Meu pai me iniciou mas, apenas...fez anal.

Acredito que nada existe de mais cruel, que se ficar na ansiedade de, completar algo de bom, que fora interrompido. Ainda mais se esse algo fosse uma foda que iria se completar, se não fosse interrompida, com a chegada da mãe de Solange do hospital, onde fora com a amiga levar a filha que começara a passar mal e que cuja expectativa era que ficassem por lá a noite toda mas, não fora bem assim. Os dias dias decorreram com pai e filha se olhando, sentindo o tesão que tomava cada vez mais conta de seus pensamentos, os fazendo se esbarrarem, tocarem de leve, sem deixar que a mãe notasse algo. Portas semi abertas, onde ou pai ou filha, se mostravam de forma acintosa, para ficarem com o desejo bem exposto. Solange, já não se alimentava das ilusórias passagens do livro, tinha o propósito de se servir do banquete sexual que estava entre as pernas do seu pai , do qual ela queria se servir. Começou a levantar bem mais cedo e ir para a lavanderia, onde ele já a esperava e ali, deixavam caírem, as roupas que estivessem sobre seus corpos e se digladiavam em caricias, onde as chupadas nos seios, eram primordiais para a deixar variada em seus reflexos, ainda mais quando tinha na boca a pica do pai. Para Solange, era o máximo poder chupar algo que sonhara um dia, somente poder ver de perto, não o sentir na mão, muito menos na boca. Chupava e olhava para o membro, o beijava na cabeça e depois o enfiava todinho dentro da boca até que chegasse a garganta, onde ainda tinha uma certa dificuldade de controlar a respiração e por isso logo ia afastando a cabeça até que ficava apenas com a glande entre os lábios. Estava adorando ver seu pai gemer contidamente, para que não desse bandeira e jurara para si mesma, que seu marido iria gemer e, muito, em suas chupadas de pica. Apesar do nudismo de ambos, não se aventuravam a dar inicio a uma penetração, mesmo porque, ele desejava acabar com a virgindade da filha de uma form,a que lhe fosse inesquecível. Solange não pensava assim e o provocava de todas as formas, pois desejava ser dele em qualquer lugar. Valter olhava para bunda da filha e ficava achando,que aquele ponto,seria o primeiro a ser desbravado e por isso mesmo, ficou desesperado por encontrar um lubrificante para realizar o ato. Nada havia por ali que pudesse usar, então diante da possibilidade de provocar uma lesão ou muita dor na filha, enfiou-se dentro da calça e foi para a cozinha, já que não podia ir ao quarto, e acontecer de acordar a esposa, iria procurar uma alternativa, que fosse o que lubrificava o nosso pãozinho de cada dia famosa manteiga. De posse de um pote, de uma famosa marca, ele retornou, sedento de poder comer o cu da filha. Colocou-a, debruçada sobre a máquina de lavar e começou a admirar a plastica daquela bunda que iria possuir, Separando as nádegas, viu o rego e aquela depressão onde iria inserir a cabeça da pica. Passou o dedo nas pregas que se contraíram e depois se curvando, levou a boca até o cu cheiroso. Lambeu, o quanto pode o ânus de Solange, que a fazia gemer, mesmo se controlando para não chamar a atenção, mas estava quase que impossível se conter e por isso mordia os lábios inferior a cada lambida.. Nunca imaginara, que o lugar conhecido para expelir excremento, pudesse dar tanto prazer. Vibrou, quando o dedo do pai entrou em seu cu, levando uma boa dose daquele cinematográfico lubrificante. Já estava, sentindo que lhe escorria seu mel pelas pernas e num ato de pura submissão, se inclinou mais ainda ao ficar nas pontas dos pés. O calor proveniente da glande que se encostara em suas pregas acelerara as batidas do coração. Se preparando para sentir algo diferente, ela se agarrou á maquina e colocou a cabeça apoiada na tampa. Valter, fora bem cuidadoso, pressionando, sentindo que a cabeça ia entrando. Ouviu o gemido de dor da filha e parou, dando um tempo. O seu auto controle ameaçava o trair se demorasse muito e, por isso, fez pressão novamente e a glande entrou em meio a um grito inevitável de Solange. Perguntou-lhe se queria que tirasse, mas ela nada respondeu, apenas se agarrou com mais força a peça e colocou a testa de encontro a tampa cerrando os dentes. O pau, foi entrando, até que a metade já estava dentro. Viu, preocupado um pequeno sinal avermelhado, que parecia sangue, na parte de cima do pau inserido no cu de Solange. Podia se dizer vulgarmente, que arrebentara uma das pregas daquele cu, mas o que tinha feito, estava feito e não iria recuar, por isso usou de mais lubrificação no restante do pau e começou a se movimentar ao mesmo tempo que acariciava as costas da filha. Era uma distração que estava dando certo pois ela arquejava, se derretendo toda. Segurando em seus quadris, passou a estocar o cu, com mais insistência, vendo a reação positiva do corpo possuído. Solange, estava no maior pique do seu prazer, sentindo uma avalanche de sensações que a deixava como que possuída por pontos elétricos, que distribuía, choques, por todo lado. Mesmo não sabendo por que, ela passou a rebolar o traseiro, entre as estocadas que recebia no rabo. Gozava muito e queria mais ainda, até que ambos acharam que era hora de liberar o que estava represado e Valter, apenas ficou mais ligeiro no entra e sai do pau na bunda dela, para com uma estocada mais forte, se colar ao corpo dela e tremendo, bufando e apertando, ejaculava no cu da filha, que já estava apenas recebendo a carga de porra quente que pau jorrava. Permaneceram, ainda por alguns minutos ali "engatados", até que o pau fora retirado, ainda duro. Começaram a se vestir e andando com dificuldades, sentindo o rabo dolorido, Solange, foi para o quarto e seu pai ao banheiro. Mesmo dolorida como se encontrava, podia se ver que a felicidade estava estampada em seu rosto. Ainda era virgem, mas seu rabo tinha sido saboreado pela pica do pai e mantinha dentro dele a seiva que ele expelira. De quanto tempo teria que esperar, para ter novamente, aquele prazer anal?

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico camaleaovip

Nome do conto:
Meu pai me iniciou mas, apenas...fez anal.

Codigo do conto:
103578

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
21/07/2017

Quant.de Votos:
7

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