Em nome do prazer, que meu irmão me dava! - 1

Estava presa ao tesão de poder mais uma vez sair com Cláudio, meu irmão para darmos uma arejada em nossas mentes pela cidade, sem um rumo certo, decidindo á caminho o que faríamos. Estava um tempo que requeria uma roupa mais pesada, apesar de confortável. O casaco, não de alto custo, mas muito aconchegante, envolvia meu corpo e a maquiagem suave, me deixava uma mulher apetitosa. Ao passar por meus pais, eles riram, mas não um riso de escárnio e sim de empáfia, pois sabiam o que eu e meu irmão estaríamos aprontado com nossa turma, porém nenhuma turma estava programada, o que iríamos curtir, era nós mesmos. Quando entrei no carro, notei que Cláudio, olhou para minhas pernas que a abertura do casaco permitia ver. Parecia que me via pela primeira vez.
__Você esta muito gostosa, essa noite mana.
__Só por que estas vendo um pedaço de minhas coxas? Será que ser ver o resto o deixara de quatro para mim?
__Prefiro que você fique de quatro para mim, no momento certo.
__Tentarei não o decepcionar...gostosão - disse e me espichando para o lado dele, trocamos um longo e gostoso beijo e ele aproveitou para levar a mão até onde se podia ver das minhas coxas, me causando um arrepio. __Não insista mais nisso, senão, vou descer o que já estou sem aqui mesmo e vamos ficar trepando no carro.
__Eu não importaria de trocarmos a aventura de hoje, por ficar aqui com você, seria muito compensador.
__Agradeço o elogio, mas vamos deixar isso para a volta, como uma saideira sexual e vamos cari na farra semanal, conhecer outras picas.
__E outras bocetas também...
__Lógico, que até poderemos partilhar...
   Notei que aquela conversa deixara meu irmão excitado e não podia deixa-lo sem uma pequena porção da magia de uma bela chupada, por isso abri a braguilha dele e tirei seu adorável pau para fora e o inseri na boca, chupando com sofreguidão e depois o deixando em paz, fechando sua calça. O beijei e pouco depois rumávamos para a nossa noitada em Sampa. Fomos dançar, onde nos exibimos e trocamos carícias ousadas, pois se alguém nos visse, jamais sonhariam que fossemos irmão, mas um casal bem enamorado. Na verdade era ousado o que estávamos fazendo, pois poderia estar por ali, alguns de nossos amigos mas a adrenalina que aquilo representava era fantástica e nos deixava com mais tesão. Lá pelas tantas, Cláudio se mostrava entediado e propôs que fossemos para casa, então sugeria que ele me levasse para um motel onde pretendia "brincar" um pouco. Na entrada do motel, quem nos recepcionou, fora uma bela garota de olhos amendoados, que me deixou com água na boca e ao notar que me interessara por ela, meu irmão ousou:
__Você só atende aqui, na recepção nada mais particular, como um serviço de quarto por exemplo?
__Se combinarmos um preço...
__Quanto?
__ Cem!
__ Tempo...
__ Meu plantão termina dentro de uma hora e ai, estarei livre leve e solta.
__Pagamento agora?
__Pode ser depois...
__Curte mulher?
    Ela se abaixou para olhar ao interior do carro e me ver e abrindo um grande sorriso, enviou-me um beijo.
__Essa dai eu curto com louvor...
    Pegamos o caminho indicado pela numeração do apartamento na bela alameda e pouco depois manobrava o carro para a garagem . O quero era realmente um luxo só, e por todo lado que se olhasse nossos corpos eram refletidos em mio a figuras altamente excitantes de casais copulando, em belos quadros. Tinha de tudo ali, em termos de aguçar o prazer de um casal, caso ele, estivesse morno. A piscina estava convidativa e deixava se ver que era aquecida pela leve elevação de uma camada de vapor sobre sua superfície. Dependurei o meu caso no cabide e depois levantei o vestido o tirando pela cabeça e me mostrei como vim ao mundo, Caminhei para a piscina e desci os degraus dela mergulhando na deliciosa água aquecida, que foi envolvendo todo meu corpo, me dando uma sensação de poder e magia. Acariciei os seios e seus bicos, até ficassem mais duros que o normal. Vi meu irmão se despindo e já podia apreciar de longe a beleza do seu delicioso pau.
