As Recordações de Max - C 04 : Tomando leite do amigo / apenas um objeto.
C. 04 – Sexo gostoso, tomando leite do amigo, apenas um objeto. Setembro de 1999 Passei uns dias sem ver meu amigo, na verdade passei aqueles dias evitando ele. Parecia um garoto mimado, enciumado. Aborrecido. Numa noite de domingo, resolvi ir a igreja com minha mãe, não era um programa frequente mas as vezes ela me chamava. Como era de se esperar, a missa foi igual a todas as outras, as pessoas com as mesmas caras, sempre observando quem entrava e quem saia. E por isso a gente sempre acabava por instinto olhando também. Numas dessas olhadas, avistei Marcelo entrando com a namorada e com a mãe dele. Olhei para frente e esperei eles passarem, então eles chegaram próximo e sentaram na bancada da frente. Sorriram para nós, e eu retribui com um “oi”, tudo tranquilo. Senti raiva de mim mesmo quando meus olhos acompanharam seu traseiro apertado no jeans claro. Próximo ao final da missa, o momento de dá a paz, nos proporcionou o momento de um abraço. Ele me apertou forte, e disse ao ouvido “Você sumiu”, “Você também” eu disse, sorrimos, e eu fiquei refletindo, claro, ele também sabia onde me encontrar. Chegamos em casa, quase nove, sabia que a praça próximo a igreja era bem frequentada aos domingos por jovens, resolvi sair. - Vai de novo para a rua? – minha mãe perguntou desconfiada, afinal, domingo eu gostava de dormir mais cedo. - Vou dá uma olhada no pessoal. - Mas já vai procurar uma namorada nova, nem esqueceu a outra – namorada nova, sim, era isso mesmo, se Marcelo queria que eu tivesse uma namorada, então era isso que eu iria procurar. Foi uma época confusa para mim, assim eu concluo hoje, mas ir a praça naquela noite me despertou para algo renovador, está junto do pessoal mais novo, me animou, eles me conheciam e me receberam bem, logo estava enturmado, e eu me encantei com o sorriso e gargalhadas de Gabriela, uma morena, de cabelos negros cacheados. Conversamos e quando notei já eram quase meia noite, perguntei se eu poderia acompanha-la até a casa dela, ela aceitou sorrindo, e durante a caminhada, nossas mãos entrelaçaram, e ao deixar na porta, nossos lábios selaram o inicio do namoro. Nos dias seguintes eu me envolvi muito com Gabriela, gostávamos das mesmas coisas, sempre tínhamos assuntos, e quase não discordávamos. Nos encontrávamos na praça, e combinamos de não nos apresentar ainda para nossos pais, queríamos pelo menos namorar sem compromisso mais sério, ela não se importou, porem combinamos um prazo de dois meses assim, e assim ficou. Num final de expediente, Marcelo parou em frente a loja, eu já estava fechando o caixa. - Oi Max. Tudo bem amigo? - Fala sumido. - Vai demorar? - Já saio. Ao caminharmos, ele ia empurrando a bicicleta, e eu na calçada. - Namorando a Gabriela, boa escolha. - Sim, conhece ela de onde? - Somos vizinhos, ela não para de falar em você. - Como assim, ela anda na sua casa? - Sim, crescemos praticamente juntos, já ate namoramos. - Que mundo pequeno. Estou gostando dela. - E nós, já me esqueceu? – ele fez aquela pergunta com a maior cara de sínico. - Foi você que me deu um gelo, já esqueceu? - E por falar nisso, você está me devendo meu CD, vai quando me devolver? – senti uma pontada de malícia naquela pergunta. - Sério Marcelo que você ainda está achando que vai rolar alguma coisa entre a gente... - Acho sim, eu quero você, adoro sua mamada, e adoro ser fodido pelo seu pau – mais uma vez ele fez aquele comentário em que eu imagino ele sendo puta de muitos caras. - Se adora tudo isso, porque se afastou todo esse