O desejo da minha cunhada grávida, era ver seu marido me fodendo. Seria...?
Meu irmão, estava fazendo muito rodeio, para me dizer que sua mulher desejava transar comigo, pois me achava muito gostosa. O mais engraçado de tudo isso, era que eu a desejava desde que a vira pela primeira vez. Eu não curtia frequentemente uma xoxota, mas não sabia porque ela,eu desejava curtir. Apenas fiquei meia injuriada pois ela desejava que meu irmão estivesse junto. Era uma tara dela. Olhei bem para a cara do meu irmão... __Você esta brincando, não? __Eu sei que é estranho, por eu ser seu irmão mas, eu não acho nada demais, sabia? - disse ele levemente encabulado, apesar de tudo. __Mas, não podia ser só eu e ela? Ai eu topo, não estou afim de que você me veja nua. __Você que é tão avançada, eu pensei que seria mais fácil. __Marcelo, eu nunca fiz isso, assim com um parente tão próximo participando. __Ela só quer que eu olhe.. __Você não quer conversar com ele ver se ela muda de ideia de ter a sua participação? __Acha que é fácil demover uma grávida de, uma ideia que, ela colocou na cabeça e que, funciona como um daqueles famigerados desejos? __Eu sei que tudo isso fica meio duvidoso mas, esta bem, eu topo, vamos ver como vai ser. __Obrigado mana, te devo essa. Vou conversar com ela e preparar um jantarzinho para esse encontro. __Olha, vamos fazer o seguinte, para ficar mais casual não fale mais nada para ela, vou aparecer como se não soubesse de nada e vou jogar uma cantada nela... __Puxa, legal sua ideia, sensacional, você é demais...obrigado. Eu achava uma loucura, mas estava pronta parta dar e sentir o maior prazer possível, nos braços ou entre as pernas de uma grávida que me desejava e que por mero acaso era minha cunhada. Depois que meu irmão saiu, eu fiquei pensando se tinha feito a coisa certa. Transar na frente dele com sua mulher, era meio estranho, mas para o deixar feliz eu me sujeitaria a deixa-lo me ver em ação. Deixei passar um mês para formatar uma coisa legal e encarar a parada. Me produzi de forma bem sexy e aterrizei na casa deles em uma tarde de sábado. Encontrei Letícia, toda a vontade, ficando sem ação ao me ver ali a sua frente e quando nos abraçamos, comecei a agir ao dizer: __Você esta uma beleza só, uma tentação de mulher. __O que posso dizer de você? __Fale que estou gostosa - brinquei vendo o efeito que faziam minhas palavras. __Você não esta gostosa, minha cunhada, você é muito gostosa... __Humm, obrigada. Cadê Marcelo? __Esta trabalhando mais daqui a pouco chega em casa. Vamos para a cozinha,tomar um suco? - disse me abraçando pela cintura e fomos rindo para o local mencionado. Sentei-me em cadeira e fiquei olhando ela por trás, imaginando como seria aquele traseiro, sem roupa a minha disposição. Sento uma contração vaginal, que indicava o quanto eu estava com tesão. __Como esta a gravidez? __Vai indo, já estou bem redondinha, veja - virou-se de lado e colocou a mão abaixo do ventre salientando a redondez da barriga. __Gostaria de vê-la sem nada por cima, pode ser? __Tem que ser agora? __Quando você quiser... Tomamos o que ela preparou e fomos para seu quarto. Ela fechou a porta e sem mais nem menos, levantou a bata que usava e revelou a bela barriguinha que indicava que, um ser estava lá dentro, se desenvolvendo. Senti um nó na garganta vendo aquele volume excitante. __Quer por a mão? __Posso mesmo? __Será um prazer, como nem pode imaginar, vem... toca... Me parecia que Marcelo, não tinha comprido com o prometido, e eu achava que devia ter dado a entender a sua esposa que, eu, iria dar encima dela. Estava muito expansiva e deixava que se notasse que queria ir logo para os finalmente. Ao tocar em seu ventre, me vi envolvida em um turbilhão de emoções. Alisei aquela barriga sexy e fui subindo a mão até que toquei na base de um dos seios, mas recuei, sem saber exatamente o porque. Ela me interpelou e pegando minha mãe a colocou diretamente sobre o seio túrgido. Olhei para ela e depois para onde minha mão estava e senti o desejo crescer. __Aperta, quem sabe sai um leitinho para você tomar.