Em casa de minha mãe aprendi o que era o prazer!

Eu não sabia quando ia terminar aquela tortura que se instalara em meu ânus, mediante um pau descomunal que me causava apenas sofrimento, nenhum prazer. Eu chorava sem deixar as lágrimas cair, enquanto que de quatro era praticamente violentada. Não pensem que eu não gosta de sexo anal, adorava, mas não daquele jeito a que era submetida. Meu cu esta em brasa, carne viva, e era massacrado por um membro que era muito grosso e comprido, cujo dono, era meu marido. Morder a fronha, já não estava adiantando, pois a dor era terrível, parecia que estavam me fodendo com um pau coberto de areia ou vidro moído. Rezava para que ele gozasse logo e saísse do meu cu, para que pudesse descansar e cuidar o ferimento. Olhava para trás e via aquele rosto transfigurado, onde se podia ver o quão insano, era, meu possuidor. Os segundos pareciam minutos e esses horas, que parecia não ter fim.Sabe quando você chega a ter motivos para se odiar por ser alguém, assim estava eu naquele momento. O pau entrava e saía, saía mesmo, pois o desgraçado retirava o pau por inteiro de dentro do meu cu, para ver o estrago que tinha feito e voltava enfia-lo de novo, com violência. Depois de um tempo que parecia interminável, o urro de animal que parecia raivoso, anunciou que a tortura estava chegando ao fim pois o gozo dele chegara. Não senti que tinha retirado o pau de dentro do meu cu, apenas desabei sobre a cama e ali, de bruços fiquei por um tempo enorme, até que meu ânus voltasse a sua configuração quase que normal. Fizera um juramento para mim mesma, de que aquela situação seria a última, que nunca mais passaria por aquilo, com meu marido ou com outro homem. Por dias até a contração que acontecia, durante a micção, era motivo de terríveis dores anal, o que sempre me lembrava do que tinha passado. Por coincidência, meu marido não me procurou mais para sua sessão de horror, nem minha frente ele vinha procurar, o que dei graças a Deus por isso. Com certos lenimentos que passava, fui me recuperando saindo daquela maldita situação. Já podia ir ao banheiro e fazer o número 2 sem ter dor e sangramento o que era um alívio. Com o passar do tempo, descobri a razão pela qual meu marido estava calmo, com relação a fazer sexo comigo, não me procurando para isso. Tinha uma amante, pior ainda, uma amiga nossa, que por sinal sempre se mostrara fogosa e lançava olhares sinuantes para o lado dele. Apesar de ficar um pouco magoada, sabia que era a chance para sossegar e ter um pouco de paz na cama. Mas você dormir do lado de um homem que podia te dar prazer, mas que só te fazia sofrer era bem estranho. Comecei a ter sonhos estranhos, todos pautados em relacionamento sexuais e acordava com a xoxota molhada o que me levava a uma masturbação. Não sabia por que mas , ainda com o quarto mergulhado numa certa escuridão, eu aliso meu grelo com o indicador da mão esquerda e da outra mão na vagina molhada e depois com o dedo lubrificado o levou ao meu ânus e ali o penetro, gozando . Fico por muito tempo naquele entra e sai e quando por um motivo que só vim descobrir depois, insiro dois dedos no cu, ai fico alucinada e fechando bem as pernas, me reviro na cama gemendo e gozando as vezes até urinando nos dedos e mãos. Meu coração acelera e solto gritinho alegres e depois quando acaba as contrações e me vejo em meio a meu mijo, mas feliz, dou boas gargalhada e pulando da cama recolho todo o material que esteja molhado e vou para a lavanderia. Lá fico olhando para meus dedos e os levando as narinas, sinto o cheiro do meu cu e da boceta e começo a me acariciar, apertando os seios e com a outra mão alisando meu pentelhos, não demoro muito a chegar a mais um delicioso orgasmo, não tão bom quanto o que tive na cama e tentava descobrir por que.Foi quando me debrucei sobre a máquina de lavar e uma leve brisa, "açoitou" meu traseiro e eu senti um arrepio, me levando a dirigir a mão até as nádegas e ao separa-la levar um dedo até o cu e urra de satisfação, que entendi o que tinha faltado á uns minutos atrás em minha masturbação... o dedo no cu. Era estranho aquela sensação,em um local que me trouxera momentos atrozes de um sofrimento desnecessário mas parecia que ali estava concentrado uma gamo enorme de prazer para mim.
