Incesto sob som de bolero em inglês ou o primo que veio de longe me comer.

Quando meu primo Olavo ligou, dizendo que vira passar uns dias na casa de meus pais, fiquei toda assanhada, lembrando-me de como fora gostoso dar para ele lá na casa de minha tia no interior, como já descrevi logo no inicio. Paulo, meu irmão, se alegrou também e eu principalmente não via a hora dele chegar e poder encara-lo e sentir se me desejava como antes. Como já estava fora de casa, morando sozinha, ficava na dependência de meu irmão me avisar, quando ele chegasse. Gostava dele, era uma pessoa simples, mas de muito boa índole. Eu sabia bem que sem trepar com ele não ficaria e por isso mesmo fui escolher roupas bem sensuais para o recepcionar. Peguei peças de sex shop e deixei reservadas. Os dias se passaram e nada dele aparecer, o que indicava que devia ter desistido. Liguei para meu irmão e ele disse que não tinha recebido nenhuma desistência dele e que eu devia parar com a ansiedade, desejando saber se eu não gostaria que ele viesse até meu apartamento para me aliviar, como de costume. Perguntei por papai e ele disse que tinha saído com mamãe, que ele estava só.Então resolvi que ele viesse assim não ficaria sozinho e me daria um prazer imenso, me fazendo tão deliciosa companhia. Como sabia que demoraria, fui para a cozinha preparar alguma coisa para degustarmos e depois me enfiei debaixo do chuveiro. O banho fora rápido e depois fui me vestir, com um roupão curto e estava passando um creme na pele, quando o interfone sou. Ao atender eu já sabia que era meu irmão que tinha chegado. Como sempre elegante e lindo, me sorriu quando a porta se abriu.
__Oi, linda, como você está?
__Bem melhor agora que vejo essa pessoa linda - disse me jogando em seu pescoço para com as pernas abertas o enlaçar e dar-lhe um grande e delicioso beijo e quando fui cobrir seu rosto de beijos, cheguei a me assustar ao ver uma pessoa que surgiu ás suas costas.
__OLAVO! -gritei, descendo do colo do meu irmão para o ir abraçar e sem me preocupar com nada, o puxei para mim e o beijei tão efusivamente quanto o fizera com meu irmão. Em seguida dei um murro em meu irmão, que sorria muito - Por que não me disse que ele tinha chegado?
__Queria fazer surpresa a minha irmãzinha.
__Como esta você prima?
__Melhor agora com a sua presença. Se ponha a vontade e sinta-se em casa. - disse sem acreditar que meus dois lindos estavam ali a meu dispor e eu que nem tinha me preparada para o receber de forma mais adequada, mas depois me viraria. __Como vai titia titio?
__Mandaram lembrança e querem saber quando você volta a visita-los.
__Muito em breve, assim que tiver uma folga boa. Bebe alguma coisa ou prefere outra coisa?
__Se não se importar eu gostaria de tomar um bom banho. Vim direto da rodoviária para cá.
__Então quando liguei a você seu safado, já estava com ele?
__Não, mas por pura coincidência, estava indo o receber no desembarque da estação. Gostou da surpresa?
__Se gostei? Amei. Vem primo, vou lhe mostrar o banheiro, mas antes quero lhe por a par de colo eu vivo, venha.
    Após mostrar o apartamento e receber muitos elogios, Olavo foi tomar banho e como não tinha por ali roupa de homem, lhe dei um dos meus roupões, que ficou bem apertado, mas dava para me deixar com água na boca, por ver parte do que desejava do meu delicioso primo. Enquanto ele estivera no banho, entrei no quarto e fui tirar uma casquinha no meu irmão.
__Obrigada por tudo, meu gostoso - disse já metendo a mão dentro da sua calça e segurando o meu pintão saboroso, que tirei para fora e cobri de beijo e chupadas suave sobre a glande que estava estufada. __Humm, que saudades desse pinto lindo...adoro chupar essa cabeça...hummm...gostoso...quero receber ele dentro de mim, você me fode?