-disse, com um semblante carregado de excitação. Levantei-lhe mais a roupa e fui com a boca no mamilo, envolvendo-o com os lábios ouvindo os gemidos de Letícia. Fui para o outro seio e o espremi, notando que algo saia dele o que me deixou alucinada ponto de o tomar entre os lábios e começar a chupar. Tentava meter todo o bojo dentro da boca, mas era impossível e com isso apenas lambia todo ele e dava a ela, um prazer especial. __Saboroso...você esta super gostosa, cunhada. Seu marido deve estar radiante com esse estado delicioso que você, esta... __E você, o que esta achando de mim agora...gosta? __Um tesão...esses seus seios estão me deixando louca...gostosos de chupar... __Então chupe minha delicia, estou ficando molhada... Desci a sua saia, que tinha uma cintura bem baixa e aos pouco fui apreciando a beleza do baixo ventre, protegido por uma calcinha, linda, que ela usava e que eu aproveitei para descer junto. Vi aqueles pelos brilhante e perfumados ficaram bem perto das minha narinas e me fui junto a eles para os beijar e sentir como eram sedosos, Ao abraçar, naquela posição por estar agachada, e eu tocava em sua bunda e apertava as nádegas, que eram bem durinhas. Estava afim de levar ela para a cama e deixar meu irmão a ver navios, pois ainda não estava bem amadurecida, a ideia de me deixar ver em minha partes intimas, por meu irmão. Tinha medo e queria evitar surpresas por isso ergui-me e passando uma braço pela cintura dela a levei para a cama onde a fiz se deitar, Letícia, graciosa como estava se estirou na cama e a seguir separou as perna para que visse sua vulva ainda bem fechada, bela e convidativa a um bom beijo. Estirei-me entre sua pernas e cobri de beijos a xoxota maravilhosa que estava a minha frente, palpitante. Beijei e lambi a racha toda até que a abri e colei a boca nos deliciosos lábios daquela boceta linda e a chupei como se fosse uma manga amadurecida que se aprecia até o caroço. Procurei com a ponta língua o ponto onde o clitóris estava todo escondido em seu capuz e o descobri, passando a dar a ele um carinho especial. __Putz, que maravilha sua língua...como sonhei com sua boca ai....ai, que delicia...chupa mesmo, me deixa gozar em sua boca...já vem vindo...estou gozando...ooooooohhh...hummm...aaaaahh...chupa meu gozo... aaaaaahh... vai minha gostosa, me chupa com força...oooooohhh... eu estou....aaaaaah... Levava ela ao máximo do que desejava e me sentia feliz, por estar ali,. entre as pernas da minha querida cunhada, chupando sua boceta de grávida.Me sentia extasiada, por estar ali, com outra mulher que desejava me ver nua com meu irmão, fazendo o papel dele, em seu corpo, que se mostrava deliciosamente deformado. Para deixar ela mais feliz, fui me despindo até ficar nua a seu lado, que tratou de se livrar da que tinha e me deixar ver, o corpo mais belo que eu já tinha visto em toda minha vida. Nos abraçamos sentindo cada uma o calor da outra e vibramos ao nos beijarmos e esfregarmos nossos seios, uns nos outros. Enfiei uma de minhas pernas entre as dela e passei a esfregar bem de leve, o joelho em sua vulva, sentindo que o mesmo ficava cada vez mais molhado e escorregava sobre algo quente e macio. Aquele atrito fazia com que Letícia me agarrasse e comprimisse mais ainda sua genitália de encontro ao obstáculo. Olhava para ela, admirando sua beleza, o ventre entumescido, os seios turgidos e os pelos que escondiam onde parte de minha perna estava tocando. Os lábios entreabertos, o semblante carregado de tesão, tudo aquilo era um incentivo para que eu imaginasse como seria se meu irmão estivesse ali, me vendo toda nua, comendo sua esposa. O que será que ele sentiria de verdade: tesão pela esposa que realizava um desejo de grávida, ou por ver sua irmã expondo suas partes intimas? Um gemido mais prolongada, indicou que ela chegava a mais um orgasmo. Parei com o roçar em sua xoxota e fiquei ao lado dela, com a mesma em meus braços a cobrindo de beijos. Quando meu irmão chegou, ficou admirado e feliz por me ver em sua casa. Abraçou e beijou a mulher, na minha frente, colocando ousadamente a mão em sua bunda comentando: __Não achou que minha princesa esta linda? Viu a barriguinha dela? Viu os peitões que ela tem agora? Apenas sorri e ele logo foi para o banho e depois acabamos por jantar. Vendo televisão, com ela em seu colo, começou a levar a mão por sob a saia e pouco depois, talvez sem perceber, estava tocando-a em sua boceta. Letícia, gemia, baixinho, mas gemeia e me deixava incomodada, querendo participar da deliciosa brincadeira, mas esperando o momento certo para assim o fazer. Ao