Depressão se cura com uma bela foda incestuosa, pelo menos minha irmã se curou!
Quando meu pai,traiu minha mãe com a vizinha e ela, se disse compadecida, e veio contar o que tinha ocorrido, mamãe resolvera flagra-lo para assim ficar com a leia a seu favor. Conseguiu, filmou e meu pai de casa saiu, maldizendo a vizinha, que não quis saber de mais nada com ele. Para ser sincero, eu fiquei, puto da vida com aquela arapuca armada, mas por minha mãe achei que ele mereceu o castigo. Fora meu pai, ficamos em casa, mamãe, Célia, minha irmã e eu. Célia, que gostava muito de meu pai, sofrera com a separação. Chorava muito e estava perto da depressão e nada a fazia demover da ideia de que a vida para ela tinha acabado. Com seus 17 anos, bonita e antes muito expansiva, se fechara num mundo só dela e não deixava ninguém entrar. Não sei se por parecer muito com meu pai, ela me, vamos dizer assim, tolerava e disso me valia para ficar o máximo de tempo com ela. Consegui aos poucos a fazer falar o que sentia e descobri que influência da figura paterna, era muito forte. Gostava de minha irmã, que era um jovem muito bonita, cabelos curtos e encaracolados, seu rosto era de uma jovialidade que cativava quem tinha o poder de ficar junto dela. Célia, era uma garota, vamos assim dizer, de bom corpo, seios pequenos, ancas promissoras de pernas não muito longas, mas também belas. Gostava de andar de short, que abdicou de usar, depois que papai se fora, como se fosse um protesto. Era até engraçado a intimidade dela com nosso pai, pois vivia sempre sentada no colo dele, que sem malicia ficava alisando as pernas e coxas dela. Mamãe nunca disse nada sobre esse jeito deles se relacionar, não censurava, não até achava bonito. E foi isso que me deu a ideia de traze-la ao nosso mundo novamente. Comecei a incentiva-la em muitas coisa até que ela um dia se sentou em meu colo e encostou a cabeça em meu ombro. Passava mão em suas pernas, mesmo ela estando de calça comprida e percebia que isso a deixava mais ligada ao ambiente que estava. Eu tinha que a fazer por um short e ver o que iria acontecer com ela, sempre torcendo para que começasse a melhor de comportamento. Fazia calor e mamãe tinha saído. Eu acabara de chegar do serviço e depois do banho, fui para s sala ver um jogo de futebol internacional, quando ela apareceu...de short. Veio até mim, perguntando o que eu iria ver e depois se sentou em meu colo, passando o braço pelo meu pescoço. Coloquei a mão sobre seu joelho e pouco depois estava subindo para a coxa, que por sinal tinha uma pele sedosa. Estava entretido, vendo os lances e ela sempre se mexia, ajeitando a bunda sobre minha perna, junto do ponto onde meu pau repousava em berço esplêndido. Estava tudo correndo normal, até que ela começou a se mexer demais e eu sem me ligar que podia ser por minha mão que não parava, e eu comecei a notar que estava ficando com uma leve ereção. Olhei para as pernas dele e a achei uma maravilha o que me causou um mal estar. Quando, notei que a coisa ia ficar fora de controle pois meu pau estava já com quase em sua ereção total, retirei a mão das coxas dela e ia me levantar, quando senti que Célia fizera uma pressão com o corpo para não sair do lugar. Me abraçou e eu tive um seio dela junto a minha face, passando para a mesma a temperatura da pele. Notei que ela estava ofegante e volta e meia me apertava o pescoço. Quando ela tentou se ajeitar, colocou a mão por cima da calça. Deu a impressão de que os dedos tomando ciência de que havia algo diferente em minha perna, chegando os mesmos sobre o meu pau, fez uma ligeira pressão e ai a coisa começou a desandar. Ela não voltou o braço para me enlaçar o pescoço, junto com o outro. Novamente comecei a alisar suas coxas e quando me dei conta, ela estava com as mesmas ligeiramente separadas e eu estava com a mão entre elas, quase junto da junção das mesmas. Dava para sentir o calor que ali estava armazenado e meu pau cresceu e os dedos de Célia se cerram encima dele. Olhávamos a tv sem ver mais nada, pelo menos eu estava nessa condição. Me remexi, incomodado com a situação, tentando me esquivar do que estava acontecendo, entre as pernas dela e das minhas. Estava doloridamente excitante tudo aquilo, mas eu não queria acreditar em duas coisas que me viera a cabeça. Uma era, estar desejando minha irmã, estando com o pau duro sob sua bunda, com a mão dela me sentindo em tal condição de ereção. A outra coisa que martelava minha cabeça, era, se aquela