Solange, era a filha única do casal, Valter e Márcia. Crescera num ambiente onde se respirava, uma certa dose de preservação dos bons costumes da moral entre família. Fora educada a respeitar todos, sem exceção. Os rapazes, tinham que serem temidos, nunca se deveria ficar a sós com um deles sem correr o risco de acabar por se perder. O "perder", era ter sua honra, sua virgindade invadida. Ia a igreja, onde frequentava todas as missas do horário e sabia quase que de cor, tudo o que o padre iria dizer para os fiéis, que nem sempre em sua razão numérica, pareciam serem tão fiéis assim. Para Márcia, ter a seu lado, a filha, era motivo de orgulho. Valter, nem sempre acompanhava as duas, ficando em casa, vendo seu jornal televisivo e depois indo para a cama aguardar a chegada da esposa, onde sempre se envolviam em uma tórrida noite de amor. Solange, sabia que no silencio da noite, certos sons que vinha do outro lado da parede de seu quarto, eram os momentos de maior prazer de sua mãe, nos braços de seu pai. Sonhava em um dia estar fazendo a mesma coisa, pois aquela sensação de gostosura que sempre vinha, em sua virgem xoxota, a estava deixando sem sono, imaginando como seria, ser acariciada e penetrada por um pênis. Tinha um livro, que mantinha escondido a sete chaves, onde as estórias que ali estavam, alimentavam seu imaginário e as parcas ilustrações, de atos copulativos, a deixava em febre. Muitas vezes, ela descia a calcinha e comparava a sua genitália, com a figura ali exposta na folha do livro, onde via um homem, entre as pernas de uma mulher, com a boca em suas partes íntimas, ou com aquele pau imenso que era enterrado na boceta da mulher. Se admirava, com uma foto, onde uma jovem tomava na boca o falo do seu companheiro e pela expressão dos dois, havia muita satisfação no que era dado e recebido. Agora, o que maios a impressionava e assustava ao mesmo tempo, era o que via de um casal, cuja mulher de quatro, tinha seu rabo invadido pelo pau do homem, que demonstrava extrema satisfação e a mulher, entre um deleite doloroso, mas que curtia. As vezes assumia aquela posição e ficava, diante do espelho querendo saber como aquilo era possível, já que o orifício era tão irrisório a seu ver. Sua mãe faria aquilo com seu pai? Como saber? Perguntar a ela não dava pois denunciaria. Ao seu pai, nunca. A quem então. Dormia com aquela dúvida e no dia seguinte acordava e se mantinha cansada pela noite mal dormida. Começou a criar olheiras e sua m~es que não era boba nem nada, notou e já sabia que era um comportamento de dúvidas sexuais, as causadoras daquele mal estar. Apesar de tudo, ela não se impusera á filha para que ela lhe dissesse nada. Valter no entanto, começou a estranhar o estado de debilidade da filha e comentou com a esposa, que a sua filha estava precisando namorar para acabar com aquela tristeza. Márcia, não sabia como chegar nela e lhe dizer que devia arrumar um namoradinho, tomando seus devidos cuidados. Valter vendo que sua esposa não queria que a filha, descobrisse o amor entre um homem e uma mulher, pensava em tomar a inciativa, só queria preparar o terreno, sem que sua esposa soubesse. Mas o destino, as vezes prega peça na gente e com eles não fora diferente. Numa quinta feira, á noite, Márcia, fora requisitada para ir com uma amiga levar a filha que tinha passado mal, a um hospital, ficando pai e filha em casa, naquela noite. Solange, aproveitou para ir cedo para a cama e seu pai ficara na sala vendo tv. Em seu quarto ela se aproveitou do fato de estar mais cedo em sua cama e foi ler mais um pouco o seu livro proibido. Em dado momento, da leitura, não se conteve e foi com a mão dentro dela, e começou a se encontrar com certas particularidade do que lia, com o que estava acontecendo em seu corpo, principalmente quando seu corpo estremeceu e ela fez com o mesmo um arco, sobre a cama e depois desabou e suspirando muito, acabou por adormecer profundamente, assim que puxou a coberta sobre