A depressão de minha irmã curada, o remédio mamãe aprovou e experimentou também!

A casa estava bem mais alegre, depois que Célia, deixou de ser estressada e vivia as cantarolas por tudo quanto e lado. Mamãe achava estranha aquele virada de mesa, sem sequer consultar um especialista no assunto e vivia sem entender nada. Por outro lado eu estava me saindo muito bem, pois continuava ministrar a minha irmã o remédio que resultar em sua cura. Era só chegar em casa e ir para a cama com ela, onde deixava em seu corpo uma parcela de mim também. Célia da noite para o dia, ficara mais rechonchuda e começara se vestir com mais ousadia, o que estava me deixando maluco em casa. Não podia me ver isolado que ia logo dando um jeito de me agarrar e tocar em meu pau. Teve uma vez que ela estava me chupando num canto da sala, estando mamãe em casa, e quase fomos flagrados, deixando nossa mãe meio desconfiada. Mamãe estava se adaptando a sua condição de ser uma mulher separada e passara a se arrumar melhor. Era uma mulher vistosa, muito desejável, mais até do que a vizinha que tinha aprontado com meu pai, precisava apenas se cuidar mais e mostrar suas qualidades de mulher madura e sensual. Depois do meu envolvimento com Célia, comecei a olhar com mais atenção para a reformulação de mamãe, vendo-a ir se trans formando em uma mulher mais sensual que o habitual. Um dia a surpreendi, com a porta do banheiro, semi aberta, de calcinha apenas e não pude deixa de notar as belas mamas que ela tinha, que ainda mantinham uma certa plastica de causar inveja a muita meninotas, que tinham, apesar da idade seios caídos, mas o de minha mãe eram, até que bem firmes. Por ter sentido algo bem diferente, num relacionamento incestuoso com minha irmã, comecei a fica interessado em ver minha mãe nua, o que me levava ter sexo ainda mais prazeroso com Célia, ou me fincar em uma gostosa punheta, quando não podia transar com ela. Isso me levou a lubrificar bem os pinos das portas do quarto dela e do banheiro, para poder as abrir sem ruido e assim, espionar minha mãe em seus momentos íntimos. Foi durante a noite, que fazia muito calor, que ao ir a cozinha beber água, que ao passar pelo quarto de mamãe que ouvi um som, baixo, mas audível. Tinha luz saindo por baixo da porta e a curiosidade me fez encostar o ouvido na porta e...o zumbido continuava, acompanhado de...parecia um gemido. Mamãe estava passando mal, abria porta e adentrei ao quarto e...minha nossa. A cena que eu vi, não esqueço nunca mais, pois era tudo que precisava ver. Na luminosidade que o abajur distribuía, eu me vi diante do corpo de minha mãe nu, estendido sobre a cama, com um travesseiro sob a bunda, pernas abertas e uma das mãos entre elas, segurando algo que ela tinha inserido na boceta e que produzia o ruido, que ouvira no corredor. Ela procurou, apesar de assutada, se cobrir, mas o que fez foi me mostrar mais ainda o quanto era gostosa ao se virar de costas para mim. Que bunda! Sai do quarto dela e fui para o meu, esquecendo até de ir beber água. Comecei a pensar na cena que vira e o pau foi ficando duro e pouco depois eu estava batendo uma furiosa punheta. Encarar minha mãe no dia seguinte, não fora fácil, ambos nos esquivávamos de um confronto direto mas, uma hora tínhamos que nos falar e eu tomei a iniciativa de lhe dirigir a palavra:
__Mãe, eu queria lhe pedir desculpas por ter invadido seu quarto sem bater na porta. Eu estava passando pelo corredor em busca de água, quando ouvi, primeiro um ruido que desconhecia o que era, e depois você gemendo e fiquei pensando que estavas doente e entrei.
__Tudo bem filho, espero que não me censure pelo que viu. Sabe como é né, estou sem marido e necessito me aliviar...
__Claro, claro, tem todo o direito mas, por que ainda não ficou com ninguém?
__Você e sua irmã aprovariam?
__Minha irmã, não sei, agora eu, totalmente. Você é uma mulher muito bonita e tem um corpo muito exuberante, não podes ficar apenas na masturbação.
