O meu tesão, minha mãe, um caso meu, tudo embolado na melhor transa de minha vida!
Eu me achava apreensiva com a chegada de Mario. Era um momento que eu tentava prolongar para que se tornasse inesquecível em minha vida, mas tinha medo, não me achava preparada para o que teria que fazer. Antes de entrar no assunto primordial, vou me identificar e depois passo a narrar um pouco da minha vida amorosa. Espero que depois de tudo, não me critiquem por ser assim. Meu nome é Amanda, 29 anos, bonita, 1,70 m, seios de médio para grandes, loira, bunda bem redonda e muito cobiçada e ai é que começou o meu dilema, minha angustia. Por ter uma bunda que chamava muito a atenção, todos os caras com quem eu saia, iam logo querendo me enrabar. Estava se tornando uma maldição o predicado de ter uma bela bunda. Praticamente , meus seios, minhas coxas, minha xoxota, que era bem suculenta, nada disso, além da minha mera beleza facial, servia para que eles se interessassem por por isso tudo, apenas o que lhe cabiam querer, era a minha bunda. Em conversas com outra amigas, elas me confidenciaram que dava a bunda para os rapazes em todos os encontros que tinham, que no inicio, foram muito doloridas as penetrações, mas que depois de umas três vezes, começaram a trocar a dor apenas com o prazer que era ser comida pelo rabo. Diziam que no fato de dar a bunda, não lhes dava a menor, inclinação por ser uma prática preferencial, apenas era uma forma de ter o cara preso a elas. Querendo saber se eu já tivera aquela experiência, eu lhe dissera que estava tentando ver quem me faria feliz naquele tipo de transa,mentira é claro, pois eu estava evitando, como o diabo evitava a cruz. Comecei a me masturbar e enfiar o dedo no cu, o que me dava um certo prazer, mas culminava mesmo com a esfregação do meu clitóris. Um belo dia descobri no quarto de mamãe um vibrador que era a cópia de uma pênis negro. Fiquei intrigada, com aquilo, sem entender por que minha mãe tinha aquele artifício entre suas coisas intimas. Observei a grossura do mesmo e não sabia entender como aquilo lhe serviria, pois parecia estar sempre satisfeita com a amorosidade de papai, que era difícil noa o ver dando em cima dela e por muitas vezes eu os ouvira na calada da noite, gemendo de prazer nas emboladas no leito do casal. Então por que daquele artefato, onde entreva na vida dos dois, aquilo. Gente, eu não esperava que fosse saber da utilidade daquele instrumento, numa bela noite calorenta, quando sai do meu quarto para ficar um pouco na varanda e me refrescar para ver se conseguia dormir, que ouvi gemidos do quarto de meus pais. Encostando o ouvido na porta ouvi o que falavam lá dentro. Minha mãe era a mais falante e animada com o que estava acontecendo: __Meu amor...como é bom saber que vocês então dentro de mim...ai, amor como é delicioso, seu pau na minha xoxota e esse outro no meu rabo...sinta como eu estou gozando... __Querida, essa DP, sempre me deixa louco. Adoro sentir na sua boceta essa penetração em seu cu...vou gozar... __Goze amore, goze e me encha com seu leitinho...vou mexer no nosso negrão em meu cu, para gozar mais uma vez, agora com você...aaaiii, que delicia, você é meu machão gostoso..goza amor, goza gostoso na minha boceta e o meu negrão vai me enrabando feliz, feliz... Eu não podia acreditar no que ouvia, meus pais em uma relação a três, ali dentro de casa...? Era demais para mim e não me importando com o que estava fazendo de errado, abri a porta do quarto e entrei indo direto para a cama do casal, onde meu pai, ainda estava com o pau na boceta da minha ma~e que o cavalgava e estava olhando espantada para mim, só com papai e mais ninguém no quarto, além de mim. __Cadê, onde está? __Filha, que invasão é essa? - perguntou minha mãe levando a mão á bunda. __Onde está o negrão? __Filha... __Cade o cara, onde esta?- comecei a procurar, até me virar de repente para minha mãe e a ver retirando do cu o...negrão. Caiu do lado, como filha da puta, zumbindo e se contorcendo, parecendo vivo. Minha cara deve ter sido muito cômica, pois minha mãe se aninhou nos braços de meu pai, se contorcendo de tanto rir. Não dormi direito aquela noite, pensando no vexame, sem saber como iria encarar minha mãe e ainda mais meu pai, que me presenteara com seu belo pau, ainda expelindo porra, quando mamãe saiu de cima dele. Estava envergonhada e aflita, pois invadira a intimidade de meus pais. Mamãe levara tudo na maior esportividade e me dissera que sempre tivera o sonho, de realizar uma tara de meu pai e dela mesma, de como seria uma DP, entre eles, mas como não ousavam inserir um estranho na relação, apelaram de comum acordo, para o vibrador realista. Vendo que eu mal conseguia encara-la, me abraçou e disse em meu ouvido: __Acredite filha é uma delicia a brincadeira e se você quer experimentar... __Para mamãe, eu nunca faria isso com ninguém... _Boba, pode experimentar sozinha, como as vezes faço... ou se quiser a mamãe a ajuda a fazer. __O QUÊ? - gritei assustada. Você que enfiar aquele troço em mim? __Ué, que tem de mais nisso? Somos mãe e filha, que mal há nisso. Você não me viu transando com, seu pai? Então menina, deixa de ser boba..vem aproveitar as delicias de uma sexo de dupla penetração. __ Mas como, mãe, quem vai ser o outro? Papai? __Você gostaria que fosse? Por mim tudo bem e até posso dizer que ele concordaria, mas para aliviar a sua parte, eu digo que você ficara apenas nos brinquedos, pois tenho outros guardados. Quer experimentar? Estava com vontade, já que minha própria mãe até admitia uma relação minha com a participação de meu pai o que me pareceu um absurdo. Pensei, pensei e não achei nada correto e por fim...topei.(cont)
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