Aquele incidente, no banheiro, com minha madrasta, me deixara, com mais desejo. Eu já estava sentindo que ela era na verdade, a mulher com quem eu sempre sonhara. Apesar de ter a idade de minha mãe, tinha tudo que eu mais desejava em uma mulher, maturidade e aquele fogo contido, mas que deixava as labaredas escapar pelos lados. No dia seguinte, eu não podia encara-la para não ficar de pau duro. O que me deixava sobressaltado era o fato dela me olhar com uma certa gama de ironia, que eu não sabia de onde vinha, pois eu a tinha comido mesmo estando sobre influência dos vapores etílico.. Olhava para ela e vinha a minha mente, quando eu estava com o dedo em seu cu e depois, a boca naquelas poderosas mamas , tudo era motivação para continuar com aquela ereção poderosa. O que me deixava mais inquieto era o fato dela, não falar nada sobre o que tinha acontecido. Por mais que estivesse embriagada, ela não poderia deixar de ter ciência do que tinha acontecido, afinal seu corpo reagira, quando a penetrei. Era domingo de muito calor e com o sol já bem alto, o melhor que se podia fazer, era tomar um bom suco gelado e refrescar sobre uma boa sombra. Estava na cozinha preparando o suco, quando notei que alguém entrara. Ao me virar, deparei com Estela, apenas com uma camisa, deixando se ver que não tinha mais nada por baixo. Estava mais sensual que antes, provocante com aquele sorriso maravilhoso. Aproximou-se e me deu um beijo na face. __Prepara um para mim, sem açúcar, pois ainda não me curei da bebedeira da noite passada. __Pode se instalar, que já sai o suco. Ela se instalou em uma cadeira e colocou um dos pés no assento e eu pude constatar que ela estava muito a vontade, sem calcinha e parecia que fazia de propósito, deixando que eu notasse isso. Entreguei o seu suco e toquei em seus dedos, me arrepiando todo. Ia me afastar, mas ela me segurou, voltei-me e a encarei: __Queria lhe agradecer, pela bela noitada... __Você já fez isso... __Não me lembro mas, posso lhe dizer que foi ótima a balada e quero outras... __Com meu pai espero... __Não gostou da minha companhia? __Lógico que gostei, mas eu acho que você, deveria sair com ele, que é seu marido e não com o filho dele. __E se ele não quiser me levar, o filho não pode fazer essa caridade? __Não faz gozação Estela, eu falo sério... __Eu também, adorei estar com você, quero repeti de novo e pronto... __Ok. Eu estou pronto para te levar a onde você quiser. - aquiesci, já me preparando para sentar frente e ela, para poder observar melhor a beleza da sua região intima. Batíamos papo, quando meu pai entrou. Foi até ele e deu-lhe um beijo e me cumprimentou, querendo saber se a noite passada fora boa e Estela se antecipou em falar: __Você devia de ir amor. Me esbaldei e bebi um pouco mais do normal, mas foi bom e seguro, Raul me amparou. __Que ótimo querida e aio filho, ela deu muito trabalho? __Deu sim pai - respondi, vendo o espanto no rosto dela, que me deu como castigo involuntário o fechamento de suas pernas - ela se divertiu pouco, não foi como disse. Estava tímida e não bebeu quase nada, estava temendo sair do controle e depois receber uma reclamação sua - menti o que a deixou feliz e meu pai sorridente. __Talvez se você a levar novamente, ela se adapte - disse ele bebendo um pouco do suco que eu fizera. Puxou uma cadeira e se sentou ao lado dela a abraçando e novamente a beijou, no que ela reclamou que eu estava ali. __Não se preocupe comigo, já estou saindo, tenho muito que fazer... __Vais trabalhar hoje, filho? É domingo. __Tenho que colocar algumas coisa em dia pai, senão a semana de trabalho começa mal.