Minha irmã me colocou chifre por que eu não dei o cu para meu marido!
Eu sabia o que acontecia as minhas barbas, ou melhor sob meus pentelhos: era traída por minha irmã, com meu marido. Minha irmã mais nova me traía com Beto, meu marido, ao que me parecia a muito tempo e eu para não desestabilizar a harmonia familiar, ficara calada e a coisa foi progredindo até ficar insustentável. Isabela engravidara e não queria contar quem era o pai daquela criança, que eu sabia ser de Beto. Eu não contara a ninguém que sabia que os dois eram amantes e que ali na minha casa, faziam seu ponto de encontro, nos dias que ela nos visitava, e na calada da noite ele saia a nossa cama e ia para a dela onde trepavam até o amanhecer. Descobrira isso, depois da homérica bebedeira que sempre me ocorria quando Isabel vinha nos visitar e me incentivava a beber, na calada da noite a sede me fizera ir a cozinha beber água e não vira meu marido ali do meu lado. Achara até que ele tinha ido também a cozinha, mas lá chegando,não o vi. Fui até a sala e nada, mas gemidos vindo do quarto de hóspede, me levaram a dar uma espiada no que acontecia e vira, meu marido entre as pernas de minha irmã, mandando ver, o pau em sua boceta. Apesar da cena ser forte, eu , que já desconfiava que tinha alguma coisa entre eles, por causa da liberdade excessiva que tinham entre si. Apenas fiquei abismada pela cara de pau de ambos, de foderem ali, em minha casa depois de me embriagarem. Não podia deixar passar batido e entrei no quarto, parando diante deles com as mãos na cintura. __Sera que eu posso participar também dessa brincadeira? Ambos me olharam assustados, ainda mais quando viram que eu começava a me desfazer das minhas roupas. Quando fiquei nua me aproximei da cama. __Posso? Tem um pouco de pica para mim ou é exclusividade dela? __Você não esta zangada - perguntou ele me olhando boquiaberto, mas sem tirar a pica da boceta de minha irmã. __Quer uma prova?- perguntei, subindo na cama e indo direto entre as partes unidas, colando a boca tanto na boceta, quanto na rola que entrava nela. Senti uma comichão percorrer todo meu corpo, efeito de estar sentindo o gosto da xoxota da minha irmã, nem tanto pela pica do meu marido, apesar de por duas vezes a rola sair da boceta e vir direto para minha boca e ai, eu chupei, com prazer. Parecia que era a primeira vez que eu a tinha sob meu poder. e por isso talvez estivesse diferente, mais gostosa. Lambia a boceta de minha irmã e depois engolfava a glande, fazendo-a chegar até a garganta. Nicole, minha irmã, começou a choramingar, se achando no direito de receber de volta a rola em sua boceta. Atendi seu pedido e a coloquei de volta onde estava antes. Durante as estocadas eu lambia o saco de meu marido e depois aproveitava para direcionar a ponta da língua no rego alcançando o cu de minha adorada irmã. Ela soltava gritinhos histéricos e fazia brotar um caldo grosso de cor esbranquiçada que saia de sua boceta entupida. Um odor de boceta se tornava mais presente e eu estava disposta a me ligar mais a eles, por isso fiquei atrás de meu marido, mordiscando sua nuca e apertando com os dedos, os mamilos dele, o deixava com mais tesão. Mas foi esse ponto que fundiu tudo na cabeça de meu marido e ele tomado por um instinto meio amalucado, tirou a pica da vagina de minha irmã e me derrubando ao lado dela, separou minhas pernas e veio cravar a sua vara em minha boceta. Fora um impacto, como eu nunca havia tido antes, quando Beto enfiava sua pica em mim. Abri bem as pernas e me entreguei de corpo e alma para que ele me fodesse. Parecia que até Beto estava empolgado com aquela situação, me olhando com uma vontade de foder, que