Ser corno me satisfaz, coma a minha mulher no escurinho do cinema, por favor!
Coloquei na minha cabeça que desejava ver minha esposa nos braços de outro homem. Ficava com um tremendo tesão quando falava isso para ela quando estávamos transando. Ela não ignorava o meu desejo e sempre me incentivava a procurar uma pessoa que fosse de nosso pleno gosto. Dos muitos homens pesquisados, nenhum me agradou e muito menos a ela. Estávamos já desanimados. Meu desejo nunca seria concretizado. Muitas pessoas, podem vir jocosamente me censurar por ter um desejo de ser corno, de entregar uma bela mulher como a minha para que outro a fodam e eu esteja do lado vendo o cara lhe meter a rola. Que graça tem nisso, podem perguntar? Eu respondo, que graça tem em ser feliz? Pois é assim que me sinto, feliz por estar ndando a alguém a chance de desfrutar de uma bela mulher, que talvez nunca, teria uma chance dessa, se alguém com a minha mentalidade, não aprovasse tal atitude. É algo que não sei explicar, mas posso dizer que é delicioso pensar que minha querida esposa, vai expor sua boceta para um estranho e dar ela de forma, que não sobre a menor dúvida, de que estaria me dando um presente. __Você acha que vamos realizar, nosso sonho amor? - perguntei passando a mão sobre seus pentelhos sedosos. __Vamos sim, querido e vai ser delicioso - respondeu alisando minha pica até os ovos. __Quero dar bem gostoso e ver essa pica vibrar... __Já pensou, quando o cara estiver levando a rola dele e a colocar aqui...abre as pernas...bem aqui, na sua boceta, cheirosa e molhada como esta agora? __Fica bem perto de mim, para que me veja gozar, quando a rola entrar, você fica, promete? __Vou ficar, sim, te prometo querida. Vai ser uma noite inesquecível... __Pode durante o dia, amor. Você vai querer que seja aqui ou num motel? __Onde queres ir? __Eu queria aqui em casa, nesse quarto nessa cama mas, a segurança é primordial, então teremos que ir para um motel. __Feito, agora vem cá minha diva, deixa eu chupar sua boceta -disse escorregando por entre suas pernas, até que me vi cara a cara com a xoxota, entre aberta, cheirosa e brilhando a seiva que já escorria de dentro da vagina rosada. Enfiei a língua dentro dela e tirei uma bela porção de mel, delicioso. Engoli e depois comecei a chupar seu grelo, deixando Sarita, fora de controle. Adorava ver ela descontrolada sempre que tomava seu grelo entre os lábios e sugava aquela minuscula pecinha íntima. Comecei a esfregar o nariz e boca em toda a extensão que estava ali, aberta pronta para ser "degustada" __Oh, meu amor, será que o outro vai me chupar assim , tão gostoso...? __Se ele não te chupar eu o farei... __Vem amor, coloca a pica dentro de minha boceta... e me fode. Sentir como minha rola era aquecida quando entrava na boceta de minha esposa, era como se estivesse degustando do melhor petisco que era meu preferido e isso me fazia aproveitar aquela delicia e a foder com carinho, saboreando tudo. Fodia minha mulher, mas sabia que estava faltando algo, maior estimulo, um outro personagem que nos faria muito mais felizes. No dia seguinte, fomos ao shopping, íamos assistir um bom filme, mas antes passamos pela praça de alimentação. Fizemos o nosso pedido e fomos para uma mesa. Não estava muito lotado e ficamos perto da janela. Comíamos e dávamos boas risadas, quando notei, que numa mesa á minha direita, um, homem estava tirando linha com a nossa mesa, mais precisamente com Sarita, que sorria. __Acha que pode ser o cara? - perguntei, levando o canudo de refrigerante á boca. __Parece ser gostosão, tem idade, que não é de irresponsabilidade e eu gostei. E você? __Parece interessante. Olha vou até o banheiro e vê se o atrai para cá, sonde se é o que você quer... __Meu anjo, quem deseja me ver na pica de outro é você, portanto, me é indiferente...se é uma rola estranha dentro de mim que você quer, tanto faz o cara, quero te ver feliz. via amor, e eu me viro por aqui. Não fui a banheiro coisa alguma, apenas me escondi e fiquei vendo como seria a abordagem. Os dois tiraram linha por um bom tempo até que ele se levantou e veio até ela. Deu um beijo em sua face e ela lhe indicou a cadeira para se sentar. Depois de breve conversa, ele tomou a mão dela entre as suas e pouco depois distribuía beijos sobre ela. Resolvi me aproximar e quando cheguei, notei que o senhor, ficara um pouco surpreso, mas o cumprimentei e quando peguei uma cadeira da outra mesa vazia e me juntei a eles. Sarita, acompanhou divertindo-se com a situação. Para selar o entendimento entre os três, tomou nossas mãos, com a sua, e deu um beijo em cada uma. Rafael, era o nome dele, tinha 56 anos, divorciado e que ela ali para ir também ao cinema, por coincidência o mesmo filme que nós. Era um filme concorridíssimo e por isso, pensei em algo para começar a safadeza. Propus que comprássemos ingressos para a sala que estivesse mais vazia e ele topou. Assim