__E Olavo?
__Depois da recepção que lhe dei acha que ele já não sabe o que acontece conosco? Se não sabe vai saber, não quero mais segredos, preciso e quero meus dois deliciosos machos...humm, como é linda essa pica...deixa eu chupar ela inteira...abre a calça...oooh, que bela e comprida...hoje eu me acabo com vocês dois aqui em casa. - dizia intercalando as chupadas com a fala. Adorava ficar com a bolota no céu da boca, roçando-a para ir em direção a garganta. Me entretinha naquela caricia que remetia ao principio de minha relação incestuosa, naquela noite inesquecível, onde surpreendera meu irmão com titia transando. Me perdia no tempo chupando aquele pau que me dera os melhores momento de minha vida de mulher, depois que Durval assim me fizera por ter-me descabaçado consensualmente. Desci a calça de Paulo e me vi diante da beleza peniana que eu achava que todos os homens deveriam ter igual. Coloquei a boca em seus ovos os tomando como uma guloseima das mais deliciosa, que uma criança pudesse apreciar, só que eu não era criança e tinha a meu sabor, a rola de meu irmão. Ouvir seu gemido contido, os tremores de suas pernas, acusando quanto estava apreciando o que lhe era feito entre as pernas, puxa, não tinha nada melhor. Eu queria mais, desejava ficar de pernas abertas, á beira da cama, as elevar e separar minhas carnes tenras para que aquela enguia despejasse dentro daquela caverna, toda sua eletricidade, mas não era o momento adequado, tinha que esperar, ficar na fissura, mas aguardar a hora certa.
   Deixei os dois belos machos conversando na sala e fui para o quarto me preparar para recepcionar o visitante, que viera de longe, com minha exuberância e ousadia, para despertar o tesão que devia estar sentindo por me ver, tanto quanto eu por ele estava sentindo. Fiquei, um tesão, posso garantir, aspergi uma deliciosa colônia importada no ar e me deixei ficar embaixo para que meu corpo se banhasse por inteiro, naquele sereno perfumado, onde a essência remetia aos mais profundos desejos de uma cálida recepção dos meus machos. Quando entrei na sala, apenas usando um sutiã meia taça, apenas para realçar os meus seios, deixando os bicos de fora, uma calcinha que nada escondia, mas chamava a atenção para aquele inicio de mata virgem ( nem tanto) e as meias que se prendia no alto das coxas em duas belas ligas sapatos de saltos e aquela camisola, que mais parecia um vapor avermelhado que nada ocultava, apenas realçava mais a minha semi nudez, vi o despertar do desejo em ambos os machos que me olhavam boquiabertos, qual se tivessem vendo uma aparição das mil e uma noites. Senti-me poderosa por estar impressionando meu irmão, que era mais fiel em me ter, que meu primo, mas que se mostrava surpreso. Dei um rodopio no meio do aposento e depois me deixei cair entre os dois, e pegando meu copo com bebida, solvi um gole, e depois de olhar para um e para o outro, aproximei a boca da de meu primo e num beijo, passei para a sua o meu destilado, que ele engoliu. Tornei a colocar mais na boca e desta vez o ofertei ao meu irmão, sendo que o beijo fora mais demorado e terrivelmente abrasador. Passando a ponta das língua entre os lábios, olhei para um e para o outro e num repente me levantei e fui até o aparelho de som e o liguei. Uma música suave tomou conta do ambiente e comecei a dançar da forma mais provocativa possível para ver o que aconteceria. Dava para ver a cada evolução que os membro deles estavam bem duros. Paulo com um sorriso sacana, entendendo o que eu pretendia, me olhava e depois da segunda música, se levantou e veio me tomar em seus braços e assim dançamos, até numa troca de olhar fulminante, me beijou até a exaustão. Comecei a abrir-lhe a camisa e depois a tirando do seu corpo. Beijei seu peito e depois meus lábios se prenderam em seus mamilos, ao mesmo tempo que procurava soltar o cinto da sua calça, que em pouco tempo se despencou para o piso. Como sempre, o danado não usava nada por baixo, como já tinha verificado no quarto a hora que o chupava e...pronto estava se formando o cenário da descontração. A rola dele, batia em minhas coxas, as vezes ficava entre elas, ou na minha mão, onde era alisada. Olavo, cujo roupão não estava fechado, deixava que se visse a sua arma peniana, que estava pronta para entrar em batalha e