Quando, meu pai trouxe para casa Estela, uma mulher de pouco mais de 40 anos, muito bonita, cheia de vitalidade e um sorriso de deixar qualquer mortal maluco, eu vi que algo de estranho tinha acontecido quando nosso olhares se cruzaram na porta de entrada da nossa casa. Ela já era bem vista, pela altura de 1,72, pesando perto dos 60 kg, ousada em sua roupa colada ao corpo e o belo e audacioso decote, onde se podia ver os belos bojos dos seios maduros, que em sua demarcação se podia dizer que eram bem graúdos. Meu pai, estava todo garboso, por ter ao seu lado aquela bela mulher. Minha mãe tinha nos abandonado, alegando que não existia mais um compatibilidade entre ela e meu pai. Depois 26 anos juntos, onde me fizeram, ainda jovens, essa desculpa não colava, pelo menos para mim. Ela já vinha dando sinais de que tinha um amante, apenas meu pai não via isso, mas deixemos isso para lá, o fato de estar diante daquela mulher, que me estendia a mão ali na porta, me fez correr os olhos pelo seu corpo e dizer para mim mesmo, que meu pai iria ter trabalho com os gaviões do pedaço. Mas talvez o pior deles o mais fatal, estava ali, beijando a mão da sua mulher. __Nossa papai, ela é muito mais bonita do que me passou, é linda - disse e com a mão que trazia atrás das costa lhe presenteei com um belo buquê de rosas vermelhas. Confesso que não fora de propósito a cor da flor, mas calhara bem, diante da formosura que Estela tinha __Seja muito bem vinda ao seus novo lar. __Você não me disse que tinha um filho galante e muito bonito, Rodolfo. Obrigada, pela recepção que não esperava ter.- disse ela atendendo ao meu gesto para que entrasse. Se era bela pela frente, de costas então era uma fruta deliciosa. Seu cadenciamento, balançando a bunda de forma natural, mas muito chamativa, me fez o estomago se contrair, como se eu estivesse a muitos dias sem nele colocar nada. A vida naquela casa, mudara da noite para o dia, pois Estela era muito divertida. Como eu trabalhava em casa, estava sempre vendo-a passar e quando me via sem fazer nada, entrava em meu escritório e ficava batendo papo, querendo saber da minha vida, o que se tinha de diversão na noites de finais de semana. Queria levar meu pai para uma dessas noitadas e então comecei a rir. __O que foi? Disse alguma besteira? __Me desculpe, mas acho que sim. Papai nunca deu a mínima importância para diversão, seu foco é trabalho. Você gosta de baladas? __Nos finais de semana, não todos mais uma ou duas vezes por mês, aquece bem o nosso ego... Pela sua cara, me ferrei nesse quesito. __Se ferrou mesmo, a não ser que, ele permita que eu a leve. __Você, saindo com uma coroa para uma balada, e ainda por cima mulher de seu pai? __Como coroa, me desculpe dizer, mas, você é muito melhor que jovem que existem por ai. __Obrigada, me deixou com o ego bem elevado. Mas você acha que seu pai apoiaria se eu pedisse? __Do jeito que ele gosta de você, não tenho a menor dúvida, isso se te agradar a minha companhia... __Que mulher não se sentiria feliz em ter do lado um gato como você? Vou falar com seu pai. O que deseja comer hoje? Quase que eu disse " Você" o que era bem óbvio. __O que você fizer estará bem feito. Aprecio tudo que você faz. __Nossa, isso me enche de prazer... __E a mim também - retruquei, com uma conotação na voz, que fora muito explicita e ela me olhou, com meio sorriso nos lábios, indicando que entendera a mensagem mas se afastou para a cozinha me deixando ali de pau duro e com uma vontade imensa de ir atrás dela e dizer que deseja, passar lhe o ferro. Alisei o pau sob a calça, puxando o ar entre os dentes, desejando o corpo daquela mulher que fazia, vamos assim dizer, o papel de minha mãe e que estava me seduzindo. Pensava em meu pai e me acalmava um pouco, mas assim que ouvia sua voz vinda da cozinha, onde cantarola alguma música, o tesão voltava a me assolar. Ia para o banheiro e ao passar pela porta da cozinha, via aquele espetáculo de mulher que ensaiava uma dança, sensual, requebrando, deixando a livre visão seu bem e imenso rabo, ficando a a observar até que cego pela fome de a comer, não percebia que ele estava me olhando com aquele sorriso atrevido nos lábios. O final de semana se aproximava e nada dela vir dizer se meu pai a tinha deixado ir