Tinha duas irmãs que eram uma delicia. Gostosas eram sempre assediadas por quase todos os rapazes da vila onde morávamos. Não gostava das insinuações que os cara faziam, com relação a elas, me deixava com uma vontade de saber se elas eram mesmo como diziam, apesar de conviver com elas todos os dias. Sabia que tinham os corpos perfeitos, cheios de curvas, seios empinados de tamanho médio, coxas grossa de belezas estonteantes e apesar de idades diferentes, tinham quase que o mesmo tamanho mas em beleza empatavam. Alice a mais nova de 17 anos, era loira e já tinha uma altura que impunha respeito em seus 1,70 m, com um peso de 58 kg, tinha o tipo de modelo, era bem atrevida e não fugia de uma parada, nem que a vaca tossisse. Odete, era bem mais velhas em seus 23 anos, 1,72 m, pesando 60 kg, era bem mais gostosa, sensual em seu bambolear de quadris, onde se fazia notar e ser muito desejada. Outro fator que a deixava quase que na ponta do desejo de todos, era seu exuberante par de seios, que se projetavam formoso para fora do decote ousado que sempre fazia questão de ter. Não gostava de se envolver com garotos pois os achavam sem qualquer tipo de imaginação na hora de uma trepada. Dava preferencia aos coroas e se saia bem, conseguindo muitos presentes dos mesmo. As vezes as surpreendia, falando de suas aventuras e isso me deixava de pau duro. Um dia elas me chamaram para ficar com elas conversando. Eram fãs de leituras eróticas e vieram me perguntar coisa que não devia, para um irmão, mas me disseram que ali eu era apenas um homem e que assim devia me comportar. Vendo que não tinha entendido direito o que queriam dizer, Odete levou a mão até minha braguilha e abrindo-a, meteu a maço dentro e agarrou meu pau sob a cueca. Por um momento fiquei sem reação, tudo bem que eu as desejava isso não negaria nunca, mas ser tomado pela surpresa de uma demonstração tão explicita daquela, não estava em meu itinerário. __Caramba mano, você tem um pau bem grande e olha que ainda esta mole, vamos ver como fica depois de uns apertões. __Olha eu não me responsabilizo por nada, você esta me tentando... __Sim estou e vamos mais longe para saber coisas que nos interessam e podem nos deixar mais sábias em termos de dar prazer a um homem. __Vou ser uma cobaia de vocês duas , minhas irmãs? __Já disse, esquece que somos irmãos. __Mas vocês são, não tem como desconsiderar essa realidade. __Nós vamos...vixe, como esta grande seu pau, vou tira-lo para fora, estou a afim de ver como ele é...caramba, que rola comprida e grossa, nunca tinha tocado em uma assim...nossa que cabeça linda e pontuda, delicia para receber no rabo. __Você dá a bunda mana? Perguntou Alice se interessando. __Nunca tive o prazer de enfrentar uma rola dessa mas dou e com o maior prazer. Dar o cu e gostoso demais. Você nunca deu, é CV? __CV? Que é isso? __Cu virgem. Olha mana você não sabe o que esta perdendo, principalmente na época que estamos menstruada, podemos nos satisfazer ao nosso companheiro também, dando o cu para ele. - completou Odete, já me tirando a calça e a cueca junto __Estou loca para dar uma chupada nessa beleza... __Já que pegou, vai fundo e esquece tudo que eu disse...aproveita. __Mana, não é errado isso. Afinal ele é nosso irmão, isso seria um incesto. __E dai, eu não me importo com isso e creio de Alfredo também não, não é mano. __Você me convenceu que não tem nada demais...meu pau é todo de vocês. __Vem Alice, vamos chupar essa gostosura, vem um pouco de cada, eu primeira...huuummm... delicia de pica...gosta que de lamba assim a cabeça...gosta? Ou prefere que engula tudo assim...aaagh...aaagh...aaaaah... como prefere? __Estando em sua boca de qualquer jeito e você