si. Não tinha passado nem 20 minutos quando seu pai, bateu na porta e sem esperar por resposta, abriu a mesma e entrou. Viu que a filha estava mal coberta, adormecida. Resolveu que não conversaria com ela naquele noite, mas fora a cobrir melhor. Estava para ajeitar o coberto sobre ela, quando notou quem, algo estava do lado dela, a suas costas. Pegou e viu que era um livro, ainda aberto em uma certa página ilustrada, onde uma jovem tinha os dedos cravados na boceta. Olhou o titulo do livro e depois seus olhos se posicionaram sobre a filha, vendo que de onde tirara o livro, se podia ver uma parte de seu pijama arreado e um pedacinho de sua bunda se podia ver. Um aperto em seu coração, o fez desviar o olhar e caminhar célere para a porta mas, parando e voltando a olhar em direção a filha, vendo que não a tinha coberto direito, voltou e quando estava ajeitando, seus dedos tocaram na quele pedacinho de bunda e ele não foi capaz de recuar, ao contrário, ficou com os dedos ali e olhando para o lado do rosto da filha, foi descendo os mesmos, que já forçavam uma incursão precisa no rego, sem chegar ao que ali estava entre pregas. Valter, mal conseguia respirar de tão agoniado que estava, sentindo a macies da pele que as nádegas tinham. Vendo que a filha estava em sono profundo, ousou chegar por aquela caminho, até a xoxota dela. Foi gemendo que, sentiu nos dedos, a umidade, que entre seus grande lábios, se mantinham, Avançou e encontrou seu clitóris, que ao toca-lo, despertou a filha, sem ter tempo dele retirar a mão, pois a mesma ficara presa entre as coxas fechadas. O grito de Solange se transformou em surpresa, ao ver o rosto de seu pai, de uma forma bem diferente da normal e presença de sua mão , na delicada boceta. Do susto, a sensação que perecia as descritas no livro, ela foi se aquietando e percebendo que não tinha comparação com o que fazia quando solitária, se tocava. Lentamente, foi separando as coxas, se abrindo para a mão ficar livre, até que se virou totalmente, ficando de costas na cama. Olhava para o pai, questionando por que ele não mais mantinha a mão em sua xoxota e num ato de coragem, pegou a mão dele e a levou para onde desejava e fechando os olhos curtiu o que os dedos começaram a fazer. Em sua mente, se reproduzia, o que lera, com o que estava acontecendo e sentiu que o corpo reagia ao toque que o pai lhe fazia. Por um instante, só por um instante, ela se viu apegada aos dogmas religiosos que seguia com a mãe e que o próprio pai lhe ministrara como o certo de seguir. Mas tudo isso só ficou, por um instante, pois logo lhe viera ao pensamento, os gemidos que do quarto dos pais vinham em noites passadas e que, aquele homem, que ali estava, era o causador, a estava deixando a beira de começar a gemer também. Aos poucos, o tesão a foi invadindo e ela começou a não se controlar mais. Foi então que ela, começou a abrir a blusa do pijama e aos poucos seus lindos seios, de formato de meio melão médio em tamanho da fruta, com mamilos delicados, que incendiaram os olhos de Valter. Solange, se sentia a vontade para o que fazia e se admirou de que estivesse agindo assim. Estava a fim de acabar com aquele abstinência nativa e quem sabe ficar livre para gozar a vida sexual que a esperava, com alguém de dentro de casa, da sua confiança. Mas e sua mãe, onde ficava em tudo aquilo? Seria uma traição ou mais que isso, um pecado sem remissão de qualquer pedido de perdão? Nada estava importando, pois o prazer estava superando tudo desde que a boca do pai tomara conta de um dos seios, o chupando, a língua passando sobre o mamilo que, endurecera e, passara a,distribuir eletricidade por todo seu corpo. Empolgada, numa hipnose absurda, ela ergueu o tronco e começou a retirar do corpo, a calça do pijama e calcinha. Ficara nua, a sabor das caricias do pai. Mesmo ali, tomada por todo aquele tesão, ela não deixava de imaginar como reagiria quando seu pai estivesse nu com o pau de fora. Seria a primeira