nunca vira em seu rosto: __Sua boceta esta pegando fogo, você esta uma brasa viva...tesuda, nunca á vi, tão saborosa. __Ouviu Nicole, eu sou saborosa, por que não vem me saborear com fiz com você, Vem minha irmã, chupe minha boceta, ou meus seios, a não ser que deseje apenas me beijar. Vem mana, unamos os nossos desejo pelo mesmo homem. Vamos foder a vontade...vem cá... Nicole veio até mim e trouxe seus seios para minha boca e os chupei com vontade. Eram durinhos e quase sem mamilo, mas gostosos de chupar. Trocamos beijos gulosos e depois ela veio entre nossos corpos e chegou em uma 69, onde esfregava sua boceta em minha cara e sua boca, explorava meus pentelhos e o inicio de minha xoxota, onde a pica de meu marido entrava e saia cada vez com maior velocidade. Ele tirou o pau de minha vagina e o levou para a boca de Nicole que tinha aboceta chupada por mim. Olhava para seu cu e sem resistir, molhei o dedo em saliva e o direcionei para o cu que se contraia a minha frente e ali fui penetrando até que enfiei todo o dedo naquele lugar mimoso. Mexer no cu de Nicole era por demais excitante, e ela me incrementava uma chupada no grelo, acompanhando as investidas da pica que abusava em suas idas e vindas. Gozava intensamente e sentia o gostoso mel da minha irmã descer pela minha garganta. Sua bela boceta ali, aberta ao meu bel prazer, não seria esquecida e por isso a chupei com uma gana, que eu nunca tinha sentido. Jamais pensaria em chupar um xoxota, ainda mais se ela pertencesse a minha irmã, mas estava motivada, pela traição e pela excitação que aumentava e me fazia gozar barbaridade. Se depois de tudo terminar eu iria me sentir bem, não sabia naquele momento, mas estava pagando para ver. Beto, retirou mais um vez o pau de minha boceta e todo melado o introduziu na boca de Nicole que o chupou, parecendo agradecida por estar ali entre nós, pois era claro que o sentimento de culpa se dissipava, pois eu a vitima estava ali participando. Enfiei mais um dedo em seu cu e ela gemeu então fiz sinal para que meu marido viesse por cima de nós e se virasse para ficar com a pica apontada para o traseiro dela. Abaixei a pica e passei a língua carregada de saliva na cabeça dela e depois a direcionei para o cu de Nicole. Assim que sentiu a quentura da glande, a safada empurrou a bunda de encontro a ela, o que me deu a entender que ela dava o cu para ele em seus encontros. Foi maravilhada e surpresa ao mesmo tempo que vi a cabeça da pica, desaparecer dentro daquele cu, que parecia não comportar tal calibre e então percebi o porque de meu marido ter relações com minha irmã, era, o seu cu que o prendia a ela. Me senti burra, idiota e merecedora daquele traição, pois sempre me recusava a ter relações anais com ele, não que não tivesse tido, mas não me adaptara a levar na bunda, então levei na cabeça um belo par de chifre. Vendo aquele tremenda pica indo e vindo no cu de minha irmã, e sua boca em minha boceta, era demais para mim que me esvaia em gozo. Beto metia com vontade naquele cu, que o comprimia , distribuindo prazer a sua dona. Comecei a lamber as bolas e parte do pau, até que ele meu marido, urrando como um cão ferido, anunciou seu clímax. O pau ainda pingando veio para a minha boca e o chupei, sentindo o gosto da porra e o sabor do cu de Nicole. Daquele dia em diante, não era mais preciso se ocultarem e minha irmã começou a fazer parte de nossa cama, quando em casa vinha. Um dia, ela nos brindou com uma noticia: __Estou grávida... Por incrível que possa parecer, eu vibrei, sabia que o filho era de Beto e eu ia ganhar um filho-sobrinho. Iria ficar tudo em família!
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