra e nos posicionamos sobre o que pretendíamos fazer e Sandra concordou, já querendo sair a procura de um lugar onde pudéssemos as quatros ficarmos para uma transa. Descemos para uma das ruas que atravessava a avenida e no contra fluxo, fomos parar em um pequeno hotel. Quem nos recepcionou fora uma mulher que indicava ser entendida, mas que guardava no envelhecimento o seu relacionamento com mulheres. A filha da puta, cobrou o preço de dois quarto em um só, para nos permitir ir para um. Sandra pagou tudo e eu apenas estava encafifada, por ela estar com um comportamento muito diferente do habitual, pois ela era uma mulher compromissada e nunca dera pinta de gostar de mulher, por que se tivesse dado eu seria a primeira a chegar junto. Não era um quarto daqueles que queria para transar com Sandra. Nunca a exporia numa espelunca daquela, mas como estávamos acompanhadas e as duas nos indicaram o local tinha que estar tudo de acordo. Marli, a que tinha mais volume de corpo, começou a se despir assim como Tati, acabando por ficarem apenas de calcinhas. Seus corpos, tinham um leve encanto e eu comecei a me interessar por Marli, que também desde o inicio,dera preferência a mim e foi ela que me deixou super feliz com o que disse olhando para a irmã:
__Sabia Tati, que elas são parentes como nós?
__Verdade? São tia e sobrinha? - perguntou ela, no que me antecipei a falar antes que Sandra pusesse tudo a perder:
__Ela é minha mãe.
__Nossa, que legal, mãe e filha...quero vê-la em ação, vou amar. Vocês não se importam em transarem primeiro e nos deixar apenas apreciando, né?
Sandra me olhou e parece ter visto o turbilhão que estava acontecendo dentro de mim e tomou uma atitude que me surpreendeu me , puxou para junto dela e depois de olhar bem dentro dos meus olhos e levar uma mão em meus seios...
__Vem cá filhinha linda da mamãe, vamos mostrar a elas do que somos capazes? - perguntou pondo a língua para fora e a passando em meus lábios e quando eu tentei toma-la entre eles, ela fugiu, mas continuou a me olhar, puxou minha mini blusa e deixou meus seios livres, para cair de boca em e depois em outro. Eu via aquela ação, e não me conformava de ser ela a tomar a frente , sendo que nunca dera a mínima demonstração de curtir mulher. Sugou meus mamilos, fazendo-me gemer. Foi se inclinando até que agachada, abriu minha calça e a tirou de meu corpo, passando a admirar minhas curvas passando as mãos e depois abaixou a calcinha e colou o rosto em meus pentelhos passando a beija-los. Quando se levantou, me pegou no colo me levando para onde as irmãs estavam, que era a cama de solteiro, Depositou-me ali e depois começou a se despir e me presentear com o seu corpo maduro e deliciosamente maravilhoso. Nua, se aproximou de mim e virado seu corpo ao contrário do meu, se projetou sobre mim abrindo as lindas pernas e aproximando aquela boceta de lábios carnudos e com um grelo que me deu falta de ar, por ser bastante proeminente como o pipi de um garotinho. Desceu os quadris e pude ter aquele tesouro na medida certa para começar a chupar, sendo que ela já tomava conta da minha boceta toda com sua boca deliciosa. Sua xoxota era perfumada e muito rosa choque e quando separei as abas e vi a entrada da vagina, não me contive e meti a língua dentro dela. Sandra, olhou para trás e para me deixar mais com tesão, começou a enfiar um dedo no cu, ficando a ir e vir com ele, depois quando dirigi a língua até ele, ela retirou o dedo e me deixou brincar com aquele orifício que ficara. Gemia, despudoradamente, me acompanhando na sonoridade daquele momento de prazer. Ela me devorava e eu a comia, saboreando cada gotinha de seu gozo que fluía pela boceta aberta. Um terceiro gemido depois um quarto, nos alertou que as duas irmãs estava pegando carona em nossa trepada e faziam a mesma coisa. Olhamos para o lado e vimos as duas , agora sem as calcinhas uma abraçada a outra, com as mãos nas bundas, apertando as nádegas e as bocas que se revezavam em beijos e chupadas nos seios. Notando que as olhávamos, elas vieram e subiram na cama e Marli veio me beijar, para depois dar um jeito e me levar o seio até minha boca para que pudesse chupa-lo. Tive as pernas levantada e duas bocas tomaram conta de minha boceta e do meu cu. Eu mal podia me concentrar, pois as chupadas estavam de enlouquecer e sem poder evitar comecei a gozar, como se fosse um macho ejaculando. Notei que era bebida, em tudo que expelia, pela boca de Sandra, a minha adorada Sandra. Mesmo com a cama molhada, nos revezamos e Sandra ficou no meu lugar e eu me posicionei entre sua pernas, passando a chupa-la, tendo a companhia de Marli, que não deixava os seios de Sandra em paz e sua irmã a chupava no cu. Já não gemiamos e sim dávamos gritos de descontrole e muito prazer. Depois de mais de meia hora naquela empolgação toda, começamos a esfregar nossas bocetas uma na outra e eu tive a sorte de ficar com a de Sandra, que recebeu a minha, aberta e lubrificada. Estava quente a boceta dela e a minha sedenta a "beijava" de forma selvagem. Marli e Tati estavam em um 69 nove de fazer inveja e depois de se lamberem muito, separaram eu e Sandra e obrigaram, nos dedicar a elas. Chupei tanto Marli como Tati e senti que cada uma era gostosa do seu jeito. Sandra propôs um trenzinho e todas ficamos nos lambendo sem perder nada, até que um gozo coletivo foi alcançado. Nossos corpos ficaram estendidos ali um juntinho do outro, para um descanso e reinicio depois de um tempo. Uma hora depois, saíamos do hotel e nos despedimos das irmãs. Sandra, me levou para uma lanchonete e lá eu lhe fiz a pergunta que não queria se omitir.
__Desde quando você curte mulher?- Ela sorrindo levou o copo a boca tomou um gole do suco e olhando para mim firmemente disse:
__Quando te conheci...filha. -ironizou, me olhando de um jeito que nunca vou esquecer.
__Por que nunca se manifestou, mamãe - devolvi a ironia
__Não queria perder a nossa amizade mas, agora sei que errei e quero recuperar o tempo perdido, você deixa?
Abracei- a dei-lhe o meu melhor beijo, como resposta, sobre aplausos dos presentes!!!