a balada comigo. Estava, conferindo uns boletos, quando meu pai entrou: __Tem um tempo filho? __Claro pai. Pode falar. __Olha quero deixar bem claro que você não tem nenhuma obrigação de fazer o que quero lhe pedir. Se recusar eu vou entender... __Puxa, pai, fala logo do que se tratar..o que que esta havendo? __Olha, você me conhece muito bem, sabe que detesto certos tipos de divertimento, entre os quais esta essa tal de balada.não gosto. Mas tem pessoas que gostam e eu não posso tolher isso, então eu gostaria de saber se você pode levar Estela a uma dessas casa de badalação, para que ela se divirta um pouco. Gostaria que você a convidasse para ir um lugar desse e fizesse se divertir. Olha aqui esta um graninha para isso. __Opa, que coisa mais absurda. Não quero grana alguma, tenho a minha e faço questão de pagar tudo que ela desejar., será um grande prazer. Mas ela já sabe que você viria me propor isso? __Não, por isso estou lhe pedindo que a convide. __E se ela não topar? __Insista, faça-a ver que estará em boa companhia... __Deixa comigo pai. Claro que ela já estava a par de tudo pois jogara com isso. A levei para uma casa bem badalada onde havia uma fauna imensa, onde poderia se ver em qualquer uma das situações que se apresentasse. A forma como estava vestida e sua espontaneidade, trouxera muitos machos para tira-la a dançar e eu fiquei só olhando, vendo-a se esbaldar, rindo flertando muito e sempre me procurando com os olhos. Percebia que adorava quando a encoxavam, pois esfregava a bunda nos partes mais em contato com, seu traseiro. Comecei a ficar louco de tesão e resolvi interferir. Nossa dança, estava ficando quente, pois tudo que ela fizera com o s outra estava fazendo comigo e ao notar que eu estava de pau duro, mais se interessou em se esfregar em mim quando estava de costas para mim, até veio uma seleção de músicas mais lentas e ai a coisa pegou fogo, pois ao traze-la para os meus braços ela não apenas se deixou levar, mas se permitiu grudar mais do que devia em mim e na minha dureza. Trocamos intensos olhares, mas nada era dito, apenas sentido. Meu estado era por demais reprovável, tal a ereção que estava visível demais. Ela,vendo que eu estava ficando meio abalado com a situação, propôs que voltássemos a mesa e para isso ficou a minha frente e assim chegamos e nos sentamos. Pedi uma garrafa de bebida e ficamos bebendo, ela sempre se esquivando de ofertas de danças. __Quero ir embora. Já me diverti muito além do esperado - disse tocando na minha mão sobre a mesa. __Aborrecida comigo? __E por que estaria? Você me fez ficar muito feliz, só tenho que lhe agradecer e espera outras noitadas. Agora eu apenas quero ir para casa, tomar um banho e descansar. Chegamos em casa e ela foi para o banho, enquanto que eu ia para meu quarto esperar ela se banhar e depois eu ir também. Estava meio zonzo pela bebida que ingerira, mas consciente de tudo que ocorrera, dos contornos do corpo de Estela, da minha pica sendo prensada pelas coxas dela, seu olhar que dava a entender que estava gozando. Era tudo tão real ali, que tirei o pau para fora e passei a alisa-lo, com uma veemência tamanha que logo senti que se não parasse, iria goza. Já tinha dado tempo suficiente para que ela tivesse tomado banho. Quando entrei no banheiro, estranhei de ver as roupas de Estela, espalhadas pelo chão. Ela sempre se mostrara uma mulher muito organizada. Peguei suas peça de roupa entre elas um sutiã e uma calcinha e não pude me impedir de levar as narinas cada peça, obtendo de cada uma um odor diferente. Mas foi no fundo da calcinha, que eu encontrei vestígio da sua umidade interna. Aspirei aquele cheiro e fiquei me fantasiando comendo a dona do mesmo. Gemi, de dor nos culhões e por isso joguei com certa raiva as peças dentro do cesto de roupas á lavar e fui abrir a porta do box. Então quase cai duro para trás, ao ver na banheira o espetacular copro de Estela, quase que boiando. Estela estava com a cabeça apoiada na borda da banheiro e ressonava. Seus seios estavam fora da água e convidavam para uma bela chupada. Puta merda, como era linda e terrivelmente deliciosa a minha madrasta. Meu pau estava duro como pedra e o desejo de tocar naquele corpo era imensa e por duas vezes cheguei a toca om um dedo nos