Não sabia dizer se era resultado da bebedeira que tínhamos tomado, que na verdade não fora tanta assim, que nos deixara com a mente sem noção, e ali estávamos, nus, no meio da sala, com meu querido irmão Pedro de pica dura me beijando o pescoço, depois de me deixar a boca em brasa de tanto que me beijara.. Me virou de costas e passou a esfregar sua longa e dura rola bem no meio de minha bunda. Eu não queria pensar que estávamos cometendo um incesto, pois se eu estava ciente disso, ele por ser mais velho, também sabia que era algo abominável aos olhos da religião e quem sabe, até da sociedade hipócrita que encobria nas altas camadas onde isso acontecia a miúde. Não nada disso era relevante, apenas o que desejávamos fazer, desde que ele viera morar comigo, saindo da casa de meus pais, assim como eu o fizera. Era a liberdade de poder pensar e agir como bem entendêssemos sem ter que prestar contas a ninguém pelo fato de estarmos morando sob o teto deles. Acho que sou uma moça bonita, em meus 1,75 m, que as vezes era o chamariz para que viessem querer ter algo comigo. Tenho um busto bem proporcional ao corpo e uma bunda que me deixa bem orgulhosa, de ter depois de muita dedicação em academia. Tinha um namorado que amava e pretendia mais para a frente me amarrar a ele, só que naquele momento, quem estava comigo, ali, esfregando a pica em meu rabo, era meu querido irmão. Pedro tinha dois anos a mais que eu e era um cara bem apessoado que gostava de jogar tênis e trabalhava na mesma empresa que eu. Tivera muitos relacionamentos, todos impostos pela família, que não queriam misturar suas posses com qualquer um, como diziam. O grande amor da vida dele, fora uma Matilde, uma bela negra, que meus pais, nunca permitiram que ele a levasse para casa. Ficaram noivos, mas aquilo foram considerado como um insulto. Matilde, soubera de tudo e resolvera, deixar meu irmão de lado para não prejudica-lo. Sumira se deixar pistas de onde tinha ido. Para meu irmão fora o fim de tudo e as brigas com nossos pais se intensificaram até que ele veio saber se podia vir morar comigo. Aceitei, pois não queria que el continuasse a passar o que eu tinha passado naquela família. Só que não contava com a nossa aproximação muito intima, que estava culminando com aquele estado de coisa bem no meio da sala. Voltamos a ficar frente a frente e ela tomando meu rosto em suas mãos, me beijou calidamente. Esfreguei meus seios em seu peito musculoso e levei uma das mãos até o pênis que ficou pulsando nela. __Você quer o mesmo que eu Monica? - me perguntou, mordiscando meu queixo. __Se não quisesse não estaria nua em seus braços. __Você é maravilhosa, teu corpo magnifico e eu te desejo mais ainda. __Não me recuso a ser sua., apenas quero que seja belo e muito prazeroso, ter você em meu corpo. __Não resistiria, mesmo sabendo que você é minha irmã, depois de ter sentido na minha, essa boca carnuda, chupado seus seios adoráveis, visto a sua boceta rosada, onde depositei muitos beijos nos seus lábios íntimos, com os meus e roçado ma maciez da sua bunda. Não Monica, não posso deixar de a levar para a cama e te foder como você deve querer. Sou teu escravo para te servir com minha rola, que esta doendo de tesão. __Ooh, meu irmão, deixe-me demonstrar o quanto te quero, sente-se no sofá e deixe eu te chupar. Estava com a voz embargada, quando me ajoelhei a sua frente sentado no sofá, com a pernas abertas e aquele obelisco apontando garbosamente para o teto. Lambi toda a vara, passando várias vezes a língua sobre as bolas, tomando um por um dentro da boca e passar a brincar com elas, mas o que eu estava mesmo ansiosa para fazer, era o que fazia com meu namorado, que sempre me pedia para fazer: "__Lambe e chupa meu cu, amor?" Fiz meu irmão apoiar os pés na borda do sofá e se deixar ficar bem reclinado para trás, me dando o direto de ter o amplo domínio do que seu rego peludo ocultava, Passei a língua por fora do rego, até subir aos ovos, depois subi lambendo até a cabeça da pica e desci rumo ao seu rego, mas não tocando nas pregas, apenas passando perto delas que se contraíam, esperando, torcendo ou desejando o ataque. Prendo nos dentes os pelos mais rebeldes e os puxo para provocar certa dor. Enquanto isso eu tinha na mão, a rola que masturbava, deixando-a cada vez mais dura e já com aquela gotinha de pré gozo na abertura. Passei a ponta da língua, bem de leve sobre as pregas, quase não as tocando, o que causava uma intensa pulsação na rola que eu segurava. Era gostoso torturar um macho, naquele lugar específico, o deixava frágil, meu. __Gosta? - perguntei só por sacanagem pois, o seu corpo tremulo, indicava a expectativa que ele estava tendo. Por isso, voltei a subir para o seu pau e abocanhei a glande para sentir naquele momento o sabor salgadinho de uma secreção que na abertura da mesma já estava bem farta. Meu irmão deu um urro e apertou minha cabeça para que eu o chupasse mais, principalmente por sentir um dedo raspar seu cu. __Não me deixa maluco, porra, chupa mesmo meu pau e enfia logo esse dedo... __Calma querido, vou te dar muito prazer por transar comigo. Humm, que pica gostosa de chupar, meu safadinho. Agora vou chupar o teu cuzinho, mas não é para gozar, viu? - disse já com a boca descendo a vara e passando pelos