situação tinha acontecido também com meu pai, quando ela sentava em seu colo. Comecei a suar e o coração disparar numa taquicardia que nunca havia sentido antes. Uma certeza, Célia me deu, quando se ajeitou mais uma vez e agarrou firmemente meu pau, ai eu não pude deixar que ela ficasse só naquilo e me virando para a mesma. nos encaramos e o inevitável aconteceu. Fora um beijo, desajeitado, meio fora da boca, depois encaixado entre os nossos lábios e as línguas começaram a trabalhar e as salivas a se misturar. Esqueci que ela era minha irmã, e suspendendo sua blusa me vi, diante dos pequenos, mas lindos seios cujos bicos estavam durinhos. Fui com a boca até eles, tomando-os entre os lábios, sugando as preciosidades. Via minha irmã se contorcer de boca aberta, tentando espremer em minha boca o pequeno fruto que eu chupava. Gemia e se ajeitava em meu colo com p propósito de me senti duro em sua bunda. Estava empolgado e levei a mão até onde sua xoxota estava e mesmo por sobre o short de jeans, apalpei-a e ela soltou um gemido alto e profundo, separando bem as coxas para melhor ser tocada. Tentei enfiar um dedo por entre as pernas do short, mas era muito apertado e não conseguia, foi então que Célia falou pela primeira vez se levantando do meu colo: __Espera! - disse e abrindo o short, o desceu, ficando só de calcinha. Puxei-a para junto de meu rosto que ficou colado a frente da calcinha sobre o montículo de pelos. Aspirei o ar, sentindo o cheiro da boceta de minha irmã, que se mostrava gordinha em, sua vulva. Fui com a boca até ela e a mordisquei e o corpo de minha irmã estremeceu. Com os dedos no cós da calcinha e a fui descendo, vendo surgir a beleza da intimidade feminina. Levei a boca até seu pelos e a ponta da língua descendo por entre os pelos atingindo o inicio da bela boceta, já tocando no grelo que estava aparecendo. Chupei aquele ponto e Célia, desabou sobre o sofá, onde acabei de retirar a calcinha, que ainda estava em suas pernas, para as abrir e ficar de frente com a mais bela boceta que eu tivera a oportunidade de ver, sendo que aquela era a da minha irmã. Fui com a boca sobre aquela carne macia, chupando, lambendo enfiando a língua dentro da cona, que não era mais virgem, descobria naquele momento. Célia, abria muito as pernas, colocando uma sobre o encosto do sofá e a outra sobre meu ombro. Cada gozo dela era presenteado com um tremor de corpo que me sacudia todo. Com o pau estourando de duro, me fui arrastando sobre o corpo de Célia, até ficar boca a boca com ela, onde a beijei com uma fúria que não era normal a mim, mas o tesão era grande demais e quando penetrei a boceta de Célia, sufoquei com minha boca, seu grito de prazer e o pau foi bem profundo em sua vagina. Comecei a estocar aquela xoxota delicada e suculenta sob gemido e palavras que saiam da boca de minha irmã revelando o que acontecia em nossa casa: __Ai, ai, que saudades papai... você voltou...ai, que delicia, estar sendo sua novamente...me fode papai, fode a tua filhinha, me faz gozar como sempre fez... vai, me fode gostoso... estou gozando papai, estou gozando...não me deixa mais..eu te amo, te quero muito...aaaaaahh...estou gozando...ooooohh... Gostosa estava sendo a foda em minha irmã, e aquele revelação, me deixava com mais tesão e dava credibilidade ao que eu tinha desconfiado, meu pai e minha irmã eram amantes dentro de casa. Pensando em tudo que tinha acontecido, até meu pau entrar na sua boceta, meu gozo aconteceu e nem tive tempo de retirar a pica de dentro e ali derramei minha porra. Quando mamãe chegou, encontrou Célia, preparando o jantar, cantarolando. Estranhou, e estranhou mais ainda, quando ela veio correndo em sua direção e a abraçando beijou sua face. __ Te amo mamãe, você é muito linda, sabia? -disse e voltou a se concentrar no que fazia. Mamãe veio até mim que observava tudo encolhendo os ombros em indignação. __Que milagre é esse? Parece curada da depressão. O que aconteceu aqui? __Nada, mamãe, talvez apenas um tratamento de choque - inventei na hora. Célia ao longo dosa dias foi ficando a mesma de antes de nosso pai sair de casa. Todos os dia que eu chegava, tinha que lhe dar uma atenção especial, prazerosa por sinal. Nossa mãe sempre especulava como se dera a cura da filha, mas não deixava nunca que percebesse mas...sempre tem um mas e, tanto vai o cântaro a fonte que um dia se quebra, que isso aconteceu mas, isso eu conto na próxima vez!
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