Alice, não vem me chupar...? Minha irmã caçula, ainda estava presa ao tabu do incesto, chegou com aboca perto da rola, mas não se aventurava a chupa-la foi preciso que Odete forçasse sua cabeça para que ela tomasse contato bucal com minha rola. A boquinha delicada dela, ficou cheia com a glande dentro dela e Alice, mostrou que podia ser virgem em dar a bunda, mas em chupada, a danadinha era perita. Toda delicada ela se esmerou em fica, passando a língua sobre a cabeça e vez ou outra a colocava para dentro da boca e a levava até onde era possível apar depois voltar a cabeça para trás e deixar a rola escapar toda babada. Puxava aquele filetes transparentes de saliva fazendo um biquinho que dava mais tesão, levei a mão até sua bunda, que Odete estava desnudando e dando pequenos beijos, até se viu no direito de chupar o rego da irmã, dedicando especial atenção ao seu buraquinho. Alice deu uma bela rebolada na cara da irmã e gemeu gostoso. __Puxa, que cuzão gostoso você tem mana, tem que levar uma rola como essa do nosso irmão... __Mas, não vai doer? - quis saber a caçula olhando para trás. __Vai, mana, vai, não tem como não doer, mas se você relaxar, a dor sera muito menor e você vai gostar. Te dará a chance de dar o que os homens mais querem de uma mulher, comer o cu dela. E saiba que todas que fazem isso,prendem o macho, deixando-os nas palmas das mãos. Nunca lhe pediram o cu? __Sim, muitas vezes, mas eu disse que só daria para meu futuro marido,depois de casarmos é, claro... __Nunca teve vontade vira a bunda e falar come? __E o medo...? __Pois saiba que hoje, teremos a ajuda do nosso irmão, para acabar com tudo isso e, você, se ver livre para dar o cu a vontade. Eu vou te ajudar e participar dessa sessão deliciosa que vai ser. Essa pica vai entrar não só no seu cu, como no meu também. Você dá conta mano? Eu ouvia aquelas duas confabulando e mal podia acreditar que iria comer, o cu das minha duas irmãs, mais desejadas. __Claro, que dou conta, mal vejo a hora de poder começar..quem vai ser a primeira? Não vai ter boceta, não? __Quer foder minha boceta primeiro? - quis saber Alice, vindo dar mais um chupada em minha pica. __Adoraria, Alice... Ela se despiu por inteira e me mostrou atrevidamente a bundinha que era um primor, quase me fazendo desistir, de foder sua xana. Puxei-a para meu colo e antes que a mesma se sentasse, eu enfiei a cara em sua bunda e lambi todo seu rego, passando pelo cuzinho e subindo para suas costas, até que sentou e eu mordisquei-lhe a nuca. Virei-a para mim e fui de boca em um de seus seios, chupando o mamilo que estava bem saliente. Enquanto mamava levava a mão entre suas coxas e tocava a boceta que estava molhadinha. Dedilhei a xoxota, até tocar no grelinho, que ela acusou se arrepiando toda. Me abraçou com força e gemeu se remexendo em meu colo, já sobre o pau que até me atrapalhava em dedilha-la pois estava ali teso roçando toda aquela beleza. Ela levou a mão até minha rola e erguendo o corpo, ajeitou a glande na vulva aberta colocando-a na entrada vaginal. Foi forçando o corpo para baixo e a rola foi entrando até se perder em meio á aquela molhadela toda. __Ai... não entra mais... me segura mano que vou começar a me movimentar...hum...hum...aaaah....que pica... __Você esta muito linda, com essa pica na boceta -disse Odete se posicionando em frente a nós, onde ajoelhada, já mexia na boceta da mais nova, mas foi a surpresa que ela nos deu,. que mais impactou, quando levou a boca onde estava, a pica enterrada e, chupou, chupou e lambeu, do meu saco até ao redor da rola atingindo o grelinho da irmã, foi agraciada com um gritinho, estabanado, que indicava como ela estava reagindo. Voltou ao meu saco e