Romualdo, ficou a tarde toda de pau duro, pois a cena da mãe sendo enrabado, não saia da sua mente. Não queria bater uma punheta para se aliviar, pois desejava estar inteiro para quando fosse a receber em seu quarto dar conta do recado. Para Cida, ter feito aquela proposta para o filho, parecia não abala-la em nada, pois continuara a se portar como se nada tivesse acontecido, apenas o olhava de vez em quando, como se estivesse preocupada com algo. Jantaram depois de breve papo, se recolheram. Romualdo olha constantemente para o relógio e parecia que os minutos não passavam. Viu chegar a meia noite e dai o ponteiro descer para a uma hora e nada da mãe aparecer. O pau doía de tão duro que estivera toda a tarde, achando até que estava com uma doença que não conseguia lembrar o nome,parecia se diatísmo, sofeismo, prifaris, priatismo, priapismo, sim era isso, priapismo, quando a rola não quer amolecer de jeito algum. Temia ter que ir a um médico. A porta do quarto se abre e ele vê a figura da mãe, passar por ela e trancar a mesma. Estava com uma camisola que nada ocultava dos seus predicados, dos seios, cujas aréolas escuras dava para se ver e aquela parte escura logo abaixo do ventre, onde se concentrava a penugem do monte de vênus, sem contar com as belas coxas que ela tinha. Se aproximou da cama e colocou ao lado do corpo do filho, algo, que ele olhou e questionou: __Lubrificante? Para que isso? __Depois de ter na boca, aquela tora, você acha que eu vou aguentar a mesma no cu sem lubrificar bem? Quer arregaçar sua mãe e me deixar andando de pernas aberta, é? Moleque que pica é essa? Deixa eu ver melhor...olha só..será que vou aguentar isso no cu. Cacete, de quem você herdou essa picona? Seu pai você viu é a metade dessa em tudo. Quem poderia ter um coisa dessa na família? Mas vamos deixar isso de lado e vamos aproveitar a noite. Diz, gostou do que viu la no barracão? __Adorei, só não entendi por que você ao me ver não parou e deu no pé... __Quer dizer que se eu assim agisse, ia apagar tudo que você já tinha visto, não né? Assim como você não deixou de olhar sua mãe nua e metendo, espertinho. Gostei de transa com você ali me olhando vibrando como eu estava, me deu mais tesão e gozei muito mais, sabia? Agora, vamos começar a brincadeira? - disse retirando do corpo a diáfana camisola e já levando as mãos do filho a agarrar seus seios, que bem de perto, não pareciam tão caídos, mas sim muitos suculentos. Cida se curvou, levando para a boca do filho, um dos mamilos __Chupa meu filhinho gostoso, mama...uffff...ooooooh, a quanto tempo que você não chupa a teta da mamãe, morde como fazia quando os dentinho começaram a sair, morde...uuufff...que gostoso...meu tesão...é lindo ver você assim me chupando o seio...meu lindo...chupa com força...isso...sabia que minha boceta esta em contração, como ficava quando você era pequeno? Romualdo estava perdido naquele mar de sensações oníricas, pois começava a acreditar que não passava disso, por isso levou a mão entre as pernas da mãe e tocou-lhe a boceta, conseguindo enfiar dedos em sua vagina e depois os trouxe até a boca para sentir o sabor da intimidade materna, por fim diante da evidência dos fatos, caiu na real. Puxou Cida para a cama e ficou sobre ela, buscando em sua boca um beijo, que saboreou como um néctar dos deuses. __Mãe, como você é deliciosa... __Então chupa a boceta da mamãe, vai... chupaaaaa...uufff...isso lambe bem na boquinha da boceta...isso...meu filho, que língua gostosa... __Sua boceta é que é uma delicia...você é muito gostosa mamãe... __Não fala...me chupa e depois enfia a rola em sua mãe... O filho estava saboreando o que era expelido pela vagina, pois sentia que a mesma gostava disso e brincou com seu grelo até ela não suportando