Um incesto como incentivo para que eu tivesse o meu - parte- 2

Depois do meu envolvimento com os irmãos incestuosos, Marina e Marcos, onde eles mantiveram relações ali ao meu lado para provar que realmente, eles eram amantes, eu achei que devia tomar uma decisão quanto os meus desejo para com o homem que me criara e, era marido de minha mãe. Eu já não aguentava mais de tanto tesão que sentia por ele. Marina, me incentivava a prensar Clóvis, com provocações, até o confrontar. Em minha mente, bailava, as feições de Marina e de Marcos, quando o mesmo estava com a pica em seu cu e principalmente a dele quando estava me fodendo. Queria ver eu me desmanchar em gozo silencioso, era só ficar a sós com Clóvis, ainda mais se eu estava de short e as vezes esbarrava minha pernas nas dele, que em época de muito calor, assim se vestia também. Tinha que correr para meu quarto, onde tinha que trocar de calcinha, pois uma estava bem molhada. Comecei a ficar mais ousada e deixar a porta do meu quarto entreaberta, quando saia do banho ou simplesmente ia me trocar. Tomava cuidado para que mamãe ou meu irmão estivesse bem longe de me flagrar e contava com a sorte de Clóvis ficar curioso e ao passar em frente a porta, olhar para dentro. As vezes eu ficava por minutos semi nua ou totalmente pela, na espreita onde a folha da porta se unia ao batente, espionando para ver se ele vinha da sala e quando notava isso ia acontecer, corria para ficar num ângulo bem favorável para que ele olhava para dentro de tivesse uma grata visão do corpo da filha, nu. Outras vezes, fingia que tinha esquecido que ele estava em casa e desfilava sem sutiã, até topar com ele me olhando ai, parava, fingindo susto e sem me preocupar com nada, dava uma meia corridinha para o quarto, com os seios livres, depois vinha na maior cara de pau e lhe pedia desculpa, afirmando que não sabia que ele estava por ali. Sentava do seu lado e ei folhear uma revista ou ver um programa de televisão. Adorava quando ele trazia seu trabalho para casa e eu podia ajuda-lo, pois ficava junto á ele e sentia todo seu potencial de sedução passiva, que vinha da essência do seu perfume que misturava com o odor do seu corpo e era de enlouquecer. Um desses dias, estava fazendo umas revisões com ele e na tv estava passando um noticiário sobre flagrante de traição. Comecei a ri:
__Do que você esta rindo filha:
__Puxa, pai, se o cara estava no motel com outra pessoa, o que a oficial tem que fazer é ficar quieta e ver se não tem algo de errado com ela. Pode muito bem estar acontecendo uma inversão de sentimentos, que uma devia de dar e a outra é quem o faz.
__Sei que vai parecer o tal machismo, mas tenho que concordar com você - disse ele - Muitas vezes nós deparamos com um situação que os nossos desejos com nossa mulher é jogado em nossa realidade de um forma tão frontal, que perdemos a cabeça e vamos para a tal traição, mesmo nunca deixando de amar a nossa verdadeira companheira. É apenas uma solução para o nosso sufoco, entende?
__Já tiveste esse tipo de atração por outra mulher, que não fosse mamãe?
__Todo homem tem um desejo de pular a cerca e ver, se a fruta do pomar vizinho que, amadurece no pé, antes que despedace no solo, não pode ser melhor aproveitada por ele. A fruta esta li, acintosa, se oferecendo, deixando a boca do vizinho cheia de água, dizendo virtualmente "me pegue e me coma, caso contrario vou apodrecer e não servir para ninguém", que o mesmo, pula a cerca e vai até o pé a pega e se possível se delicia em come-la ali mesmo no campo adversário ou então foge para um lugar onde não fique vestígio algum do pecado cometido.
__Quer dizer que desejaste ou tiveste com outra mulher no lugar de mamãe?
__Não não estive. Sua mãe até hoje foi a única mulher que tive, depois que a conheci.
__Pai, me diga francamente, se houvesse uma possibilidade de você sair com outra mulher, só para uma...como posso dizer..., não se ofenda, uma, só uma única foda...você sairia com ela?
__Filha, sua mãe é uma mulher incrível. Espero que você tenha puxado por ela e que o rapaz que for seu marido tenha a mesma sorte que eu tenho com sua mãe. Não se pode negar que o homem procure uma parceira que não deixa nada a a desejar em relação a outra, pois o sexo harmoniza qualquer casal, quando bem praticado, não deixando brechar para se procurar lá fora, o que se tem em qualidade dentro de casa...
__Mas o que tanto se procura lá fora...o que a mulher de fora ´pode oferecer que a de dentro de casa não o faça.?
