O meu tesão, minha mãe, um caso meu, tudo embolado na melhor transa da minha vida. Pai!
Depois daquela experiência, lésbica com minha mãe, onde mesmo não sendo uma, eu gostara de ser manipulada pelos dedos, bocas e objetos sexuais que, ela usava, quando sentia vontade de sair, fora da realidade sexual em seu casamento que era bem liberal, mas que não queria dividir com uma terceira pessoa, que não fosse no imaginário de ambos. Mas, agora havia eu, que presenciara uma transa de meus pais e seus imaginários, assim como aquela gostosa apreciação lésbica com mamãe. Por mais que eu quisesse, não conseguia me desligar de tudo que sentira, ao ter meu corpo acariciado e muito curtido por minha mãe e aquele objetos deliciosos. Mário me achou bem mais acolhida, quando estávamos em momento intimo e quando eu pegava em seu pênis e o levava a boca, chupando com lentidão, analisando cada ponto de seu rosto e as mudanças em suas expressões. Se antes eu achava comum, passei a interpretar como uma mudança, maravilhosa, que eu estava provocando nele. Me abria toda, quando ele me tirava a calcinha e afastava minha saia, para que eu ficasse bem visível, ou melhor, para que minha xoxota ficasse exposta a sua curtição. Se antes, quando ele me chupava eu tinha uma sensação de prazer que me levara muitas vezes a me sentir reprimida, passara a ser uma coisa que lembrava o que minha mãe tinha me proporcionado quando em mim fez sexo oral. Gozava mais fácil e gostava de ser muito manipulada, até que ele vinha com aquela pica de cabeça rombudo me penetrando, alargando minha boceta e me dando então uma nova visão, que o "negrão" me dera lá com minha mãe. Mario me fodia com uma prazer redobrado, por estar me sentindo mais gostosa e que estava "mordendo" seu pau de instante á instante. Apenas procurva acelerar que ele gozasse dentro de mim, para que não me pedisse para fazer sexo anal, que eu ainda não dominava e tinha meus receios. Sabia que era uma frustração que podia acabar com o meu namoro e temia que isso estivesse bem próximo se não tivesse uma atitude drástica a tomar. Quando mamãe entrou em meu quarto, depois que conversara com ela e lhe expusera a minha situação, trazia em seu rosto uma satisfação marota. __Oi, minha menina, tem certeza de que deseja isso mesmo? __Você me disse que dependia de mim e não de você. Confesso que vou me envergonhar, mas mãe, eu tenho uma idade que deveria estar com filhos nos braços e não temendo uma relação, no cu. Pelo que fizemos eu me senti muito bem, mas desejaria ter algo, vivo e que me desse a certeza de que seria um ato maravilhoso. __Então você quer mesmo? Sem vergonha, tá? Espere que já volto - disse ela saindo e pouco depois voltava, trajando uma calcinha de couro, de onde saia , ele, o "negrão" todo imponente, e logo atrás, puxado pela mão, vinha meu pai, nu, ostentando aquele pau, que eu vira vertendo porra na noite que eu o surpreendera fodendo minha mãe naquele dupla penetração, com o negrão. Ver aquele pau, que me fizera em uma bela e gostosa gozada, me deixou excitada e nervosa ao mesmo tempo. Minha mãe com aqueles seios maravilhosos nus, o pênis artificial que parecia estar realmente vivo em seu púbis e meu pai, todo aquele conjunto estava ali, para me deixar mais solta com meu namorado, era demais. Quando olhei para o rosto dos dois, vi o desejo no de meu pai, ao observar-me ali estendida na cama a sua espera e a alegria de minha mãe ao me ver disposta a sair do marasmo sexual. Ela trouxe meu pai até perto de mim e me ofertou aquela pica linda dizendo: __É para você desfrutar, chupe a pica do seu pai... Abri a boca e ele foi enfiando a glande até tocar em minha garganta. Era uma pica deliciosa de se ter na boca, não sei se por ser de meu pai, ou porque era diferenciada mesmo, da de meu namorado. Ao mesmo tempo, minha mãe, estava me despindo, já com minha calcinha fora, ela estava dedilhando meu clitóris e em seguindo me tomou a boceta com sua boca e passou a me chupar. Era demais, ter uma pica na boca e uma chupada daquela na boceta, lubrificada com a saliva que era deixada ali. Mas o mais gostoso, veio, depois que eu estava nua, com mamãe deita com o negrão apontando para o teto e eu me posicionei com a xana sobre ele, descendo lentamente, o fazendo sumir dentro de mim. Me deitei sobre ela a beijando e com a bunda empinada, longo senti uma friagem no rego e um dedo me penetrando o cu. Olhei para trás e vi meu pai já se posicionando junto ao meu rabo, com aquela pica que pouco antes estava na minha boca, já com a cabeça roçando meu cu e vez ou outra forçando minhas pregas. Minha mãe me abraçou e me beijou com intensidade então...a pica começou a entrar e de súbito, me penetrou até que senti os pentelhos de meu pai em minhas nádegas.Uma dor bem suportável, invadiu minha mente, mas a seguir eu comecei a gozar, quando mamãe iniciou movimentos sobre mim e eu senti os dois se exercitando dentro dos meus buracos. Uma estranha sensação de vertigem tomou conta de mim, até que me concentrei no que estava acontecendo. Eu estava mais encantada com a rola que me alimentava o cu, deixando o negrão em segundo plano. Estava me esvaindo em gozo e posso dizer sem dúvida, que era totalmente anal. As mãos de meu pai, seguravam meus seios como se fossem as rédeas de um corcel e estocava gostosamente meu cu. Minha boca colada na de minha mãe, solvia toda sua saliva que, me era adocicada e estava me envolvendo naquele mundo de perdição pura. Meu pai fungava atrás de mim, demonstrando que me foder o rabo era para ele uma iguaria inesperada. __Cu saboroso..nunca pensei que um dia te foderia, ainda mais com sua mãe colaborando. Esta gostando minha filha? __Muito papai, esta me realizando, pois nunca tive uma pica tão dura e gostosa enfiada no rabo, como a sua. Obrigada mamãe por ser minha parceira, você tinha razão, dar o cu é maravilhoso, quando a pica é boa. Vai papai, fode a sua filhinha querida... A cada estocada eu começava a lembrar da pica do Mario e vibrava, por imaginar o estrago que faria aquela cabeça rombuda em meu cu, mas queria, e seria logo como presente de aniversário. Teve um momento que eu desejei que no lugar do negrão estivesse o meu namorado, mas isso era impossível. Meu pai começou a aumentar a velocidade das estocadas e gemer com mais intensidade, o que me deixou em alerta para o momento da ejaculação. Com alguns tranco, que eram produzidos sons na minha bunda, meu pai começou a jorrar dentro do meu cu, porra abundante, que me inundou o cu. Chegava ao clímax, aquela iniciação peniana e anal. Me deixei levar pelo meu orgasmo e fiquei sobre o corpo de mamãe, resfolegando e feliz. Quando em meu encontro com Mario, dei-lhe o meu presente ele mal acreditou, pois não precisou me pedir o cu, eu o ofereci a ele, ficando de quatro, separando as nádegas com as mãos e logo em seguida, após breve lubrificação, aquela glande fabulosa, estava dentro do meu cu, indo para o reto que ficou preenchido de um pênis delicioso que era do meu futuro marido, que estava super feliz por estar tendo seu grande desejo realizado, e eu pretendia com o tempo, o envolver no meio de minha família, era só ter um pouco de paciência, não seria legal? Meu nome é Amanda,29 anos, bonita, 1,70 m....!!!
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