Mamãe me assanhou muito e por fim...aconteceu, mas foi só uma vez!
Como sempre fazíamos, nos finais de semana, ocorria em casa um churrasquinho básico para famílias, amigas da nossa. Meus pais não abriam mão desse privilégio, mesmo por que eu e minha irmã gostávamos muito das gatinhas e dos rapazes que ali compareciam. O som corria solto e animava todos com muita cervejas e distilados de boa qualidade, que eram oferecidos. Dona Madalena, minha mãe gostava de estar sempre, correndo de uma lado para outro, servindo as pessoas, com a ajuda de Adelaide, minha saborosa irmã de 18 anos. Era gostosa mesmo, com seus seios graúdos e de bicos bem proeminentes. Sabia disso por ter visto ela por diversas vezes nua, sem que ela me visse. Tinha uma bunda espetacular, que trazia a nossa imaginação, uma série de pecados a se praticar entre aquela deliciosas nádegas arredondadas. Não era muito alto, apenas tinha 1,65 m, mas era por demais vistosa e nada feia. Ela adorava ser cortejada pelos rapazes que vinham a nossa casa e muitas vezes, eu observava que ela desaparecia por algum tempo, com um dos rapazes e era sempre o mesmo. Um dia resolvi seguir e vi que que eles se enfurnavam, atrás da cassa onde um longo corredor os ocultavam e ali ela as vezes já sem a calcinha, apenas levantava saia e o cara com o pau duro fica atrás dela e introduzia a pica em sua boceta e teve até uma vez que, enfiou em seu rabo com ela gemendo muito. Gostava de mamar na pica dele e engolir sua gala sem desperdiçar nada. Isso me deixava louco de tesão e querendo foder minha irmã de qualquer jeito mas ela não dava brecha nenhuma. Bem, um dia, estávamos todos na maior bagunça organizada e minha mãe andando de um lado para o outro, quando escutamos um barulhão vindo da cozinha, algumas pessoas, entre eu, corremos para lá e deparamos com minha mãe estendida no chão, com muitas coisa ao seu redor. Ela teve problemas nos braços e uma das pernas e tivemos que leva-la para o hospital. Constatou-se teria que se enfaixada e ficar imóvel por um bom tempo. De volta para casa, eu e minha irmã nos revezávamos em cuidar da casa e dela, quando estivéssemos livres, pois o trabalho e estudo nos limitava. No principio, uma prima de minha mãe, auxiliava em suas necessidades mais básicas, como banho. Ela foi se recuperando e logo, estava andando, com certa dificuldades, mas andava, apenas não tomava banho só, esperavam que minha irmã chegasse ou então meu pai, fazia esse serviço. Uma tarde eu cheguei mais cedo em casa e vi que minha mãe estava só, e não gostei disso, mas ela explicou que sua prima teve que sair correndo para atender uma emergência em casa e como estava perto da minha chegada, a dispensara. Pediu que eu não ficasse zangado. Naquele momento o celular toca e ao atender, vi que era minha irmã, que ficara contente por ver que tinha chegado. Pediu que eu dispensasse a prima de mamãe dizendo que estava presa em um engarrafamento monstro. Fui preparar a janta, mas minha mãe se mostrou inquieta, quis saber o que estava acontecendo e ela me disse que estava se sentindo muito mal, pois não havia tomado banho. Agoniada, ela se contorcia, roçando parte do corpo em móveis e em dado momento notei que ela disfarçadamente esfregou a parte intima em uma cadeira e foi para a sala. Depois que terminei o jantar e vendo a agonia de mamãe, fui até ela: __Mãe, eu não sei o que você vai achar do que vou lhe falar mas, eu posso ajuda-la. __ Como? __Lhe dando banho. __Você? Vai me ver nua? __Mamãe quantas vezes me deste banho, quando criança, não era apenas quando eu ainda era bebê, mas já com 10 anos, pensa que não lembro? __Eu sei filho, é o dever de uma mãe, agora você é uma homem...Melhor, não... __Então vai ficar ai, se contorcendo até a mana chegar e pelo visto tanto ela como papai, vão demora para chegar pois ambos veem da mesma região. Olha vou para meu quarto, se precisar de alguma coisa me chama. No meu quarto, estava separando roupas que vestiria, para saída assim que tomasse banho e irmã ou pai, chegassem. __CARLOS! -gritou mamãe e eu corri ao seu encontro na sala. __Sim, mamãe! __Tem certeza de que pode me dar banho? __Claro... __Então, esta bem, me de banho. No banheiro, regulei a temperatura da água e depois a fui despir da roupa e proteger os braços com capas de plástico. Procurava ser o mais insensível possível, quando descobri que o corpo de mamãe era, muito lindo sob a roupa. Os seios dela eram lindos e tentadores, seu ventre não tinha uma grama de gordura, naquela