Fui fazer uma visita aos meus pais e eles notaram que eu estava diferente. Meu irmão, me achou, mais exuberante e eu não sabia de onde ele tirara tal conclusão. Me divertir muito com todos eles, pois me passaram coisas positivas. Estava prestes a voltar para casa quando o celular tocou e ao atender meu marido me passara a informação de que teria que fazer horas extras naquela noite. Horas extras, com a amante, devia ter a coragem de dizer. Disse que não se preocupasse que estava na casa de meus pais e que iria dormir por lá e desliguei. Todos ficaram contentes com a minha decisão e assim fui para a cozinha com mamãe ajuda-la com o jantar. No quarto do casal, minha mãe quis saber como estava indo a nossa vida intima e eu não quis iludi-la e a coloquei a par de tudo inclusive da traição. Ela ficou meio que chateada, mas pediu a mim que tivesse paciência, como se eu já não tivesse e muita.
__Os homens as vezes extrapolam em suas condições de querer mandar em um relacionamento e acabam fazendo barbaridade com sua companheira.
__Só que agora não vou mais permitir isso...
__Faz muito bem. Temos que ser respeitadas. Mas como você esta se virando?
__Ah, me masturbo e tudo bem...
__Que desperdício, tão jovem e bonita assim largada ao Deus dará. Mas tenha calma que tudo vai se resolver, agora se você achar que a carga é muito grande...divórcio e venha morar conosco pois seu quarto continha intocável...
    Agradeci a mamãe e como meu pai e irmão estavam nos chamando para jogar cartas, fomos para sala e lá ficamos até altas horas, nos divertindo, até que o sono se abateu sobre nós e resolvemos nos recolher. Mamãe cedera uma de suas lingerie e após um banho, a vesti e fui para o meu antigo quarto. Até o meu cheirinho permanecia no ar. Saudades. Olhava para o teto,lembrando quantas vezes assim o fizera, antes de sair para me encontrar com um namoradinho, antevendo as delicias que sentiria em caricias ousadas que nunca eram esquecidas, pois eu era muito gostosa, não que não o fosse naquele momento, ao contrario era até mais que em outras épocas. Meu corpo começou a ficar quente e eu me livrei da pouca roupa que tinha sobre ele. Uma vontade de me acariciar, me acometera e não perdi tempo, separando as pernas, passando a acariciar todo o corpo, apertando os seios, mexendo nos mamilos, alisando as partes internas das coxas até chegar a xoxota, onde pegava, nos grandes lábios e os apertava para depois correr o dedo entre eles em direção ao clitóris onde passava a dedilha-lo, estirando as pernas e tremendo a cada movimento mais rápido sobre a minha pecinha de prazer.Vez ou outra enfio do dedo na vagina e lá o lubrifico para o depositar outra vez sobre o clitóris e o massagear. Parecia que ia perder os sentidos, mas resistia, pois ainda não tocara no meu ponto nevrálgico que era o ...cu. Comecei a mexer nele com a unha de um dedo e aos poucos fui enfiando ele para dentro de mim e ai tudo começou a me deixar numa excitação que a cama passou a tremer como se fosse a da menina Regan, de o Exorcista, só faltava o vômito, nada mais. Mas foi exatamente que nesse momento a porta se abriu e a luz foi acesa e eu fora flagrada em meu momento mais íntimo por uma mãe de olhar assustado. Não tinha como disfarçar que nada estava acontecendo. Ela fechou a porta e ficamos nos olhando sem saber o que dizer uma a outra, até que explodimos em uma risada que aprecia não ter mais fim. Sentada ao meu lado na cama, ela ainda mantinha aquele sorriso de safada e sua mão alisava uma coxa minha. Não falávamos nada, até minha mãe trouxe a mão até meus pentelhos e o ficou acariciando. Estava bom de mais e eu me perdia em pensamentos absolutamente escusos, e desejando me aliviar da tensão, do susto que a pouco tinha interrompido o meu prazer. Os dedos e mamãe em meus pentelhos, estavam me fazendo um bem danado, era tão gostoso. Enquanto a mão esquerda estava sobre meus pelos, a direita passou pelo meu ventre e foi até meus seios e os acariciou. Ela olhou bem dentro dos meus olhos e em câmara lenta foi se inclinando no meu corpo e deixou a boca ficar sobre os pentelhos os beijando.