quando entramos na sala de projeção, apenas uma meia duzia de pessoas estavam ali espalhadas a espera do filme começar. Fomos para um lugar mais ao alto e bem isolado, onde ninguém ficaria ás nossas costas e Sarita se sentou entre nós. Com as pernas cruzadas, ela permitia que o saia escorresse para seu colo e as belas coxas ficavam bem visíveis, o que me levou a colocar a mão em uma delas. Quando as luzes se apagaram para iniciar a projeção avancei mais com a mão e ela descruzou as pernas, para que eu chegasse até onde estava sua calcinha enterrada. Rafaela colocou o braço do encosto e Sarita pegou a mão dele a levou a fazer companhia á minha e já com a pressão alterada, eu fiz questão de pegar aquela mão e a deixar no lugar da minha, onde eu já tinha afastado a calcinha, para que sentisse a umidade e quentura da vulva de Sarita, que reconheceu a mão estranha e se abriu mais para que dedos nela penetrasse. Minha esposa se voltou para mim, que a beijeis, sentindo os tremores do seu corpo diante o que Rafael fazia em sua boceta. Nos beijamos e seu beijo era cheio de gemidos, a cada toque que se operava em sua cona molhada. Pensei comigo, tudo vazio, aquela escuridão a nosso favor, o embalo sexual que se criou, por que não aproveitar ali, na empolgação e fazer daquele local o mesmo ambiente de um quarto de motel, apesar me mais restrito em espaço. Sai da poltrona e tratei de me ajoelhar e fui retirar a calcinha de Sarita, depois dei um jeito acrobático de lhe chupar a xoxota enquanto ela se debruçava sobre Rafael e lhe abri a calça para por pra fora seu pênis. Era um pau que parecia-se muito com seu dono, meio aristocrático, imponente em sua nobreza de 18 cm ou mais e bem grossinho. Ela não perdeu tempo e caiu de boca nele, passando a chupa-lo com vigor, parecia entender o que eu pretendia e quando puxei a calça dele para baixo, ela teve certeza, indo para o colo dele com as pernas aberta, eu tive a primazia de ver a pica dele ir sumindo dentro da boceta de minha mulher. Ali, naquela posição dei um jeito e sacando meu pau, me masturbava. Sarita, olhou para mim e iniciou sua cavalgada sobre a rola de Rafael, que demorou para entender que o motel havia miado. Ele segurava ela pelos seios e quando a mesma se apoiava nos encostos de braços, ele passava a estoca-la de baixo para cima. Suspendi bem a saia dela e com o clarão da projeção, podia ver bem tudo que ocorria lá na sua boceta. Sarita gemia, gostoso: __Querido que coisa louca...estou me acabando com tudo isso... vê meu amor, olha...a pica dele na boceta que você tanto ama...era isso que você queria, era? __Sim, amor, era isso...você esta linda...sua boceta linda...e esse pau entra nela com uma beleza única. Queria que você estivesse com meu pau na boca agora, pois estou quase á gozar. __Fica em pé e me dá, vem amor...me da seu leitinho... não joga fora... Fazendo o que ela pediu, coloquei o pau na altura de sua boca e ela só fez abrir a mesma e ficar com ele dentro dela, num vaivém, que acelerado, me fez descarregar um volume inesperado de porra. Vibrei com intensidade fazendo com que transbordasse o esperma pelo canto a boca dela. Quando retirei o pau de sua boca, a beijei, ainda sentindo que havia pequenas porções de porra que viera para a minha boca. Estava louco para foder com ela, desejando-a mais do que nunca o fizera. Sugeri que ele metesse nela, com a mesma apoiada na poltrona da frente, que eu daria cobertura ao passar pelo outro lado. Sarita se levantou e Rafael com ela, se apoiou na frente e empinou o bumbum no que dava, ele semi em pé mandou-lhe rola na boceta. Meu pau ainda não tinha amolecido e eu iniciará uma nova sessão de punheta. Era belo ver a bunda dela, e logo abaixo a rola entrando em sua boceta. Já estávamos um bom tempo naquela deliciosa brincadeira, quando Rafael anunciou que estava para gozar e Sarita disse o mesmo. Acelerei a minha mão e só fiquei no aguardo, quando gemeram de forma diferenciada eu me entreguei e esporreei, pouco, mas dolorido e gostoso gozo. Nos recompusemos os três e nos levantamos para sair. Lá fora, dei a chance deles se despedirem no corredor que levava aos banheiros e assim que o fizeram com caloroso beijo, ele saiu e eu e Sarita nos encontramos novamente entrando na sala de projeção para nos amar mais um pouquinho, pois meu pau estava duro e eu desejava o colocar dentro dela. No mesmo lugar que tudo acontecera voltamos a nos sentar, vendo resto da nossa farra no carpete da sala em pequenas manchas escuras, nos abraçamo amorosamente: __Gostou amor? - perguntou ela já levando a mão a minha braguilha. __Adorei. Gostaria de repetir? __Por que não? Vamos procurar um novo parceiro. Será cinema outra vez? __Não seria melhor no momento cerro decidirmos, como foi hoje? __Sim, lindo, muito mais empolgante! Nos beijamos e eu sentia ainda na sua boca o gosto da minha porra!!!
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