- respondi me levantando e antes de sair da cozinha, olhei para o casal e vi que meu pai estava beijando a bela Estela, que mesmo assim olhava e, me enviava uma piscada significativa. Me concentrei no trabalho, para espantar a ideia de que, a mulher do meu pai poderia estar interessada em mim. Revivi, todos os momentos em que estive com ela na pista de dança, minha ereção, que ela sentiu e não fugiu do contato e depois a cena do banheiro, onde eu podia até supor que ela estava me esperando para que tudo acontecesse como acontecera. Fechei a porta, a chave e depois me concentrei em uma punheta, onde ela, Estela, era a inspiração. Pancadas na porta e alguns chamados, me devolveram a realidade, visto que eu tinha caído no sono. Levantei-me e fui abrir a porta, me deparando com Estela, que sorria para mim e depois abrira a boca com um enorme "oh", levando a mão a boca.Vendo a direção dos seus olhos, os acompanhei e me deparei com a realidade do fato, que era eu estar com o pau para fora da calça, pois esquecera de guarda-lo, quando me interessara pela punheta batida. Escondi com as mãos , mas Estela, depois da surpresa, caíra num acesso de riso e se fora sem dizer a que viera. Fiquei puta da vida com a minha distração. Ela tinha vinda me chamar para almoçar. Meu pai não estava e ela, se mostrou bem comportada, até me olhar, com aquele meio sorriso: __Desculpe - disse a ela por achar que deveria me desculpar. __Quem era a razão de estar daquele jeito? - perguntou junto do fogão. Pensei em mil coisas para lhe falar, mas não tinha uma bem plausível para expressar a razão e num repente, me levantei e fui até ela que preparava uma travessa com carne no molho. Atrás dela, sentindo seu perfume, disse em seu ouvido: __VOCÊ - segurei sua cintura com as mãos. __E-eu? Porquê? __Estela, será que você não se lembra de nada, do que aconteceu entre nós? __O que aconteceu? __No banheiro, eu e você, nós... __O que houve? __Jura que não sabe? __Juro! O que aconteceu entre nós? __Cacete! Você...nós trepamos na banheira... Ela parou de fazer o que fazia e depositando a travessa sobre a pia, apenas deu uma leve inclinadinha no corpo e já sentindo a minha dureza, começou a simular uma caminhada, sem sair do lugar, esfregando a deliciosa bunda em minha braguilha. Comecei a alisar o contorno do seu corpo e quando ela se endireitou, enfiei as mãos pelo decote da camisa que ela vestia, soltando os últimos botões da mesma e assim me apossando dos seios, que estavam livre, sem sutiã. Tomei seus mamilos entre os dedos e os comecei a rodilhar. Estela pendeu a cabeça para trás, em meu ombro e nos encaramos. Aqueles lábios avermelhados, separados, onde se permitia ver aquelas fileiras, peroladas de belos dentes, que inflamavam todo o meu ser, convidava para que eu tomasse posse deles. Nossas bocas estavam coladas e minhas mãos massageavam os bojudos seios, enquanto que Estela levava a mão até onde estava meu pau e afoita, desceu o zíper, já metendo a mão dentro e, agarrando o nabo, passou a alisa-lo. Fui descendo as mãos até onde podia sentir seu púbis e forçando mais um pouco, fiz a saia ir para seus pés, a deixando nua, pois não estava também com calcinha, assim sendo sentia a pele da sua bunda em min ha pica, que ele ajeitava entre as nádegas e depois ficava em um sobe e desce, com ela no rego, passando por sobre suas pregas. __Você me deixa louco de desejos. __Porquê? perguntou sentindo minha boca em seu pescoço, mordiscando de leve para não deixar marca e depois trincar os dentes no lóbulo da orelha, ouvindo os gemidos de minha madrasta. __Por que você é deliciosa e eu te amo...- confessei, já com uma mão entre suas coxas, tocando naquele lugar brasado e molhado, onde já estava procurando o seu clitóris. __Sou a mulher de seu pai, de certo modo, sua mãe...aaaaaaah...ooooohhh... __Gosta de ser tocada no grelinho? __Que mulher não gosta? __Não se lembra mesmo do que nós já fizemos? __Não, mas quero saber como foi e te garanto que agora não vou esquecer. __Sabia que sou doida pela sua bunda, ainda mais vendo meu pau entre suas nádegas, roçando seu cu... __Hummmm...fala mais...estou com um gozo na portinha ... fala besteria para mim... __Tesão....gostosa, que bunda você tem...sabia que enfiei um dedo em seu cu, lá na banheira e você gostou muito, sua puta... __Não me lembro...mas quero que enfie em meu cu essa piroca gostosa... __Claro sua cadela...puta gostosa...vou atolar o pau em seu cu...vou te