__Vem cá logo meu Netuno, deixa eu saborear,debaixo dessa água maravilhosa, essa enguia mágica.- Ele sorriu com a comparação e veio correndo para o meu encontro fazendo aquela beleza peniana pula para cima e para baixo. Entrou naquele retângulo aquático e pouco depois eu segurava seu pau. Para o surpreender mergulhei, e fui direto abocanhar a rola, passando a ministra-la entro da boca, até que o folego começou a me faltar, ai emergi e fui direta para boca dele. Adorava beijar a boca de meu irmão, sentia nela todo o tesão que ele sentia por mim. Era algo envolvente que me realizava sobremaneira. Enquanto estávamos abraçados, eu deixava que a pica ficasse entre minhas pernas e com a mão, pincelava, entre meus grandes lábios,até que a glande tocasse o meu clitóris. Por vezes ao sentir que a mesma passava soabre a minha a minha abertura vaginal fazia um remelexo e permitia que a cabeça da pica, entrasse vagina adentro, para logo em seguida a tira de dentro. Me virei de costas e com um dos seus braços a me segurar pela cintura, me inclinei para a frente e deixei que a pica se infiltrasse entre minhas nádegas e ficasse roçando meu cu. A sensação era de pura loucura, pois a cada passada meu cu se contraia, como que querendo puxar para dentro dele aquela pica. Comecei a ficar com as pernas tremulas e olhando para trás pedi que me penetrasse. A posição era propícia para o ato em si.
__Tenho que por na sua boceta?
__Não, quero no cu...
__Mas a água vai dificultar um pouco, pois não haverá lubrificação...
__Não faz mal, tenta...
    Ajudei, com a mão fixando a glande sobre minhas pregas e fiz força como se fosse expelir algo e empurrei mais do que podia a bunda, sobre a pica. Cláudio também fez o mesmo esforça e eu comecei a sentir que era penetrada, até que a glande passou. Sorri satisfeita e comecei a empurrar mais ainda até que colei em sua virilha. Me endireitei e fiquei com um braço ao redor do seu pescoço, no que ele me sustentava e ele ficava apenas movimentando os pés, como se nadasse. Era um efeito delicioso o que ocorria em meu rabo e não demorou para que eu gozasse:
__Estou gozando meu amor...ai...ai...que delicia é ter seu pau no cu, adoro quando você me fode ele. - gemi.
__Um cu desse é uma sorte poder fode-lo. Minha gostosa, toma...toma mais essa fincada no rabo...parece que estou com a pica mergulhada em um pudim...
__Pode ser merda...já imaginou?
__Falando assim eu fico mais tesão ainda...fala mais...
__Você curte foder no meio de bosta...
__Fica mais intimo que quando você faz lavagem, é tudo inesperado, sabia?
__Sim, eu sei, pois sinto o mesmo mas, vou deixar seu pau limpinho, você vai ver.Agora com ou sem, me fode bastante... só não goza, pois teremos logo, logo visita.
__Não se preocupe minha gostosa que até lá, já terei a reposição de uma boa parte do seu leitinho.
__Então meu querido, goza no meu cu, com tudo que eu tenho direito, vai...
    Tornei a me inclinar e sentir que a rola percorria por inteira todo o meu reto, preenchendo aquela canal, que me dava imenso prazer. Sentir aquele incomodo, no rabo, era eletrizante e gozava ali em meio a água imaginando se não estávamos em meio a muitas outras gala ali soltadas. Meu irmão se dedicava a me fazer gozar muito, sabendo que uma pica no cu para mim era tudo, não importava onde estivéssemos. Então explodiu, me apertando muito de encontro ao seu corpo, onde passei a sentir a pulsação da vara em meu cu. Quando puxou a rola, de onde estava, a mesma saiu sem qualquer vestígio de onde estivera...limpa.
    Nus, assistíamos um porno, eu com o pau dele na mão e ele acariciando meus seios, quando pancadas na porta, nos alertaram. Cláudio não se preocupou em por uma roupa para ocultar a plástica do membro ereto, que avançava a sua frente, para receber, quem do outro lado da porta estava. Era a bela recepcionista, que vinha nos brindar com algo mais. Sim ela , vista com outra luminosidade, era muito bela, ainda mais que se podia ver a mesma em sua vistosa altura, o busto farto era muito chamativo. Trazia uma garrafa de champanhe e três taças. Entrou e ao se virar, a roupa que ela vestia, se mostrou ausente na parte de trás, onde uma bela bunda fora nos presenteada. Achei legal a ideia dela vir daquele jeito e me amarrei naquela parte que adorava, fosse de um homem ou de uma mulher. Ela olhou para mim e enviou um beijo, depois o deu em meu irmão, já segurando seu pau com a mão e o masturbando, até que se ajoelhou e o tomou na boca e depois de fazer um garganta profunda, passou a lamber o cacete em toda sua extensão, indo e vindo com a cabeça, e vez por outra se dedicava a engolir até a base o mesmo. Eu tinha que participar daquele momento delicioso. (cont)