__Tem mulheres enjoadas, bem como muitos homens, filha. Tem homem que não suporta ver o sexo da mulher, por sentir nojo, imagine então colocar a boca ali...Assim como tem mulher que jamais se pode pedir ou sugerir que ela tome o órgão do homem entre os lábios. Muitas até vão a delegacia e denunciam seu parceiros por atentado violento ao pudor.
__Você esta brincando ...
__Não estou não. E tem mais o que causa, muitas separações...o sexo anal. Isso é tabu entre as mulheres mas, tem aquelas que agraciam os homens comesse petisco e os conquistam.
__Caramba pai, um pequeno e proibido buraco, não pode ser tão importante assim...
__Só que é. Mas vamos deixar esse papo de lado e nos concentrar em algo menos perigoso.
__Perigoso, por que pai? Estamos conversando, trocando ideia e eu estou aprendendo com o senhor.
__Porém, esse tipo de conversa, não cabe entre pai e filha, mas entre mãe e filha.
__Só que você explica melhor e eu adoro conversar contigo...confio em você.
__Anda confiando demais filha, com porta aberta, estando sem roupa no quarto, passeando pela casa, quase sem roupa e, agora, esse papo que não nos cabe discutir. - disse indo pegar um copo de água, trazendo um para mim. Ao me entregar o mesmo, nossos dedos se tocaram e um arrepio percorreu minha espinha dorsal. Nos olhamos e pela primeira vez, vi um olhar diferente por parte dele. Não falamos nada, apenas ele se afastou e sentou diante do computador, para continuar seu trabalho. Minha concentração tinha ido para o espaço estava com o tesão acesso por causa da conversa que tivera com Clóvis. Como estávamos a sós na casa, era a chance que eu tinha para dar em cima de Clóvis e não perdi tempo. Fui até onde ele estava e sentei em seu colo.
__Mas o que é isso filha...o que esta se passando em sua cabeça?
   Não deixei que ele continuasse a falar e o beijei com sofreguidão. Ele ainda tentou me empurrar para fora do seu colo, mas diante do abraço apertado que eu lhe dava fora impossível conseguir me tirar dali. Aos pouco ele foi cedendo e pouco depois já me acariciava as costas, com a mão tocando minha pela, alisando-a, descendo para os meus quadris, entrando pela cintura do short, os dedos se perdendo entre minha nádegas a procuro do meu rego e cu. Sua boca desceu pelo meu pescoço, onde chupava a pele a sugando, deixando perigosamente a pele avermelhada. Beijou os bojos dos seios me levando a rasgar a blusa e expor meus pomos para sua apreciação. Aquela boca quente e deliciosa se apossou dos meus mamilos e eu gemi de satisfação. Empertiguei o peito quando o dedo tocou em meu cu e o penetrou sem preâmbulos e foi entrando, ardendo, doendo e me fazendo vibrar, lembrar do que acontecera com Marcos e ...gozar. Estremeci toda em seu colo e apertei sua cabeça contra meu busto o sufocando em meus seios. Mamava com aquela expressão de deleite total. Com ajuda a minha mão, eu comecei a descer o short e a calcinha ia junto com o mesmo, até ficar dependuradas em um dos pés. Quando me curvei para a jogar do lado, ele tratou de levar mais um dedo para dentro do meu ânus e me deixar louca de vontade de sentar com o meu terceiro olho, na cabeça da pica que ele colocara para fora sem, eu perceber. Quando sentei novamente e senti a dureza da vara, a apertei entre minhas coxas e a parte que ficou exposta, eu passei os dedos sobre a glande, já notando aquele gotinha sugestiva saindo pela abertura. Trouxe pára boca e senti o dedo salgadinho e liso. Clóvis me olhou com olhos de desejo.
__Por que tinha que ser você, minha filha...
__Por que tinha que ser você... meu pai - respondi o beijando com amor desejo e muito carinho. Levantei-me o suficiente para direcionas a cabeça da pica em minha boceta e voltei a me sentar, levando parta dentro da boceta a pica toda. Me endireitei sobre seu colo ficando de costas para ele, me apoiando em suas coxas e começando a me exercitar na vara que me penetrara. Clóvis segurou em meus seios e passou a me estocar com velocidade, produzindo um som impactante quando as nossas peles se chocavam, Separava as coxa e me curvava para para ver, as estocada e, ficava,paralisada com tamanha magia. Eu desejar ver o rosto dele, sua fisionomia mudar, não desejava ficar de costas e por isso me levantei e ficando a sua frente abri minhas pernas e fui novamente me posicionar sobre a pica que entrou gostosa. Estava frente a frente com ele, que não queria me encarar e fora preciso levantar seu rosto e o manter assim, até nós nos beijarmos, depois eu resolvi fazer a min ha parte:
__Te amo, não percebeu ainda? Eu te amo desde, não sei quando, mas te amo, entende?