engoliu um ovo, começando a brincar com ele dentro da boca, me deixando em estado de gozo. Alice, subia e descia sobre minha vara, a deixando cada vez mais molhada, Com uma mão no seio de Alice e a outra na cabeça de Odete, eu sentia o quanto estava gostosa aquela foda e que se preparava para ser melhor, quando estivesse no cu das duas. Depois que noas demos por satisfeitos de sexo naquela boceta linda, Alice, sob o comando da irmã se levantou e foi ficar de quatro, segurando na cabeceira da cama, empinando o belo traseiro. Odete a obrigou a separar as pernas e se meteu debaixo do corpo dela, distribuindo beijos e lambidas na boceta que estava pingando gozo. Meteu dois dedos na vagina de Alice, depois levou os mesmos até o rego dela onde, lubrificou o rego e cu dela com sua seiva, depois levou a mão até a minha rola,trouxe para sua boca, onde a deixou bem molhada para, em seguida levar a glande, até o cuzinho. Vendo que seria impossível Alice, não sofrer, se não tomasse uma atitude, ela meteu um dedo no cu da irmã que soltou um gritinho, depois meteu mais um, passando a brincar de vaivém até que levou dedo da outra mão e assim procurava tornar mais flexíveis as pregas anal. Quando conseguiu por dentro do rabo de Alice , quatro dedos, vi que podia levar a glande entre aqueles dedos onde Odete comprimiu a cabeça da rola e assim me facilitou entrar dentro do cu de Alice. Quando a cabeça passou, ela retirou os dedos e eu só empurrei a pica, que era acolhida pelo cu. Assim que a parte maias grosa da minha pica começou a avançar, Alice começou a gemer de dor, chegando a querer tirar a bunda fora do alcance de minha rola mas, segurei seus quadris e apenas esperei que ela se acostumasse com minha rola em seu cu. Odete, ousada, estava atrás e mim e abrindo minha bunda, metia língua em toda extensão do meu rego, dando uma certa atenção meu cu, coisa que eu não esperava, pois mulher alguma tinha me dado tal carinho, que por sinal eu gostara. As estocadas que eu dava no cu de Alice, já eram sentidas por ela, com relativo prazer. Deixou de se apoiar na cabeceira da cama, e ficou com a bunda bem empinada, me facilitando as estocadas, então veio Odete, que se posicionou ao lado da irmã na mesma posição que ela e abriu as nádegas com a mão, já enfiando dedos dentro do próprio cu, para o deixar em condição de ser fodido. __Me fode - pediu ela já preparada para receber meu tarugo. Tirei o pau do cu de Alice e levei para o de Odete, que recebeu, estremecendo todo o corpo e, isso até facilitou a, penetração. Mesmo relaxada ela gemeu, de uma certa dorzinha que a acometeu, mas não recuou e ai comecei a estocar com vontade naquela tremenda bunda enquanto que minha irmã mais nova esperava a vez dela, permanecendo na mesma posição. Ver a bunda de uma e foder a da outra, me deixou em estado de graça e eu intensifiquei as metidas para em seguida as alternar tirando do cu de Odete e colocando no ânus de Alice. Fodia ela com vigor e depois retirava a rola e levava para o rabo de Odete. Assim foi se seguindo até não consegui mais me segurar e com urro agonizante, passei a jorrar no rabo da mais velha, mas segurando na rola com força, travando a ejaculação, enfiei a rola no cu de Alice, deixando uma generosa carga de porra nele. Exausto, me deixei cair entre as duas, resfolegando como uma chaleira fervendo. O que eu sempre tivera vontade de fazer que era foder minhas irmãs, tinha se concretizado da melhor e mais deliciosa maneira possível. Odete e Alice, se casaram anos depois, mas elas de vez em quando vem me visitar, pois são amigas de minha esposa e sempre damos um jeito para dar um gostosa trepadinha!
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