Minha irmã, divide comigo, o patinho feio, seu gostoso marido!
Não sou uma mulher, voluptuosa, pertenço a classe das comuns, com baixa estatura, um pouco desengonçada mas mesmo assim, me sentindo uma mulher gostosa. Eu me sentia assim, apesar dos rapazes fugirem de mim e darem mais preferencia a minha irmã que tinha ido bafejada, com uma beleza que as vezes me levava a crer que ela não tinha sido feita pelo mesmo caralho dentro da mesma boceta que me fizera. Era uma antagonismo que surpreendia, quando ela orgulhosa dizia ser minha irmã. Valda era vistosa, uma mulher que chamava a atenção, por seus olhos azuis, os cabelos ondulados até os ombros, um busto que causa uma expectativa em quem a via e assim ela acarretava a cada passo que dava mais admiradores, que babavam em sua pernas bem torneadas e uma bunda bem esculpida, que ela fazia muita questão de ressaltar com roupas justas. Nas baladas era a sensação pois a rapaziada não a deixava sossegar a arrastando para a pista de dança e ali, claro, procuravam tirar suas casquinhas, que convenhamos, ela gostava de incentivar. Mas era pior para eles, pois ficavam em suas mãos e ela aproveitava disso para conseguir, bebidas para as amigas que a acompanhava e muitas coisas mais, sem no entanto, dar nada, a não ser as meras encoxadas. Eu, no entanto ficava só olhando, mas as vezes eu tinha o meu dia ou a minha noite, pois ela prometia sair com o cara que estava com ela, caso eu não ficasse na seca e ai o rapaz escolhia e geralmente eu ia me divertir. Teve vez que ela não cumpriu o prometido e causou o maior reboliço, que as vezes a deixava marcada para outras baladas onde fatalmente iria encontrar o mesmo cara e sua turma. Assim ela conheceu Roberto e um fato curioso aconteceu, ele, não ficou em cima dela, na verdade nem a tirou para curtir, mas sim a mim. Quando eu vi aquele cara maravilhoso me perguntar se eu não queria me divertir com ele, cheguei a olhar para os lados. Ele sorriu e me estendeu a mão e para a pista de dança fomos. Roberto era um exímio dançarino e deu um show durante todo o tempo que ficamos juntos. E juntos ficamos a noite toda, dava para entender como eu o patinho feio, tinha do meu lado um galã, a lá Brad Pitt. Eu não me cabia em si, era muito para meu pequeno caminhão. Nas vezes que nos esbarramos, Valda, me olhou com admiração e sorriu para Roberto, que apenas a cumprimentou com um leve aceno de cabeça. Depois de muito dançar, ele me convidou para voltarmos a mesa, onde pediu uma rodada de bebidas. Não pude deixar de notar que Valda já não se concentrava na dança e sim na nossa mesa. Quando ela veio para a mesa, ele deu uma desculpa e alegando que tinha que ir embora se levantou e puxou o carro. __Foi impressão minha ou a minha presença o afugentou? - perguntou-me ela olhando para ele, cujo drinque nem havia tomado e ela se aproveitara disso. __Não, apenas disse que tinha que chegar cedo em casa... __Será casado? __Não vi aliança na mão dele... __Se interessou por ele? __Eu? Eu aqui? Hunf, quem me dera. Mas o que eu vi foi o seu interesse nele, isso sim, estou errada? __Não, não esta anão. Me interessei mesmo pelo cara que pareceu me ignorar... __Que nada mana, talvez ele esteja em um mal momento... __Imagine então quando estiver de bem com a vida, pois o show que deu junto com você, foi de arromba! Parabéns mana, não sabia que você dançava tão bem. Onde aprendeu aquilo tudo? __Você acredita que não sei. Me deixei levar por ele e não esqueci de tudo. Quer dizer que, me sai bem? __Nem imagina. Marcaram novo encontro? __Encontro? Você pirou? Mal sei seu nome que é Roberto, nada mais. Puxa, mal acredito que alguém tirou-me para dançar e ficou comigo por espontânea vontade, sem sua interferência... gostei. Valda nas semanas seguintes, fez questão de ir á mesma casa noturna, e era visível que desejava encontrar com Roberto novamente mas nada aconteceu. Um mês depois, em outra casa de espetáculo dançante, eu e ela estávamos dançando, animadas, rindo muito, pois a homarada que ela estava era bem babaca, eu vi Roberto que estava encostado a uma pilastra com um copo na mão. Fez-me um aceno e meu corpo estremeceu todo. Olhei para minha irmã e alegando que pretendia ir ao banheiro, fiz questão que ela não me acompanhasse me dirigindo para o