tempo. - Pensei que você estava com raiva de mim. - Raiva, eu apenas estava respeitando seu fora – menti, claro que eu estava furioso. - Então Max, quando vai devolver o CD. - Você poderia ir buscar hoje lá em casa, afinal se eu for na sua casa, Gabriela pode me ver. - E sua mãe? - Ela vai fazer uma visita. Passei a tarde na faculdade imaginando nosso encontro a noite. Novamente me perdia na fantasia, eu e Marcelo pelados na minha cama, nós fazendo um 69 e eu iria experimentar seu leite pela primeira vez. Depois do jantar Marcelo chegou de bicicleta, mesmo a cidade sendo pequena, uma volta de bicicleta da casa dele ate a minha durava uns dez minutos de pedalas. - Boa noite – ele falou para minha mãe quando ele ia entrando. - Boa noite Marcelo, pode entrar Maxuel está lá no quarto. Escutei a porta bater em seguida. Ele chegou à porta. - Minha mãe saiu? - Já saiu e eu fechei a porta. Abracei ele, e ele me retribuiu. Ele me empurrou para a cama, e logo foi tirando meu short. Caiu de boca na minha bunda, mordendo. - Que saudades dessa bunda. - E eu de sua boca nela. - Quero fazer algo novo que vi numa revista. - Vai doer? - Não. É com a língua, você tomou banho agora à noite? - Tomei antes do jantar, por quê? Eu ainda estava deitado, quando ele abriu minha bunda, e meteu a língua no meu anel. Me arrepiei e foi uma sensação nova, ele lambia, mordia, tentava enfiar. O que era quilo tão gostoso. Fiquei todo babado. Ele me vira em seguida e devora meu pau melado. Chupa minha bolas, me leva a loucura. - Marcelo que loucura é essa? - Saudades de você amigo. - Vamos fazer um 69, quero beber seu leite hoje. - Tem certeza? - Tenho, quero me arriscar. - Então vamos. Ele logo ficou por cima de mim, mas nossos tamanhos não proporcionava uma boa performance, então ficamos de lado, e ai rolou, ele me chupava e eu a ele. Ele como sendo mais experiente, chupava minha rola, e depois metia a língua próximo ao meu olhinho, me dava arrepios. Tentei imitá-lo, mas minha vontade era fazê-lo gozar na minha boca, procurei excitá-lo ao máximo sugando com força e acariciando com minha língua, ele gemia, então, avisou que iria gozar, e eu continuei firme, esperei o jato, e ele veio, seu sabor era parecido com soro caseiro, nem doce nem salgado, me deu anciã de vomito, não consegui engolir, cuspi de lado, no chão do quarto. - Que foi, não gostou? - Até que não é ruim, apenas não consegui engolir. - Entendo, é que você esperou encher a boca, deveria ir engolindo logo, assim você não iria sentir ele na sua garganta. Na próxima você tenta como eu falei. - Você parece bem experiente. - Você foi meu primeiro. - E como sabe de tanta coisa. - Aprendi lendo as revistas. - Sei... - Tá me chamando de mentiroso... - Não. Continua se não eu broxo – ele ainda estava me chupando, já estava ficando em ponto de bala... - Quero ser fodido. Ele parou, abriu as pernas e ergueu-as, um franguinho para o jantar. Entrei nele, e enquanto eu o fodia, nós nos beijávamos. Meti com gosto. Gozei muito. Quando terminei, cai de lado, e então ele disse. - Quero gozar de novo na sua boca, pode ser? - Claro, gostou da minha chupadinha, né? - Claro, mas meu tesão é fazer você engolir tudo. Dessa vez ele demorou mais um pouco, e então gozou novamente, como eu já esperava aquele jato, tentei sugar o mais fundo, e procurei engolir enquanto ele jorrava, e quanto mais eu engolia mais vontade tinha, e mais eu o via gemer, não parei, e ele parecia que iria gritar. - Não para, está muito gostoso. Não para... Não para!!! Continuei, e aquela rola feito um cacete me deixava doido. - Agora quero comer