__Mãe! -disse em um murmúrio que na verdade fora um gemido e instintivamente fui separando as coxas e minha mãe entendeu o que eu queria, não se fazendo indiferente ao apelo, desceu a boca mais abaixo e a ponta da língua entrou na junção dos meu grandes lábios e atingiu meu clitóris.__MÃE! - gritei em desesperado sinal de que ela tinha atingido o meu o meu ponto de contato, pois separei mais ainda as coxas, me abrindo á sua boca, para que me explorasse a vontade. Elevei um pouco o tronco e assim minha xoxota ficou colada a sua boca e ela pode trabalhar a vontade entre meus lábios até chegar a vagina onde enfiou o máximo que pode a língua. Agarrei-me as roupas da cama as puxando em convulsão e já gozando, elevei as pernas e ela entendeu om que eu desejava e levou um dedo molhado para meu rego a procura do meu cu. O dedo me penetrou e eu fui as nuvens. Era por demais ter o dedo de minha mãe em meu cu e sua boca na boceta, não tinha como ficar impassiva e não gozar violentamente. Ver aquela mulher que tinha me dado a luz, entre minhas pernas chupando a minha boceta e com o dedo atolado em meu cu, era mais do que eu poderia querer ou sequer, poder imaginar, que um dia isso aconteceria. Me libertei de qualquer tipo de preconceito e me entrei as caricia de minha mãe e ia soltando meu líquido em sua boca maravilhosa, onde ela bebia cada gotas que escorria e me fazia verter mais e muito mais. Respirava com dificuldade, pois me faltava o ar a cada chupada ou metida do dedo. Egoísta,. eu não me preocupava se ela estava querendo que eu fizesse o mesmo com ela, pois sabia que meu pai dava contas do recado mas reconhecia que era egoismo de minha parte. Quando ela forçou minhas pernas, para que meus joelhos quase tocassem em meus seios, e separou minhas nádegas, esperei pelo melhor. Com delicadeza, ela passou a me beijar as pregas e entremeava com lambidas, que me faziam gemer e ter o corpo todo tremulo. Nossa, que prazer era aquele que eu estava sentindo no orifício que tanto fora maltratado por alguém que, devia zelar, cuidar mesmo, de um ponto que era tão gostoso de o sentir acariciado. Coube a minha mãe, dar a ele o que merecia receber, carinho e mais carinho. Deixou-o bem salivado e depois procurou enfiar um dedo nele, brincou bastante com o mesmo e depois juntou mais um de assim o fez com um terceiro, sempre me deixando envolta em gozos que se sucediam de forma absurda, até que levou para dentro de meu cu, sem dor alguma, quatro dedos. Enquanto me manipulava o cu, veio me dar atenção aos seios, que passou a chupar e lamber meus mamilos. Agarrei sua cabeça,a forçando a ficar sobre meu pomos e, deles,extrair todo o prazer que eu estava tendo com, seus dedos no meu cu. Quando puxei minha mãe para que viesse até meu rosto, tomei seus lábios entre os meus e a beijei, não como uma filha beija uma mãe, mas como uma mulher, beija, outra mulher por quem esta tendo um tremendo tesão, agradecia a ela por estar me tendo e me fazendo muito feliz, dando-me o que eu mais precisava que, um homem desse mas, que era ela que o fazia me levando á loucura. Voltaria para minha casa, já com saudades e prometendo voltar á aquela casa, onde morava a minha família e... o meu prazer.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico camaleaovip

Nome do conto:
Em casa de minha mãe aprendi o que era o prazer!

Codigo do conto:
102638

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
30/06/2017

Quant.de Votos:
9

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