arrombar... _ Vaio, mesmo. vai colocar no cu da mamãe, vai, meu filho gostoso? __Falando assim você me deixa maluco... __Você gosta de ouvir a mamãe falando bobagem, hum? Gosta de ouvir meu taradinho...sua pica é muito gostosa, grossa e comprida, bem mais gostosa que a do seu pai. - disse ela não percebendo que estava se entregando, que sabia que tínhamos fodido na banheira. Fiquei na minha, agora mais excitado. Comecei a acariciar sua bunda, olhando para a mesma vendo o quanto era bela e provocante. Na cabeça da pica já brotava uma gotinha e eu tratei de a esfregar sobre suas pregas., apesar de não ser suficiente para o meu propósito. Ela percebeu e depois de se inclinar mais olhou para mim: __Vai ser aqui mesmo, na cozinha? Não quer ir para o quarto, onde eu e seu pai fazemos amor? __Não sua vaca, quero você agora aqui... __ Então, tá bom...vem me come... __Vou lubrificar seu cu com o azeite da salada ... __Meu cu vai ficar uma delicia, bem temperado, não vai? __Com o melhor azeite do mercado, extra virgem. Abre com as mãos essa bundinha linda, para que possa dar uma bela lambida em seu cu...isso meu amor. __Você me ama mesmo ou fala isso só para me comer...? __Desde que te vi, entrando pela porta da sala e, lhe ofereci as flores, senti um tesão e me apaixonei. __Mas sou muito mais velha que você... __Já lhe disse que você supera qualquer cocota que eu possa arrumar. Você é muito mais gostosa e safada, ensina e da muito tesão. __Posso lhe dizer uma coisa? Quando o vi ali na porta, meu coração disparou e minha xoxota se molhou toda. Te desejei logo de cara e quando transava com seu pai, imaginava ser você me fodendo, gemia e por dentro pedia que você me enfiasse cada vez mais a pica em minha boceta. Sabia que o que você esta para fazer, seu pai, não gosta? __Ele nunca comeu seu cu? Com essa bunda maravilhosa que você tem, com esse cuzinho mimoso que pisca para mim? __Imaginava isso? Ainda bem que você vai fazer a vez dele em meu rabo...nossa como você chupa gostoso um cu, o meu cu...aaaaaah...fode meu rabo, fode. Depois de azeitar todo o rego dele e mexer no seu cu, lubrifiquei meu pau e encostei a cabeça em suas pregas. Agarrei-a pelos quadris e fui forçando e recuando, forçava e recuava, ouvindo ela gemer, mas não era de dor, como ela mesma provou: __Estou gozando, meu querido...enfia tudo que puder, me fazer chorar na sua pica...enfia tudo por favor, eu quero tudo dentro do meu cu... Parecia meio insano, pois a minha pica além de grossa, era longa, mas como ela pedia e empurrava a bunda de encontro a ela, eu segurei com firmeza seus quadris e empurrei, vendo admirado a rola ir sumindo dentro do cu de minha mãe, ficando de fora apenas os bagos, então, ocorreu o que ela dissera, começou a chorar. Soluçava, me mandando não ficar parado. Tudo aquilo, me despertava uma tara sádica que me jogava de encontro á aquela bela bunda com fúria total, ouvindo os lamentos de Estela e o som do encontro dos corpos. Um cheiro característico de sexo anal, começou a tomar conta se misturando ao da comida pronta. Estela de braços abertos sobre a pia, agarra em sua borda e na ponta dos pés, ajudava a fazer da penetração, uma atração, á parte. Estela pediu para que tirasse o pau e enfiasse com tudo em seu cu, assim o fiz e ela se empertigou toda, estremecendo todo o corpo delicioso. Por uma dezena de vezes fiz aquele ato e já não estava aguentando mais, segurar o meu próprio gozo. __Querida, eu vou gozar... __Estoca com mais força que eu te acompanho...vai, meu amor, força...esta chegando...não para...mais rápido...esta chegando... eu...aaaaaaaahhhh, estou gozando....ooooooohh... __Eu também...tome...sinta minha porra....huummmm...oooooooohhh...delicia de gozo. Estava feito o que eu desejava que era a bunda de minha madrasta, e acabei com uma certeza, que era o meu grande amor por ela e reciprocidade que havia por parte dela. Eu não precisava mais ir em busca de uma mulher, tia a do meu pai, que por coincidência me servia de mãe!
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