sanitário, passei por Roberto, que se inclinou e me deu um beijo na face que acabou resvalando apara o canto da minha boca. __Vá ficar com minha irmã, ela esta louquinha por você, seja legal com ela. - tive tempo de lhe dizer tudo isso e ao cair fora sentir a presença de seus lábios.nos meus, pois o filha da puta me deu um bruta beijo, que nunca vou esquecer que me aqueceu a xoxota. Fui para o banheiro tropega, mas quando me virei, o vi indo em direção a Valda, que ficou meia que surpresa ao vê-lo surgir a sua frente de repente, tanto é que parou de dançar e o ficou olhando pasma, dando muito na cara que ela tinha se apaixonada por Roberto. Valda e Roberto, já naquela noitada, não se largaram mais e se tornaram namorados. Eu até muito tempo atrás, ainda sentia a delicia dos lábios dele nos meus. Imaginava aquela boca em meus seios, tomando meus bicos entre os lábios, me deixando ouriçada, pegando fogo lá embaixo, bem no vértice das coxas, lambendo e chupando a minha boceta. Com esse pensamento eu chegava a gozar. Mas era Valda que tinha as atenções mais íntimas dele e quando eles começaram a namorar em casa, eu presenciara as incursões, daquela boca,sobre o corpo dela, em momentos que pensavam estarem sós, sem saber que eu os via. Como da vez que na varanda onde se sentavam, ela de saia no colo dele, onde tirava a calcinha e acoplava a xoxota na pica ereta, que se fundia ao entrar na cona cálida. Isso eu vira, da sala, através do buraco da fechadura antiga e eu para sacanear o idílio dos dois, fora levar a eles um cafézinho e me sentara nos degraus que descia em direção ao portão, rindo por dentro por saber que ela não poderia sair do colo dele sem deixar que eu visse o que estava acontecendo. A impaciência dos dois eu mantivera por um 20 minutos e depois fora até eles, dando um beijo em cada um e uma piscadela para Roberto, me retirando a seguir e indo para meu quarto. Ali, na cama, tirei a calcinha e passei a massagear minha boceta, sentindo o meu selo, pois era virgem ainda. Peguei um travesseiro e montando nele passei a me movimentar para cima e para baixo, deixando o peso do meu corpo recair sobre os cotovelos e na altura da virilha, quase executando os movimentos de uma trepada, sentindo que o meu orgasmo se avizinhava, ai abraçava o travesseiro, gemia muito pronunciando o nome de Roberto e me desmanchando em gozo. Era um hábito, amontoar travesseiros ou roupas que na lavanderia, estavam para serem passadas, e colocando de forma a ficarem bem sólida,tirava a calcinha e montando nelas passava a cavalga-las, esfregando a xoxota até estremecer. Os meses se passaram e uma noite eu vi, minha irmã na mesa da cozinha, inclinada sombre a tampa da mesa e Roberto, a fodendo. Não sabia dizer se era na bunda dela que ele estava ou na boceta, apenas sabia que estava em um dos seu buracos mandando ver, Fiquei extasiada de ver a bunda dele e seu movimentos. Faziam tudo em silêncio, para não acordar ninguém e quando ele gozou tirou o pau para fora e jorrou o esperma sobre as nádegas dela. Abaixou o vestido, sem se enxugar e depois que o mesmo se recompusera veio se sentar em seu colo e ficaram se beijando e ele chupando os belos seios dela. Marcaram noivado e pouco tempo depois estavam casados. Fizeram uma bela casa no terreno que ainda tínhamos vago e ali começou o meu tormento, pois via todos os dia aquele homem que me olhava de uma forma diferente, como que me desejando, mas era apenas uma impressão, pois me desejar, á minha irmã, era ser idiota demais. Então a bela Valda, engravidou e ostentava aquela barriga cada vez maior, sinônimo de dizer: "Olha pessoal, essa barriga e fruto da pistola gostosa do meu maridão em minha boceta, numa bela foda, fora tão bom". Para mim era um tormento e ela estava notando isso e vinha conversar comigo, desejando que eu ficasse bem a vontade e me divertisse, saindo para noitadas. Um final de semana, assim o fiz e apenas o que consegui fora um bela bebedeira, mas nenhuma companhia para me divertir e até se com muito esforço, encontrar alguém que me descabaçasse. Chegando em casa, fui direta para a porta da casa de Valda, onde desabei. O barulho a acordou, bem como seu marido e eles me levaram para dentro. Vendo o meu estado, Valda resolvera me dar um banho, mas não sei se