arrasar as defesas do meu corpo. Paulo, tirou minha roupa, uma a uma e me deixou apenas de meias e os sapatos de saltos. Olhei para Olavo em um das evoluções e com um dedo o chamei para participar daquele evento. Puxa, quando ele se desfez do roupão e veio colar o corpo em minas costas, fazendo-me senti a dureza do seu pau, achei que ia desmaiar de tanto tesão, Um pau adorável na frente e outro me roçando o traseiro, era demais. Esfreguei os bicos dos seios no peito de meu irmão e dei uma reboladinha no pau de meu primo, para esquentar mais o que estava fervendo e quando ele separou minhas nádegas para ali alojar a cabeça da pica que resvalou e veio ficar perto do cóccix, com a glande apontado para minhas costas, dei uma agachada e subida em toda a vara com o meu rego, fazendo com que Olavo gemesse bem perto de meu ouvido.Paulo me beijava, com carinho, de leve, mordiscando meus lábios como um namorado atencioso provocativo e sua boca me deixava mais excitada e meu cérebro processava a ideia de que devia dar atenção de imediato ao meu primo e por isso, só por isso fui me virando entre o abraço dos dois e acabei por ficar frente a minha outra delicia, agora tendo o pau de Paulo a me roçar o rabo. Desfiz o abraço, assim que minha boca desgrudou da boca de Olavo e eu me inclinei, em direção ao seu pau. Cheirei o danado que ainda rescendia ao banho que tomara e o fui cobrindo de beijos ao som de Broken wings, daquele mp3 do bolero em inglês que estava sendo executa naquele momento. Tomei a bolota entre os lábios e fui a engolindo, até que tocou a garganta, ai, comecei o vaivém da cabeça, ao mesmo tempo que movimentava a língua em toda a extensão da rola, até ficar com ela fora da boca, babando saliva, que eu solvi novamente e voltava a abocanhar a pica levando até o meu mais profundo lugar bucal. Olavo gemia e segurava minha cabeça começando a iniciar algumas estocadas, como se tivesse de posse de uma boceta, supre molhada, despejando para fora a seiva produzida, mas era apenas saliva que me enchia a boca. Paulo, levou um dedo ao meu rego e cutucou meu cu, filha da puta, queria me deixar maluca e conseguiu, pois dei um gemido que parecia um grito de dor e abocanhei a rola de meu primo de uma forma insana passando a manejar com violência minha cabeça fazendo a vara do mesmo ficar entrando e saindo de onde estava. Sabia que o danado do mano, estava preparando meu cu para uma possível invasão, e por isso fiquei sem saber onde devia me concentrar. Então ele deu-me um tapinha no ombro e ao olhar para ver o que desejava:
__Vamos brincar lá no seu quarto, naquela cama maravilhosa? - sugeriu ele, pois adorava me comer lá e ficar olhado pelos espelhos do teto o que era feito. Concordei e segurando em suas picas os levei para lá, onde ainda rescendia o ar perfumado. Empurrei Olavo sobre o leito e de joelhos fui para cima dele e separando as pernas peguei em sua rola e a encaminhei para a minha boceta que estava empapada de seiva, que não era de gozo, pois me segurava quanto a isso, para explodir no momento certo, que eu sentia esta se aproximando. Me estirei sobre seu corpo apenas empinando o rabo, assim que a rola entrou e depois de o beijar e chamo-lo de delicia, olhei para trás e vi , não Paulo, mas sua pica sendo lubrificada. O danado tinha, sem que eu percebesse, pegado o nosso gel e,besuntava a rola, para a penetração que se daria. Por baixo, Olavo se exercitava em foder a minha boceta e meu irmão veio se juntar a ele e quando menos esperava a rola dele procurou caminho junto a de nosso primo para um DP vaginal, ai, não teve jeito, explodia quando ele se acomodou junto a outra, no momento que Bee Gees começaram a cantar How deep is your love. Soltei um belo trovão de encontro ao ventre de meu irmão e comecei a uivar feito loba no cio. Era tudo que precisava para relaxar, se é que fosse possível relaxar com sua belas picas a me foderem o mesmo canal, as aquilo me fazia despejar o que estava acumulando em termos de gozo, de uma só vêz, molhando as duas delicias, Para me deixar mais louca ainda, o safado do meu irmão começou a me provocar o cu, pressionando o polegar sobre minha pregas até que o penetrou:
__Filho da puta, assim você acaba comigo. Isso é covardia, não vale... -disse, vendo que Olavo acompanhava tudo pelo teto espelhado.