juntar as coxas, percebi que estava já bem molhada. Letícia olhou para mim e saindo do colo do marido veio até mim estendeu a mão e me puxou rumo ao quarto do casal. Deitou na cama e separando as coxas, me pediu que a chupasse. __Mas e seu marido, meu irmão? __Quero que ele veja, como sua esposa é chupada por outra mulher, como gozo em sua boca... __Louca! __Desejo de grávida, não posso ser contrariada... __E você acredita nisso, criatura? __Os homens acreditam, então vamos aproveitar esse ponto fraco deles e fortalecer o nosso...não acha? Levantei-lhe a saia e vi que estava sem a calcinha. Sorriu para mim e logo tirou a blusa, no que fui e a despi da saia. Comecei a me despir e quando já estava tirando a minha calcinha, meu irmão entrou no quarto. Nos olhamos e eu não senti o acanhamento que achava que iria sentir, mas um grande tesão, tomou conta de mim e toda faceira, dei uma rodopiada, para que me visse por inteira e depois engatinhando, expondo minha bunda, fui ficar entre as pernas da sua esposa, já passando a distribuir beijos em sua xoxota. Mantinha a bunda bem empinada e sabia que ele estava bem atrás olhando essa parte do meu corpo. Mas foi Letícia que fez esquentar tudo, quando o conclamou a me tocar na bunda... __Vai querido, veja como a bunda dela é linda e gostosa...passa a mão e depois beija... __Posso fazer isso mana? Tirei a boca boceta, virei o rosto para trás e apenas sorri voltando ao que estava fazendo com prazer. Meu irmão não deixou que se fizesse uma novo incentivo e logo eu senti suas mãos apalpando o meu traseiro. Era gostoso aquele inicio de incesto e eu já imaginava onde iria chegar e vibrava por antecipação, imaginando como seria meu irmão, me comendo, pois descobrira que o objetivo maior, era esse. O desejo não era dela, mentia, mas sim dele, que a incentivara, não sabia por quais métodos ou se ela, já estava condicionada a fazer uma transa a três e o alvo tinha sido eu. A boca dele pousou na pele e a língua começou sua caminhada para chegar ao vale onde estava o rego e meu cu.Quando a língua tocou em meu cu, fiz uma chupão naquela boceta que Letícia gritou e estremecendo gozou em minha boca. Quase soltei um peido na boca do meu irmão, mas consegui segurar e isso provocou, um gozo diferenciado em mim. Levantei as pernas de minha cunhada e passei a lamber á boceta e desci para o rego que vinha logo abaixo, fazendo ela sentir, o que eu sentia, com a boca do meu irmão, ainda em meu rabo. Lamber seu cu era delicioso, pois estava tendo o meu também assim recompensado. Marcelo se esbaldava em meu orifício, mas deixava a língua descer para a minha xoxota e com isso a saborear também o mel vertido em meus gozos. Foi interessante ver meu irmão se despindo e ao ficar nu, ver o tamanho do pau que tinha e que iria enfiar em mim. Bateu com o pau em minha bunda e depois passou a glande em minha xoxota melada e depois a passou em meu rego e cu, claro. A sensação daquele pica, proibida, tocando minhas carnes mais tenras, causava um calor dentro de mim, quase que insuportável, mas era prazeroso aquele tipo de aquecimento, sabendo que era relacionado com o fato da pica ser de meu querido irmão. Me agarrei aos seios de Letícia, quando a pica procurou e encontrou a porta que deveria entrar e entrou. Não gemi, apenas soltei um suspiro de prazer e gozei sobre a rola que me invadira. Marcelo, me fodeu com uma fúria deliciosa eu passei com minha boca e dedos para o corpo da sua mulher que molhava a cama onde estava deitada em intensos gozos. Me assustei, quando senti uma pressão em meu cu, percebendo que era a glande de meu irmão que estava invadindo meu cu. Não esperava por sexo anal, mas também não o desaprovei, pois gostava que me fodessem o rabo. Letícia aprovou o que imaginava ser o ato anal e me fez ir até sua boa para a beijar. A cabeça entrou e meu irmão começou a se movimentar dentro do meu rabo, me levando a ter orgasmos marcantes. Me fodeu com elegância e depositou dentro de mim, sua porra farta e quentinha. Depois tirou a vara do meu cu e me trouxe para chupar o restinho de porra que nela havia. Dividi com minha cunhada o pouco que conseguira e por fim ficamos os três abraçados, celebrando aquela maluquice toda. No dia 30 de maio, nasceu meu sobrinho, lindo , cuja madrinha serei eu!
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