de propósito ou não, pois abarriga devia atrapalhar, pediu ao seu marido que me desse banho. Pode? Fui banhada pelas mãos do homem que eu desejava desde o primeiro dia e creia, ele me apalpou com gosto até sacar que eu era cabaço. Aos pouco fui me recuperando da bebedeira, e m,e vi envolta por um roupão e colocada na cama do casal. Disse que não queria, que devia ir para casa, mas Valda insistiu e me trouxe uma xícara de café, forte e fumegante. __Você vai dormir aqui e Roberto vai para o sofá. __NÃO! - gritei me preparando para sair da cama- Só fico se ele ficar também, isto é, se você permitir. Ela nada disse, apenas me puxou para junto de si e me deu um gostoso beijo...na boca. Me assustei e vendo Roberto se enfiando sob o edredom, fiquei sem ação. Então tive o roupão, aberto e a mão de Valda, passou a acariciar meus seios: __Sabia que tens seios lindos? Não é mesmo amor, sentiu como são duros quando deu banho nela? Toque eles novamente...gostosos, não ? Eu não podia acreditar, que a mão que estava me apertando os seios era de meu desejado cunhado. Ele estava me abraçando por trás e eu podia sentir que estava de pau duro encostado em minha bunda. Olhava para Valda sem compreender o que ela estava pretendendo, até que sentir sua mão, ficar entre minhas coxas tocando minha boceta que desejava colocar os dedos. Parecendo ler meus pensamentos, Valda, levou a mão entre os corpo de seu marido e o meu tocando em seu pau, que tirou para fora do pijama e o levou direto para minha bunda. Ao olhar para Roberto, ele segurou meu queixo com uma mão e me beijou demoradamente, enquanto de agitava, esfregando o pau entre minha nádegas, me deixando louco de desejo de que se aprofundasse mais e ficasse em meu rego sobre meu cu, mas apenas ficou ali me assanhando. Valda me virou de costas para a cama e separando minhas pernas disse voltando a me beijar: __Querido, quero dividir você com ela. Érica, ainda não se tornou mulher...quer ser primeiro homem da vida dela? Eu estava abismada, tanto é que não protestei, apenas olhei para Roberto, que sorrindo retrucou: __Se ela permitir, será um prazer imenso. __Você quer mana - disse tirando sua boca da minha. Apenas consegui, separar mais as pernas, me oferecendo ao homem que eu desejava, pois não estava conseguindo falar nada, a voz não saia. Ver, aquele tremendo pão, que se despia e com um pau, que sempre desejei, lindo e muito duro, ficar entre minhas pernas, era demais, parecia um sonho. Quando minha irmã, encaminhou aquela vara, para a minha entrada ainda selada, eu me agarrei ao corpo sado de meu cunhado e esperei a hora que me tornaria mulher. Roberto começou a empurrar sem muita pressa, mas eu não estava aguentando mais, o queria dentro de mim e num impulso, suspendi os quadris e aquela dor aguda tomou conta de minha virilha e foi queimando tudo dentro da caverna arrombada. Gritei, quando tudo entrou em minha boceta. Arranhei as costas de Roberto e o mesmo começou a se movimentar dentro de mim. Nosso, que coisa maravilhosa era ter um pau daqueles dentro de minha cona, me fodendo, ali com a colaboração de minha irmã que me cedia seu marido para me fazer mulher...a mulher mais feliz do mundo. Fiquei olhando para aquele homem, que demonstrava estar me desejando muito. Meu primeiro orgasmo com uma pica, fora extraordinário e quando Roberto disse que ia gozar, se preparando para tirar a pica de minha boceta, eu o prendi junto a mim, estava alucinada e queria algo mais: __Deixa dentro e faz um filho em mim. __Nada disso, sua maluquinha, nada de filho, vou gozar fora....aaaaaaaahh.....uuuuuuiiii....aaaahhh... Sua porra quente ficara espalhada em meus pentelhos ventre e busto, até minha boca fora premiada com um bom jato. Ele ficou ao meu lado e Valda sorrindo, veio me dar um delicioso beijo. Agradeci a ela o empréstimo do seu marido, para me fazer mulher. __Irmã, serve para essas coisas Estava em divida com você, desde que Roberto me dissera que você lhe contara que eu estava interessada nele e como sou muito feliz, nada paga o que você me fez ter. Vamos dizer que ele nos pertence, pois sei que você se apaixonou também. Saiba querido que você tem agora duas mulheres para satisfazer. Roberto, se tornou meu também!!!
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.