mamilos que estavam duros. Numa dessas vezes, Estela se acomodou melhor dentro da banheira e ficando de costas para mim, me permitiu ver o quão bela era a sua bunda. Ofegante , me levantei da borda da banheira, indo até a porta do banheiro. Ia sair e ficar sem meu banho, mas o desejo de querer tocar naquele da mulher que me alucinava , era muito forte, por isso tranquei a porta e voltei até o box e , não vendo nada mais que, não fosse, aquele rabo de sereia, mergulhei a mão dentro d' água e com cuidado, a fiz chegar até aquela nádega que era a personificação do pecado e a apalpei. Corri os dedos entre elas e tive certeza de que tocara em suas pregas, o que a fez se remexer, quando ficando de rabo para cima. Nosso aquela bunda era a coisa mais bela que já tinha visto. Enquanto uma mão atuava entre as nádegas, a outra se ocupava do meu pau, em uma furiosa punheta. Meu olhos, iam do seu rosto, que parecia sorrir em dados momentos, passava pelos seios, parte dos quais pela posição eram visíveis, descia pelo flanco e quadril e depois ia pela coxa, até o pé delicado. Sentindo na ponta do dedo as pregas, fui tateando até chegar no meio delas e ali fazer uma pequena pressão. Me assustei quando o corpo dela se contraiu e as pernas, antes esticadas se dobravam, dando mais enfase na bela bunda que eu estava acariciando, Estaria ela acordada? Me cobre sobre seu corpo e observei seu rosto, que ainda mantinha aquele sorriso safado, mas indicava que ela dormia, ainda sob efeito dos destilados que tomara. Com o olhar fixo em seu rosto, fui enfiando o dedo em seu cu. Estava já sem ar, de tanta ansiedade que me acometia e foi nessa afobação toda, que me desequilibrei e acabei por cair sobre o corpo dela e ir para dentro da banheira a acordando. Seus belos olhos me fitaram e assim ficaram, mesmo depois dela se ajeitar e me permitir ficar entre suas pernas, com o pau a roçar sua boceta. Ela não sorria, mas seus olhos passeavam pelo meu rosto, procurando algo. Ela ajeitou melhor a cabeça para o pescoço ficar na parte mais abaloada da peça de banho. Seus lábios...aqueles lábios que me instigavam, estavam ligeiramente abertos, convidativos. Então eu senti a movimentação de seus braço e uma mão tentando chegar onde estava meu pau e quando o encontrou, endereçou a cabeça do mesmo para o meio de sua boceta e se remexendo, a foi tragando para dentro da vagina. Fechou os olhos e me enlaçou com sua doces e delicadas pernas. Minha pica reagiu ao contado da caverna do prazer absoluto, pulsando de encontro a contração vaginal que se repetia em forma de boas vindas ao invasor. As duas mãos dela pousar em minha nádegas e incentivaram a me movimentar, dentro da boceta cálida. Passei a estocar com lentidão, aproveitando o generoso abraço que era dado fora e dentro da boceta, para sentir a firmeza dos seios esmagados ao meu peito. Olhando para ela, eu não cansava de ver aqueles lábios e deseja-los esmagados pelos meus e quando osa toquei, a boca de Estela se pronunciou, se abrindo mais e nossas línguas se tocaram e começaram a explorar uma a outra. As unhas, de Estela, me riscavam a pele das costas e desciam até se fincarem nas minhas nádegas. Passei um braço por baixo da suas costas elevando-lhe o busto deixando os seios mais proeminentes em toda sua generosidade. Depois de deixar suas boca, me aproveitei para toma-los na boca e os chupar com prazer. Estela gemeia, se contorcia e deixava mais elevado o tronco para que eu pudesse me satisfazer em seus seios bojudos. As estocadas já estavam bem violentas. Estela, a cada gozo, suas pernas pareciam tenazes, querendo me cortar ao meio, depois a vagina entrava em contrações seguidas. Foi durante um beijo. que nos abraçamos com força, ao sentir que o gozo se estava fazendo presente. Trocamos mais um beijo bem demorado e depois fui me retirando da sua boceta, saindo da banheira , me dirigindo para pegar uma toalha e sair dali, sem olhar para trás. Se eu disser a vocês, que ainda estava de pau duro, com vontade de continuar fodendo, minha madrasta, não me achem um sátiro, pois não sou. O fato era que eu estava amando, aquela mulher, mais do que deveria. E meu pai como ficava em tudo aquilo? Pela segunda vez, traído? ( Cont.)
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