__Deu para notar tudo isso pelo que viu do meu corpo, a noite que passou?
__Bem, eu pouco vi mas, sim pelo que vi você precisa dar a alguém a sorte de poder desfrutar dele. Vai lhe fazer bem.
__Você acha que preciso de ter relações com um homem apara me sentir bem? Mas eu estou bem apenas me masturbei um pouco,pois estava excitada.
    Estava começando a sentir o pau crescer com aquela conversação toda e por isso, disse que precisava sair e cai fora. Quando cheguei do trabalho, já esperava encontrar minha irmã, para que fossemos para a cama, trepar a vontade. Estava tarada e quis logo que lhe desse o pau para chupar, disse que esperasse eu tomar banho que ai sim, mas ela não quis saber e logo estava com meu pau na boca, chupando e me deixando louco de tesão. Via aquele garota que ficava cada vez mais tesuda e a comparava com corpo de mamãe que tinha visto na noite anterior e sem poder me conter, quase que rasguei as roupas de Célia e a joguei no sofá, para me fincar dentro da sua boceta, não dando ouvidos a ela que não queria que a fodesse logo de cara.
__Não, não quero assim... só quero chupa-lo...tira fora, tira...
__Mas eu quero a tua boceta...preciso fode-la agora estou tarado...
__Eu não quero, agora, mais tarde... deixe-me só chupa-lo vai. Estou te pedindo irmão, tira fora e me dá para chupar...
   Ela pedia tão fragilizada que acabei ficando sem ação e fui tirando o pau da sua boceta, para o deixa a disposição de sua boca. Célia, era boa no que estava fazendo e me deixava cada vez mais duro a ponto de doer. Olhando para ela eu imaginava como seria se fosse a boca de mamãe que ali estivesse, o que eu estaria sentindo. Comecei a estocar a boca dela até alcançar sua garganta. As vezes eu retirava a pica da sua boca,. por achar que poderia gozar, e levava os ovos para que ela os tomasse e me desse um certo alivio. Célia já dava a entender que eu poderia foder sua boceta, quando começou a se livrar das roupas e quando se posicionou de quatro, apenas cuspi na cabeça da pica e fui me ajeitado atrás dela, passando a glande em sua boceta molhada, para depois a penetrar. Segurei em sua bunda e passei a dar golpes e ela gemendo, me deixava mais com tesão o que tolhia os sentidos a ponto de não perceber que alguém estava chegando pelo lado de fora, junto a porta de entrada, onde estávamos. A mal intencionada lubrificação que fiz em todas as portas para não despertar suspeita, ia me pregar uma peça pois quando dei por mim, a porta da sala se abriu e nossa mãe entrou ficando estática ao ver a cena em que eu estava com pica toda atolada na boceta de minha irmã, sua filha. Nós três de boca aberta, ficamos sem fala, imóveis. Aqueles dois segundos, pareceram duas horas e só quando meu pau amoleceu é que me dei conta de que estava fodido. Célia, apenas escondia, ou tentava esconder suas belas partes com os braços e mãos, mas o estrago não tinha fim. Mamãe se aproximou e nos fitando, mais a mim falou:
__A isso se deve a cura dela, não é filho? A quanto tempo estão com essa sacanagem sob meu teto? FALEM! Já não bastava a traição de seu pai? O que deu na cabeça de vocês. Onde se viu irmão comendo a irmã, onde?
__Mãe deixa eu explicar... - comecei dizendo, notando que ela estava apenas encenando aquela fúria.
__Não - disse Célia__Eu fui culpada, mas não me arrependo de nada. Ele me curou de um la que não desejo para ninguém. Se deseja castigar ele, eu vou lhe adiantando que não vou desistir de meu irmão, não quero ficar doente novamente. Você decide, podemos viver todos em perfeita harmonia e as coisa ficarem entre nós três e pronto, não precisa ninguém mais saber de nada, lembre-se do que aconteceu com você e sua amiga, em relação a papai.
    Célia, tinha minado as resistências de nossa mãe que se deixou cair na poltrona e ficar ali pensativa. Pensei que minha irmã ira lhe dizer sobre o que se passara com papai, mas se calou o que achei bom. Nossa mãe, depois de muito pensar, se levantou e foi tomar banho, mas daquela vez eu não a fui espiar. O jantar ficara uma coisa sem o menor sentido, e começou em silêncio. Uma tarde quando ela se enfiou no quarto e eu fui espiona-la, ouvi sua voz:
__Por que não entrar ao invés de ficar ai me espionando- disse, me pegando de surpresa. Abri a porta e entrei. Ela estava sentada na banqueta da penteadeira e com as pernas na cama, tinha ao seu lado coisas para depilação. olhou para mim e mandou que eu me sentasse e sem a menor cerimônia, separando bem as pernas, começou a se depilar. Fiquei paralisado diante da exposição que ela fazia de se sexo, onde procurava aparar os pelos que estavam bem rebeldes.__Não é melhor ver assim sem se preocupar em ser flagrado por sua irmã? Notei que a algum tempo você vinha me espionando e até procurou azeitar todas as portas para poder ficar mais a vontade.
__Você não esta zangada comigo?
__Olha, filho, depois de você ter salvado a sua irmã, do mal que a assolava, se bem que de uma forma nada ortodoxa, eu não posso me zangar com nada. Mas tenha cuidado para não a engravidar já que sei que não adianta os proibir. O que foi? Não esta cansado de ver a boceta da sua irmã?
__A dela ainda esta em formação, a sua esta mais que madura e é muito linda...
__Sabia que estou excitada por você estar ai me olhando? Fiquei assim quando te vi dentro da sua irmã...cheguei a desejar ser ela, sabia? - disse e abaixou a cabeça, olhando o que estava fazendo. Senti uma reviravolta dentro de mim e me atrevi a chegar para mais junto dela, me inclinando a sua frente, vendo mais de perto o que ela fazia. Mais ali, perto, pude ver que a sua xoxota era bem gordinha e aberta, sendo que o clitóris era bem visível e do tamanho de uma pequena azeitona, se destacando na parte superior da vulva. Minha pica estava estalando de dura e eu a alisava. Minha mãe vez ou outra olhava o que eu fazia e sorria __Gosta de trepar com sua irmã?
__Ela se entrega pra valer...
__Não foi isso que perguntei. Gosta de foder ela, sim ou não?
__Que homem não gostaria de trepar com um mulher, sendo ela sua gostosa irmã?
__Eu queria saber se você gosta, pode me responder?
__Gosto mãe, gosto muito mas...
__Mas?
__Nesse momento se ela estivesse aqui e eu tivesse que decidir, ficaria com você...
    Mamãe, parou de fazer seu trabalho e me olhou ficando séria, em seguida se jogou na cama e veio engatinhando até onde eu estava me empurrando para trás e já indo para o cinto da calça, o desfivelando e abrindo a mesma, viu o monte que a cueca escondia. Passou a mão por toda a extensão e suspirou, apertou e depois, desceu a cueca com a calça revelando o que desejava ver. Parou e diante do obelisco que apontava para o alto em sua direção, começou a alisa-lo.
__Sabia que tens o pau igual ao do seu pai? Tudo igual, grossura e comprimento, essa cabeça pontuda, e abertura sempre em destaque, esses ovos, você é a cópia dele, sabia - disse com um semblante quase que de pesar. Levei a mão ao seu rosto.
__Você o amava muito, não mamãe?
__Eu amo seu pai, filho, amo...
__Então por que não vai atrás dele e,o trás de volta. Por que esse orgulho?
__Filho, se ele tivesse me dito que desejava trepar com ela, eu até iria ficar meio cabreira, mas iria até provocar o encontro dos dois, ou até iria dizer que el a comesse, onde quer que fosse e tudo bem, ele teria me dito, entende? Eu não veria traição pois estava ciente de tudo. Mas foi ela quem me veio, toda poderosa, dizer que ele tinha me traído com a mesma. Foi humilhante... - disse e se abaixando beijou a cabeça do meu pau. Senti um calor intenso tomar conta de mim, vendo minha mãe lamber a minha glande e em seguido, me olhando, foi engolindo a mesma e depois o que vinha a seguir enchendo a boca. Com a boca cheia ela começou a brincar com meus ovos e eu me contorcia de tesão. Era um chupada diferente da que Célia me dava, não só por ser a minha mãe, mas ela se portava de uma forma diferenciada, sabendo torcer meu pau com uma das mãos, sugando, chupando com vigor, era o