idade era um trunfo para uma mulher vaidosa. Não pude deixar de notar que ela tinha um espesso pentelho negro que começou a me incomodar e para onde meu olhar sempre estava fixado. Mamãe notou e fechou as pernas, mas pouco pode ocultar. Meu pau começou a endurecer e por mais que eu também procurasse ocultar a ereção, ela notou e disse: __Era o que eu temia, pois seu pai também fica excitado quando me dá banho. __Desculpa, mãe. __Você é homem e esta diante de uma mulher nua, mesmo sendo sua mãe é, uma mulher. Olha, vamos fazer o seguinte, tome banho comigo e vamos acabar com tudo isso. __Acha conveniente fazer isso? __Claro, estaremos em igualdade de condições. Vamos se dispa. Estava muito excitado e o pau duro, despertou a atenção de minha mãe, que não disfarçou, olhando fixamente para ele. A conduzi para debaixo da água tépida e de posse de uma luva de banho, com sabonete líquido, comecei a esfregar o corpo de minha mãe e em alguns momento, mesmo procurando evitar, não evitava que meu pau tocasse sua pele, ora no ventre e teve uma hora que quase se introduziu em meio a suas nádegas, o que causou um constrangimento muito grande para mim, pois cheguei a força o mesmo, entre elas, devido a posição que estava. Quando ficou de costas para mim, alisando suas costas, cheguei as nádegas e ai parei para admirar a beleza que elas eram e meu pau começou a dar pinotes no ar. Inclinou um pouco o traseiro e pediu: __Lava...sem a luva. O contato da minha mão com a pele da bunda dela, me deixou extasiado e quando mergulhei a mão de quina entre as nádegas roçando as pregas do seu cu, me incomodei e recuei, mas mamãe insistiu para que continuasse e, eu, não me fiz de rogado e passei o dedo em toda sua extensão, sentindo o cu piscar. Foi automático, quando com a outra mão separei mais as nádegas e ali fiquei, alisando seu rego. até chegar a atingir uma pedaço da sua boceta. Quando ela separou as pernas eu percebi que era bem vinda a minha ousadia e descendo mais a mão, tive nela toda a xoxota peluda. Apertei-a com cuidado e ouvi mamãe gemer. Com certa dificuldade ela levou uma mão atrás do corpo e os dedos cingiram meu pau. Foi até a cabeça e começou a mexer na mesma. Deu a entender que eu devia colocar a vara , onde estava a minha mão e, tremendo, assim o fiz. Não tive dificuldades para penetrar na vagina úmida, não de água pura, mas de uma água bem viscosa, que vinha de dentro dela, que ajudava a penetração tremula a se concretizar. Mamãe gemeu, muito alto e deu uma rebolada o que complementou a penetração que fora total, apenas ficando de fora os meus grãos. Segurei ela pelos quadris e comecei a fode-la com vigor, esquecendo que era a minha mãe, que recebia a minha pica, mas logo recobrando a consciência de que era ela que eu fodia naquele momento. Ao mesmo tempo que olhava para suas costas, via que entre suas nádegas um ponto mais escurecido sugeria que ali eu devia acariciar e por isso levei um polegar e depois de fazer uma massagem bem suave o fui forçando até que a ponta do mesmo entrou entre as pregas e depois mais um pedaço. Mamãe inclinou mais o corpo e eu pude explorar melhor seu cu. Empurrava a bunda de encontro a minha rola e assim ficamos naquele delicioso embalo, onde eu atolava o pau em sua xoxota e o dedo em seu cu. Levei uma mão até sua boceta e comecei a dedilha seu grelo, o que a levou a loucura urrando de prazer e me brindando o pau com descargas de seiva intima. Estava com uma vontade de colocar o pau em seu cu e, sem pedir autorização, o tirei da boceta e no lugar que o dedo deixara, eu coloquei a glande e fui empurrando com cuidado. Mamãe gemeu: __Huuumm...não sabia que você gostava de cu e que iria foder o meu...adoro ter um pau no cu... empurra, como seu pai faz...faz do teu jeito se quiser, não sei como é... Empurrei e fiquei olhando o meu pau ir sumindo dentro daquele cu, ai passei a executar os golpes, ouvindo aquele som delicio que vinha do cu invadido. Ela devia dar muito a bunda pois me aceitara sem demonstrar o minimo de dor, apenas prazer. Comi o cu de mamãe por longos minutos, fazendo ela gozar muito até, que eu mesmo não aguentando mais, esporreei dentro dela. Parece engraçado, mas sabiam que minha mãe se recura em outra oportunidade a transar comigo, apesar de gostar que desse banho nela, totalmente pelado? Ficou boa e mesmo assim não parou de me ter ao seu lado no banho, mas nada de sexo, o que era frustrante e me deixava louco na punheta!
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