mais, fechou as pernas na cabeça dele, num esforço sobre-humano para não desmaiar de prazer. Quando Romualdo se posicionou entre suas coxas para a penetrar, ela pediu que ele fosse devagar: __Enfia, bem devagarzinho...quero sentir toda essa rola me aquecendo a boceta...deixa a mamãe ajudar...vai agora, a cabeça esta no lugar, vai...enfia...shsss...ooooh...vai amor, coloca tudo dentro...aaaaahh...delicia...me fode agora...vai amor, fode... __Mãe, como você é gostosa...estou adorando te foder... nunca pensei que eras tão boa assim... __Mentiroso, pensa que não notava quando olhava para mim com desejo, hum? Quando disse que eu dava mais que um bom caldo, não era por querer me comer por me achar gostosa? Sabia que era bom perceber tudo isso? Sabia que quando estavas vendo-me com seu pai, me levou a ter um gozo maluco, como eu sinto que estou começando a ter agora com sua pica em minha boceta? Me fode com calma, pois assim que acabar de gozar, quero que me foda a bunda, você faz? __Faço, mãe...vou foder teu cuzinho... não vejo a hora para que isso aconteça... __Quer gozar no cu da mamãe, quer? __Quero... __Mamãe já sente que esta vindo...humm..esta chegando meu filho...aaaaaahh...ooooooooooh...estou gozando muito...delicia...aaaaaaaahh...filho... Romualdo sentia o corpo da mãe tremulo e a abraçava com vigor, martelando dentro de sua vagina, apenas tomando cuidado para que o seu desejo não acabasse com um gozo antes da hora, por isso se controlou até que mãe terminou de gozar e pode retirar o pau da boceta dela. Cida, logo se posicionou de quatro e pegando a bisnaga de gel, passou no rego e dentro do cu e depois passou para o filho, afim de que lubrificasse o pau, mesmo o vendo coberto com a seiva do seu gozo. Romualdo depois do procedimento, se posicionou atrás da mãe e admirou o rabo que ela tinha, passou a mão nas nádegas e depois colocou um dedo no cu dela e empurrou o mesmo para se perder dentro do orifício. Fez movimentos de ida de vinda até que percebeu que podia tentar colocar o pau para o interior do cu. Encostou a glande nas pregas e sentiu que a mãe estava desesperada para ser enrabada, pois começa a empurrar a bunda de encontro ao pau, já notando que uma parte da cabeça estava rompendo a resistência, penetrando no cu. Cida soltou um grito de dor, mas não deixou de continuar forçando o traseiro de encontro ao pau, até que o corpo da rola entrou com toda sua grossura até a metade. O filho, segurando nos quadris da mãe iniciou, bem lento as estocadas no cu da mãe que passou a gemer de dor e ao mesmo tempo já gozava, por estar tendo o rabo invadido. Para Romualdo, era delirante ver a rola entrando e saindo do cu da sua mãe, vendo como ela reagia, rebolando e levando a mão até a boceta, mexendo nela com frenesi. Mordia os panos da cama,procurando não gritar, mas apenas gemer até que começou a movimentar a cabeça de um lado para o outro. Mãe e filho, unidos por um laço bem estreito, se abandonavam nas ondas do prazer. Aos pouco iam sincronizando os golpes do pau que percorria o reto em toda sua extensão. Romualdo, se conteve, até onde pode e quando não deu mais, anunciou que estava para gozar e acelerou as estocadas, até com um golpe firme, ficar jorrando dentro da mãe sua porra acumulada desde que a vira trepando com o pai. Gemiam e acabaram por ela, o puxar para a cama sobre seu corpo, ainda com o pau dentro do cu. O sol,encontrou mãe e filho, nus, no quarto dele, onde o cheiro de sexo era bem palpável. Romualdo que fora o primeiro a acordar, olhou com admiração e tesão, o corpo nu da mãe que dormia de bruços ao seu lado. Mal acreditava que havia acontecido, a maior trepada da sua vida, que tudo mudaria para que fosse um homem diferente!!!
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