__Não adianta xingar, sua cadelinha deliciosa, vais levar pica de todos os jeitos hoje de teus macho, aguenta ai.
__Se não morrer antes, vai ser muito bom...fodam-me...estou adorando essas duas pica em minha boceta...sintam como estou gozando, seus tarados...
__Quero por em teu cu para coroar esse encontro com nosso primo, juntos pela primeira vez. E ai primo que esta achando da boceta da prima?
__Como sempre uma delicia, estou loco para soltar a minha porra dentro dela...
__Calma, primo, calma, estou deixando um lugar preparado para você aqui atrás. Sei que já o comeu, mas agora vais come-lo e eu vou assistir isso.- disse Paulo sabendo que o diálogo me excitava mais ainda. Meu irmão resfolegava, ali metendo a rola em minha boceta junto com a de Olavo. Eu já não sabia qual estava mais gostosa, apenas gozava. Depois de ficar naquela Dp por bastante tempo, Paulo sugeriu que ele viesse comer meu cu. Ai, eu fiquei sem saber o que pensar, queria ter algo para me distrair e Paulo me deu sua pica, no exato momento de Olavo, começou a projetar sua roal para dentro do meu cu. Gritei e empurrei a bunda de encontro a rola a fazendo me penetrar de uma só vez, rebolei e comecei me movimentar indo e vindo com o rabo, até que quieta, mas tremula dei lugar a Olavo que continuasse a me foder. As vezes meu irmão tirava a pica da minha boca e vinha me beijar ardentemente, enquanto que nosso primo se esmerava em me foder o cu. Era demais aquela foda e a chupada que eu dava,levei a mão aboceta e a tirei de lá com a seiva pingando pelos dedos. Paulo tomou meus dedos melados na boca e os chupou e todas as vez que meti os dedos dentro da cona ele, chupou o caldo que neles pesquei. Estava mole e quando arreei sobre a cama, a pica de Olavo escapou, mas logo a de Paulo me fez uivar de prazer, quando ele aproveitou a min ha posição de bruços, favorita por sinal e passou me foder o rabo, como nunca havia feito antes. Olavo ficou do meu lado acariciando meus cabelos e massageando sua bela pica que me deu para chupar. Fui, comida, fodida , empalada, penetrada, varada, arrombada e feita a mulher mais agradecida por ter parentes tão potentes, que na hora de gozar, derramaram sua porra sobre minhas costas e bunda, melando tudo. Fiquei, ainda soluçando de cansaço e prazer, em meio a meus dois tesouros. Meu final de semana esta começando bem e aquela estadia de meu primo, seria a mais proveitosa que poderia. Segurei em suas pica, como se quisesse impedir que ele escapassem, fugissem como num sonho, pois se o deixasse sem que os aprisionasse temia acordar daquele delicia e descobrir que era tudo fruto de minha imaginação. Ainda bem que era tudo verdade!!!

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Incesto sob som de bolero em inglês ou o primo que veio de longe me comer.

Codigo do conto:
102287

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
21/06/2017

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