seu cuzinho – ele disse. - Não, nem vem, eu não dou. - Não dá, mas adora mamar, né seu safadinho. Vamos tentar vai, prometo parar se doer muito. - Se doer muito? Não, isso não. Aquela conversa foi curta, ele não iria persistir, pelo menos não naquela noite. Terminamos, limpamos o quarto, e fomos para a cozinha fazer um lanche, estávamos fracos, tomamos sorvete, depois ele se foi. Mas depois fiquei imaginando se eu daria para ele, alias, se eu daria para alguém, afinal eu nunca tinha pensado nessa possiblidade. Então refleti, e cheguei a conclusão de que eu estaria sendo egoísta, mas também eu tinha o direito de não querer dá... Foi algo que me tomou alguns dias. Tivemos outra noite de sexo na casa dele. Lá ele foi novamente no meu olhinho com sua língua, me deixando todo arrepiado e cheio de tesão. Nesse momento ele ainda tentou força a entrada de seu dedo. - Não faz isso, assim não rola. - Mas se você não experimentar não vai saber se gosta. - A questão não é essa. - E qual é? - Não tenho vontade. Ele ficou calado, vestiu a roupa e nem ele nem eu gozamos naquela noite. Passou-se alguns dias e setembro já estava terminando. Quando Marcelo me revela uma novidade que me deixou triste. - Rapaz, me diga, você e a Gabriela já estão transando? - Claro que não. De onde você tirou essa ideia? - Vocês são muito atrasados, eu já estou comendo a minha. - Nossa Marcelo que palavreado é esse. Isso são modos de falar da namorada. - E não é pra isso que elas servem. Achei super estranho o comportamento dele. - Então Max, vamos entrar lá pro quarto, quero dá uma gozada bem gostosa na sua boca, já que você não deixa eu gozar no seu cuzinho virgem. - Vamos, também quero gozar em você. Começamos a transa, bem legal como sempre, mas algo foi diferente naquela noite. Ele sempre queria fazer as coisas primeiro, quando fui foder ele, ele disse que não dava certo pois estava com um desarranjo, tipo, estava com diarreia, bem que poderia ter falado isso antes de gozar na minha boca. Mas não reclamo, adoro mamar ele, a questão é, ele gozou, e no final ainda pediu para me foder. Neguei novamente, então ele pediu para só por o pau na bunda sem penetrar, deixei depois que ele deu uma lambida gostosa. Colocou seu pau lá, me abraçou e ficou fazendo movimentos típicos de quem estava fodendo, sua rola ficava forçando entrada todo tempo, e eu apertando meu anelzinho, mas ele continuava, até que conseguiu um apequena entrada, empurrei ele, mas ele prometeu não fazer de novo, continuou até que gozou, me deixando todo melado. Dessa vez ele foi logo par ao banheiro, esperei ele voltar, ainda não tinha gozado, queria pelo menos um boquete gostoso dele. Mas que nada, quando ele voltou, apenas falou. - Nossa, veja a hora minha mãe deve está voltando. Você ainda está assim, vai se limpar e se vista. Foi isso mesmo que eu ouvi, ele agiu como se eu não fosse o mesmo cara que ele me satisfazia com todo gosto. Enquanto terminamos de se arrumar, ele não parava de falar o quanto era gostoso foder uma aranha. Até já tinha feito oral com ela. Me senti usado, pela primeira vez, me senti um objeto. Passei uns dias sem vê-lo, agora não era eu que o evitava, era ele. Eu ia na casa dele, e ele nunca estava, esperava ele na hora do almoço, e ele não passava por lá. A noite saia com Gabriela, e então propus para ela sexo, e ela disse que não, pois ainda não se sentia preparada e que a gente não estava na fase de teste. Não sei qual foi minha frustação, a de ser rejeitado por ela, ou de ser rejeitado por Marcelo. Continua.
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