vez que veria um pênis ao natural, sem ser pela folha de um livro. Valter se viu no direito de aproveitar a o consentimento da filha e ficar como ela. Ao se mostrar em toda sua exuberância peniana, viu o assombro, o quase medo, filtrado pelos olhos da jovem que o olhava de boca aberta. Na cabeça de Solange, ela não entendi a como aquilo, podia dar prazer, dentro de uma mulher, na sua minuscula abertura ainda mais se fosse, a que estava em meio da bunda. Estremeceu só de se imaginar naquela situação e quando seu pai chegou com o pau na direção de sua boca, novamente o livro lhe veio a mente e abrindo, a mesma, o recebeu nela. Seu pai a fez fechar a boca sobre a pica dele e em seguida a estocou até a metade para que não engasgasse. Iria se aprofundar aos poucos, até que ela acostumasse, com o intruso. Solange, sentia vontade de regurgitar, mas a delicadeza do pai, a estava fazendo dominar a ânsia que estava sentindo. Lentamente a pica começou a embalar e Solange passou a se interessar por todo aquele cenário e ver que estava no universo do livro, sendo a protagonista na vida real de algo que ali era narrado, o sexo oral. Valter, deixava que uma mão deslizasse dos seios da filha para o ventre, ficasse mexendo nos pelos de seu púbis e depois tocasse no clitóris logo abaixo entre o vértice das coxas. Estava me lubrificado o local, com o que vertia da pelos buracos do cabaço que protegia a entrada da vagina. Atrevido, excitado, ele desceu um dedo molhado mais abaixo e caminhou para o rego, até que se posicionou sobre o orifício anal da moça. O toque do dedo em suas pregas a levou a um patamar que nunca esperara chegar. Se contorceu e esperou por algo incrível que estava vindo dentro de si. Valter com delicadeza, tocou nas pregas do cu de Solange e ela quase mordeu seu pau, não esperando pelo impacto que o dedo causara. Olhou para o pai, que se mantinha firme em sua posição observando as reações dela e num impulso que não pode controlar, o puxou para si e colou sua boca na dele. O beijo, fora demorado, apreciado remanejado e saboroso. Não fora rápido e sim lento, criando uma expectativa de nunca se desgrudarem os lábios de ambos. Grunhiu, quando teve o cu penetrado pelo dedo e seus olhos se abriram, vendo que o pai a olhava, analisando o efeito da penetração anal. Seria daquele jeito, com o pau dele lá? Desejou que fosse e se deixou relaxar um pouco e o dedo entrou,até a falanginha, já tentando a falangeta assumir a invasão. Ela gemeu e soluçou depois então, Valter começou a tomar uma posição sobre o corpo da filha a fina de lhe proporcionar um 69 nove que ela não esqueceria tão cedo. Sentiu o cheiro da boceta virginal e viu o brilho que esta ostentava. Sua cor rosada era perturbadora e ver o selo, lacrando a vagina, que ia penetrar, assim que assumisse a posição para isso, o deixou enlouquecido desejando já partir para o sacrifício. Lambeu toda a extensão da xoxota, se dedicando a ficar sobre o grela da jovem, sentindo todo o tremer sob seu corpo. Ela corajosamente tomou o pau do pai na boca e o sugou com força. Estava extasiada com tudo que estava lhe acontecendo, vendo que em parte o livro era muito fiel a um prazer, que a mulher tinha e ela estava tendo. Isso a animou a desejar mais e mais o rompimento do seu cabaço e a trepada que teria, pela primeira vez na vida. Então, ouviram vozes vozes, que vinham do lado de fora da casa, mais precisamente do portão. Era uma delas, a voz de Márcia. Valter , desfizera o 69 e pulando de cima do corpo da filha, pegou toda sua roupa e saiu em desabalada carreira do quarto, esquecendo até de fechar o quarto da filha. Esta se levantou foi até a aporta e a trancou, com a chave, depois lentamente, esfregando os seios e a xoxota, foi para a cama, onde ficou a olha para o teto, imaginando como seria ter sido arrombada por seu pai. De uma coisa ela tinha certeza, ele teria que concluir o que tinha começado.(cont)
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