__Não podia acontecer esse absurdo...
__Mas aconteceu...desejava que me fodesse assim, como esta fazendo, queria sentir o teu pau dentro de mim e te ver vibrando por me estar comendo mas, não estou vendo isso acontecer, parece que não te agrado...
__Não, não é isso...você esta entendendo errado. Te criei como filha, te respeitando, sua mãe me confiou a educação de você e isso não podia acontecer. Suas insinuações eu já devia contar com uma coisa dessa.
__Mão sou gostosa para você?
__Você...caramba...você é mais que isso...você é o desejo de todo homem, só que para mim, não pode ser...
__Mas você esta todo duro dentro de minha boceta...não gosta de estar assim? Porque não se liberta de tudo que me explicou antes? Não preciso fazer com você o que mamãe não faz,mas saiba que topo qualquer parada. Menina, você é puro veneno, como não te desejar...eu, te desejo e muito e...
__Esquece minha mãe, ela não esta aqui e eu estou, sente como minha boceta o morde...sentiu...ela gosta do seu pau, assim como eu adoro ele pulsando dentro dela. Me aperta me morde, chupa minha testas, morde meus bicos, chama-me de puta, devassa...diz que sou piranha...diz...
__Piranha safada...
__Me chama de puta vagabunda...puta rampeira...
__Você é muito puta, vagabunda, rampeira...
__Me bate, bate na minha cara, vamos bate eu mereço, eu quero apanhar...
   Então eu tive uma super surpresa, pois Clóvis me levantou da sua pica, me virou de lado me colocou atravessada de bruços em suas pernas e depois e depois de alisar bastante minha bunda, enfiar brutalmente dois dedos em meu cu, começou a me estapear as nádegas com palmadas que estalavam doloridas, mas ultra gostosas. Batia com vontade e eu absorvia tudo aquilo, gozando até pedir para ele parar, mas parecia ensandecido e ,ais ,e batia, querendo talvez expurgar o pecado que eu cometia. Asa vezes parava apenas para abri minha nádegas e passar os dedos em meu rego para os enfiar no cu e depois voltava a sessão de palmadas, mas nádegas que estavam vermelhas e doloridas. Quando cansou de me bater , me fez ficar de joelhos e mandou que eu chupasse seu pau. A rola toda na minha boca, eu chupei com louvor, fazendo Clóvis gemer de prazer, puxando meus cabelos para cima. Mostrei para ele como que era capaz, em uma chupada de rola, o levar a me desejar mais ainda e isso aconteceu, pois fui carregada para o quarto dele e lá depositada de bruços, sobre a cama. De posse de um lubrificante que tirou do criado mudo, lubrificou bem meu cu e depois a sua pica e ficando sobre mim, foi certeiro e enfiou quase que de uma só vez a rola em minha bunda. Gritei, todas dolorida, mas ele me forçou a ficar firme de encontro ao colchão e e entrou todinho dentro de mim, não dando tempo para nada, começou a dar suas vigorosa estocadas e seus pentelhos me causavam queimação nas nádegas flageladas pelas palmadas. Eu adorava aquela parte masoquista que estava enfrentando e me derretia. Era um outro lado obscuro em minha vida sexual, o prazer pela dor e humilhação, Batia os pés atrás de meu pai e me sentia no ar a cada gozo que tinha. Me agarrava as abas do colchão e curtia a deliciosa foda anal, as vezes sorrindo ou chorando, lembrando de Marina que me encorajara a ser mais direta e ter o que era meu. Os jatos de porra, começaram a se derramados dentro do meu cu, depois de muitas idas e vindas da rola gostosa. Após um breve descanso, ele me enrabou outra vez e deixou dentro de mim a sua seiva. Papai, ficou diferente em muitos aspectos, passando a ter ciúmes de mim com minha amigas e principalmente os amigos. Eu fiquei super feliz com aquele zelo, pois indicava que me queria só para ele, e só para apanhar, eu o provocava até forçava, que alguém me beijasse, só para que ele visse e, depois, me castigasse e assim eu pagaria da forma mais deliciosa,a travessura, que era ficar de bunda para cima, sem calcinha e receber suas palmada ou chinelas. Mamãe nunca desconfiou, mas meu irmão um dia nos pegou e foi ai que viramos um trio!!!

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Um incesto como incentivo para que eu tivesse o meu - parte- 2

Codigo do conto:
103081

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
10/07/2017

Quant.de Votos:
7

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