Depois de cinco anos de casadas, em meio a turbulências, meu casamento, acabou por naufragar. Mario chegava sempre bêbado em casa e mal terminava de comer, caia onde estivesse, com uma garrafa na mão e ai, só na manhã do dia seguinte acordaria.. Eu fora prevenida, por amigos e parentes que estava jogando minha mocidade fora, casando com ele, mas como o amava, quer dizer, ainda amo, teimei em levar a diante meu noivado e posteriormente o casamento. Mas infelizmente, tudo acabara, não oficialmente, mas em corpo presente, já que não havia mais condições para transarmos. Pensei muito quando recebi a primeira proposta para lhe colocar um bom par de chifres. Não era da minha índole e por isso esperaria até o nosso divórcio se concretizar, para que eu me decidisse que rumo tomar. Uma tarde estava saindo do meu local de trabalho, quando ouvi buzina de um carro do outro lado da rua. Curiosa olhei e vi que alguém acena para mim. Continuei seguindo paralela ao corredor de ônibus, quando o carro mais a frente invadiu para o lado a ele não permitido e foi me seguindo. Quando ouvi meu nome, parei e me abaixei para ver de quem se tratava e me deparei com o pai de Mario, meu sogro, que me convidou a entrar. Assim que entrei ele seguiu.
__Vai para casa?
__Sim, tenho que preparar o meu jantar...
__Não gostaria de jantar fora hoje pelo menos para conversarmos...
__Sobre o que seria essa conversa? O senhor saber que eu e seu filho estamos em processo de divórcio...
__Por culpa dele, que não soube valorizar a linda mulher que teve ao seu lado... - disse essas palavras e colocou uma mão em meu joelho. Achei estranho mas ao mesmo tempo agradável aquele tipo de carinho , mas não permiti que continuasse e afastei sua mão, no que ele sorriu. Porém que mal haveria por jantar com ele, que na verdade era um coroa muito elegante, bonito mesmo.
__Aceito jantar, mas só jantar, certo?
__Claro, claro, afinal, você ainda é minha nora, certo?
__Se não fosse, teria outra proposta a seguir?
__Poderia até ter se a pessoa se interessasse em uma. Mas vamos deixar essa conversa que não vai nos levar a lugar algum. Como esta vivendo essa vida de pré solteira?
__Meio estranha, sem entender direito, mas vou sobrevivendo. Eu preciso me adaptar a tudo de novo.
__Mas meu filho não lhe perturba?
__Não, não tem tempo entre uma garrafa e outra.
__E você não sente falta...você entende, uma mulher, bonita e jovem...
__O senhor fala de sexo? Ainda não.- menti para ver se acabava com aquela conversa fiada mas sabendo que por dentro estava fervendo de desejo e que se ele continuasse a falar de sexo me, venceria. Sentia uma necessidade de se relacionar com um homem, ser acariciada em meu corpo, perceber que quem estava comigo me, desejava. Precisava sentir a dureza de um membro encostando em meu corpo, pressionando, mostrando para mim o que teria para saborear em minhas reentrâncias ou que fosse nas mãos. Queria um homem que aplacasse aquela comichãozinha, que fazia meu clitóris sair do capuz e se pronunciar, a ponto do tecido da calcinha, o excita-lo de forma desesperadora. O papo com meu sogro estava caminhando para um momento que não desejava, mas não estava convicta de poder resistir.
O restaurante era um dos melhores, me senti bem, ao entrar com ele, me levando pela cintura e em dado momento ao sermos levados para uma mesa, deixou que a mão deslizasse pela minha bunda. Estava feita a desgraça que eu temia. Mesmo durante o jantar, não conseguia tirar da mente a passada de mão em meu traseiro e passei a desejar o pai de meu ainda marido. Naquele restaurante tinha uma pista de dança, onde alguns casais agarradinhos trocavam passos ao som de um piano. Meu sogro pediu a sobremesa, e me convidou para dançar. Tremula,me deixei enlaçar por seus braços e ele não perdeu tempo, me apertando de encontro ao seu corpo. O cheiro daquele homem maduro, entrou pelas minhas narinas, incendiando toda a minha mente.Ele estava me querendo, eu sentia, quando a sua dureza começou de fato a me mostrar qual era seu desejo ou o que estava desejando naquele momento que me tinha nos braços. Me fiz apertar mais ainda e pude ter em minhas coxas a real situação do que tinha para aproveitar, se desse corda. Não queria parecer a ele que eu era leviana, que era fácil, que seu filho tinha casado com uma piranha, mas eu estava em brasa, a seco por muito tempo, com a ausência de uma pica me fodendo, um corpo masculino sobre o meu, sobre a minha nudez. Lentamente fui deixando meu rosto ficar bem grudado ao dele e quando ele disse:
__ Tens que ir logo para casa?
Me vi no desespero de dizer que sim mas disse:
__Não necessariamente. -respondi, sentindo que ele roçava sua barba por fazer, de forma suave, em minha face.
__Então fica comigo essa noite que, não se arrependera, fica? - pediu roçando a sua boca no canto da minha, me deixando sem ação.
__Fico! -já não me comandando, apenas sobrevivendo ao desejo de ser fodida. Ele me apertou com força e buscou minha boca, num beijo que emanava. fogo.