ovos, chegando com os lábios sobre seu cu. Bafejei um hálito quente e a seguir, afastei mais a cabeça para soprar uma rajadinha de ar frio. Ele endoideceu, começando a esmurrar o encosto do sofá em que estava. __Sua vaca, eu vou me vingar...por favor, faz logo eu.....aaaaaaaaahh, puta que pariu...que boca...aaaahh... -gemeu, quando colei os lábios em seu cu e comecei a passar a pontinha da língua sobre as pregas, forçando para que se abrissem. Meu irmão, gemia e empurrava o cu de encontro a minha língua, para que o penetrasse e, assim, eu fui relaxando seu anel. __Sabia que seu tivesse um pinto de borracha, enfiava em seu cu? Você se importaria, hum? __Não! __Gostei de saber, vou comprar um para brincarmos bastante, tá? __Tá bom, tá bom, vamos comprar, mas agoira volta a fazer o que estava fazendo, veja meu pau como esta duro e...filha da puta...aaaaaaahh...assim você me mata... - ele choramingou quando, lhe tomei o pau por inteiro na boca, levando a glande até a garganta__Você é uma cadela vadia mesmo. Faz isso com seu namorado? __Faço e ele gosta. __Sortudo e... __E eu vou ter sempre esse privilégio? __Claro que vai e muito mais, agora deixa eu continuar a chupa teu cu, que é delicioso. __Vai, sua vaca, vai... Brinquei com o rabo de meu irmão por longo tempo, até que eu mesma fiquei muito doida para que ele me dedicasse o que tinha em mente e por isso, me levantei e fiquei de joelhos sobre o sofá, empinando minha bunda, esperando por meu irmão, que logo veio ficar atrás de mim, passando a esfregar o pau entre minhas nádegas, descendo para a minha boceta onde a cabeça da pica, ficava entre meus grandes lábios, já procurando a entrada da vagina. __Ver essa bunda maravilhosa, me deixa louco para foder teu cu, no entanto, quero agora te deixar com mais tesão, como fez comigo. __Viado, enfia logo essa pica em minha boceta...estou fervendo de vontade de ser fodida... __Ahaaa! Agora é a minha vez, sua danada, sinta apenas a ponta da cabeça. Quer mesmo que a enfie em sua boceta? __Por favor mano, não faz isso...veja se minha boceta não esta molhada...eu já gozei tanto te chupando... __Você não esta molhada, não, esta é pingando mesmo, mas vai ficar mais um pouco assim, pois vou beber um pouco desse mel... Ele se curvou e, separando mais minhas pernas, foi com a boca e a língua explorar meus lábios íntimos e bem na entrada da vagina, passou a colher o que escorria dela. A língua penetrava em minha vagina e explorava todo seu interior, talvez em busca do famoso ponto G, mas até o encontrar, estava me fazendo chorar de tesão. Era bom demais. Meu irmão, chupou tudo que podia, tendo vez que me deixou sequinha a boceta, mas logo a via toda molhada, escorrendo meu mel. Estava tão entesada que não resistindo, molhei um dedo e o levei para meu cu, o enfeiando de uma só vez, urrando, pela queima das minhas pregas. __Isso sua piranha, deixe o cu amaciado, que daqui a pouco eu vou enfiar meu pau nele. - disse Pedro para mim, se deliciando como que eu fazia em meu cu. Estava bom demais, pois uma das minhas manias, era sempre colocar um dedo no rabo, isso adquirido desde a infância. __Coloca mais um dedinho...ooh, como é gostoso ver você fazer isso... __Fode minha bunda, vem, para de me torturar... __Primeiro quero a sua boceta - disse se endireitando e passando a glande em toda a minha xoxota e em seguida levando a glande até a entrada vagina e forçando para dentro. Gritei e empurrei o corpo para trás e me empalei, pois não estava aguentando mais de vontade de saber como era ter o pau de meu irmão, em minha boceta. Um calor intenso, tomou conta de todo meu corpo gemi gostosamente. __Ohh, minha boceta esta pegando fogo...ummmmm...ahnnnnnn...como é boa sua pica...adoooooro... __Monica, sua boceta é um forno que queima minha pica, nossa, como é lindo ver meu pau dentro dela e ter a visão dos seus dedos no cu. Louca, vou te foder demais. __Para de falar e mete seu bastardo, eu quero é foda e não falação, fode minha boceta e depois vem para meu cu...fode...fode. Estava sendo fodida, de uma maneira que nunca havia sido, com os cara que tinha saído e, nem com meu namorado. Fiquei alucinada, quando as mãos dele pousaram em meus seios os segurando com firmeza e com dedos, mexendo em meus mamilos.o que aumentava o meu estado de excitação. Gozei, muito naquela posição e exaurida,pedi que ele fosse para meu outro buraco. Pedro retirou o pau da boceta e o levou para meu cu. Empurrou, e foi entrando, com um pouco de dor, mas gostoso, indo até o fim. Levei uma mão trás e vi que só os ovos estavam de fora, ai, meu auto controle foi para o espaço e comecei a me rebelar, rebolando, apertando o cu em torno da vara que me entupia o cu. Pedro, tirou e tornou a enfiar a rola e eu me derreti. Meu irmão, parecia que nunca tinha provado de um cu, pois me devorou o rabo, por um tempo que parecia não ter mais fim. O jorro de sua porra dentro de mim, fora uma coisa que não tenho como descrever, pois não tinha adjetivo, na época para definir o que tinha sentido. Hoje eu estou casada, com aquele namorado citado, meu irmão teve sorte e conseguiu localizar e casa com a namorada rejeitada por nossos pais, enfim, estamos felizes e sexo entre nós, eu e meu irmão, acabou!
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