que deixava, ela a frente, no meu conceito. Mal podia acreditar que o calor que estava na minha pica era do interior da boca de minha mãe. Não aguentando mais a derrubei na cama e abrindo as pernas dela comecei a beijar a pele, indo a direção a sua boceta que estava aberta a minha espera. Eu desejava sofrer junto com minha mãe e por isso, lambi o lado externo da xoxota, sem tocar nela, de um lado e depois do outro, ouvindo minha mãe gemer num desespero, pois desejava que minha boca fosse direto até sua boceta. Me lembrou Célia, quando apenas queria chupar e não foder. Soprei em toda aquela   "flor" e depois, dei uma bitoca nela e vi o resultado no gritinho que saiu da boca de mamãe e seu pedido:
__Chupa minha boceta, filho, não me faz sofrer. Chupa como seu pai fazia...vai meu amor, chupa a mamãe, chupa.
    Era, maldade o que eu fazia, mas a queria bem acesa, com muito tesão. Dei uma bela lambida na lateral da vulva e depois a mordisquei. O corpo de minha mãe deu um salto e começou a tremer, achei que era o momento e a chupei. Quando apertei os lábios íntimo dela com os meus, a mesma me agarrou a cabeça e começou a puxar meus cabelos de forma que causava até dor mas eu insistia e já enfiava a língua em sua vagina que estava bem molhada. A boceta era cheirosa e instigava o meu tesão. Beijei seu clitóris passando a chupa-lo o que desencadeou um gozo escandaloso. Minha mãe espremia os seios, como se quisesse saca-lo do peito. Quando me ajeitei entre suas coxas, pincelei a glande na seiva que escorria e de imediato empurrei a vara na boceta aberta. Todo meu pau, deslizou para dentro e mamãe arqueou o corpo e gritou, não se contendo e deixando escapar um jato de urina que me molhou todo o pau que entrava e saia da sua cona. Sentir o cheio e calor da urina, me deixou maluco e caindo de boa nas tetas dela, fustiguei a sua boceta com o pau indo e vindo de forma alucinante. Eu em toda minha vida não tinha visto um mulher gozar tanto com ela estava gozando:
__ Fode, fode a mamãe, mete essa rola todinha na minha buça..Aaaaahh..mete, vai filho, fode sua mãe bem gostoso...estou go...zan..do de novo...caralho como é delicioso seu pai...ai, que bom...mata a saudades de sua mãe, fode....mete com toda força, que eu gosto, força, meu filho tesudo, força...oooooohh....aaaahh...humm...huuuumm.. estou gozando de novo...ai..ai...ai...que pica...que pica...aaaaahh...
__Goza, mãe, mela meu pau outra vez..mija...mija em mim...ooooohh...isso, quentinho e cheiroso...aaaaaahh...
    Ela me abraçava com, força e erguia as pernas para melhor me sentir dentro da sua boceta gulosa. Eu já não estava aguentando e a qualquer momento despejaria porra em sua vagina que já estava alagada de seiva. Não parava de tremer, era a vibração que ela demonstrava estar sentindo a cada golpe de minha pica. Apertei minha mãe em meu braços e iniciando uma vaivém mais acelerado, busquei sua boca e a beijei com fúria, mordendo ela com muito carinho e puro tesão, quando senti que os primeiros jatos começavam a sair. Ela sentiu e tremendo muito cruzou as pernas nos meus quadris e se deixou acabar junto com o meu gozo. Cansados respiramos ofegantes o odor que se misturava ao xixi e a porra que escorria da sua xoxota para o molhado que estava na cama. Olhei para o corpo de minha mãe e o desejei mais uma vez e ela atendeu o meu desejo e fodemos por mais tempo, embalado por toda aquela atmosfera proibida mas, deliciosa que estávamos vivendo. Passamos quase que a noite toda, fodendo e se não fosse com a chegada de Célia em casa, ficaríamos mais tempo travando aquela batalha!


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Ficha do conto

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Nome do conto:
A depressão de minha irmã curada, o remédio mamãe aprovou e experimentou também!

Codigo do conto:
102332

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
22/06/2017

Quant.de Votos:
20

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