__Quero você de sobremesa - disse resvalando a boca na minha, depois do beijo.
Pagou a conta do restaurante, deixando o pedido sobre a mesa. Dirigia, agora, comigo aninhada em seus braços, para um lugar especial que logo se revelou em um belo motel. A suite que ele alugou, era luxuosa e mal a porta se fechou, ele veio até mim tirando minha blusa, soltando meu sutiã, onde ficou por segundos admirando e acariciando meus seios, até que passou a chupa-los. Sua boca gulosa, mordiscava meus mamilos, enquanto que uma mão, suspendia minha saia e se insinuava dentro de minha calcinha, já massageando meu pelos e depois a boceta. Separei as pernas, quase perdendo o equilíbrio, quando dedos penetraram minha vagina que estava empapada de líquido. Depois de me manusear a xoxota, ela começou a se despir, sem deixar de me ter bem junto de si e mamar furiosamente em meus seios. Quando expôs o que eu mais desejava ver e ter nas mãos senão, dentro de mim, pude ver que meu dia de azar e abstinência tinha chegado ao fim. Assim que consegui me livras da boca dele, quis ocupar a minha e me agachei perante ele e fiquei admirando a bela do pau que tinha pela frente. Em nada se parecia com o do filho, pois era mais comprido e com uma grossura um pouco maior e tinha um porém, o prepúcio não escondia a glande, que se apresentava brilhante. A meti na boca e chupei, como se chupa um pirulito e meu sogro gostou tando que me deu umas estocadas que atingiram minha garganta. Fomos para a cama, e ali ele, me levantou as pernas fazendo a saia ir parar sobre meus seios. Deu lambidas demorada em toda a vulva e depois inseriu a língua em minha vagina. A chupada que deu foi a que me levou a ter o orgasmo que estava represado a muito tempo. Vibrei e me fiz, dengosa, quereno que não parasse de me chupar, mas já sonhando quando me despiria por completa e, me enfiaria seu pau até as bolas. Mas ele devia estar querendo me saciar nas preliminares, pois elevou mais ainda minhas pernas, colocou, mas de lado a calcinha e lambeu o meu rego, brincando em meu cu e depois vindo para a boceta. Queria que el tirasse minha calcinha e que viesse sobre mim e me enfiasse o pau até que eu berrasse de prazer, mas ele preferiu, ficar atravessado levanto o pau para minha boceta e nela penetrando. Era para mim inusitado, ser possuída com aquela roupa no corpo, que me deixava com mais tesão. Estourava em gozo praticamente a cada estocada que recebia. Estava tendo do pai, o que o filho não me dera com tanto empenho. Minha boceta estava cheia da pica de meu sogro e se contraia muito, abraçando aquela pica com toa a pressão que podia.
__Como pode meu filho trocar essa preciosidade por bebedeira...louco... muito louco, ou imbecil. Como sempre imaginei, você é gostosa demais...tens uma boceta quase que virgem de tão apertada. Vou te foder como você precisava ser fodida...tome sua bocetuda, gostosa...quero que você goze muito...
__Oooooooohh, eu gosto...como é bom sua pica dentro de mim...me faça feliz, foda-me muito...sou toda sua...
Me entregava á aquele homem, que me fodia como se deve foder uma mulher, não lhe dando refresco e sim estocadas vigorosas para que ela gozasse.. Metia com vontade, até que se retirou de mim e começou a me despir. Meu corpo nu o agradou demais , pois como louco me colocou de quatro e enfiando a cara em meio a minha bunda começou a lamber meu cu, indicando que era o passo a seguir. Me curvei, obediente ao seu desejo e levei as mãos, até as nádegas, que separei, expondo meu cu piscando. Lambeu muito o meu orifício e depois de deixar saliva sobre ele, levou uma parte a a cabeça da pica e veio a encostar no meu ânus. Procurei relaxa o máximo que podia e ele foi entrando. Não queria gritar, mas estava louca por faze-lo, pois doía de verdade, mordi os lábios e a pica rasgou meu cuzinho. Ele não foi bruto, mas me deu a entender que iria me deixar relaxar bem para tomar conta e me dar muito prazer pelo rabo. Era a primeira vez na vida que dava o cu a alguém, nem ao meu marido eu dera e diante do fato, achava que ele nunca saberia foder meu cu, como seu pai estava fazendo. Debutava no sexo anal e tinha uma certeza, apesar da dor inicial era gostoso demais ter um pau no cu. Meu sogro me fodeu com um prazer que demonstrava pelos gemidos e quando gritando de uma forma animalesca, jorrou sua porra dentro do meu rabo. O mais gostoso, foi que ele não parou de estocar e me levou a um , dois e três mais orgasmos. Quando se preparou para retirar o pau ainda duro do meu cu, eu o impedi:
__Fica ai...
__Mas e sua casa...
__Não tenho ninguém me esperando...
Nos beijamos meio de lado e eu me aninhei em seus braço, com o cu latejando sobre a pica, nele atolado. Daquele motel eu sai no dia seguinte para ir direto ao trabalho, feliz e realizada, sabendo que teria a hora que desejasse meu sogro para me dar prazer!