A recepcionista, era muito tesuda e estava ali para transar, mediante a um pagamento que fora determinado o preço . Era um tesão de moça, pousada e que me assediava, olhando para mim, enquanto engolia a pica de meu irmão. Ver aquela cena, me acabou deixando com um tesão imenso, e não estava afim de ficar só passando o dedo em meu grelo, queria atuar naquela cena e formar ali, um trio de responsa. Levante-me e fui ao encontro dos dois. Fiquei atrás dela e passei a beija-la na nuca. Era bem cheirosa e ficara toda arrepiada, quando desci a boca pelas suas costas, enquanto as mãos se apossavam por sob parte do uniforme, nos seios graúdos. Esfreguei em uma das nádegas, a minha boceta molhada, deixando sobre ela um caminho com minha seiva. Era gostoso, roçar o grelo naquela parte de bunda, assim como os bicos dos seios, em suas costas. Ela retirou o pau da boca e se voltando para mim, me puxou para a beijar. Uma mistura de odor de pau com o do batom que usava. Rolamos pelo carpete e ela montou em mim, esfregando a boceta em uma das minhas coxas. Estava quente naquele lugar a outra perna pressionava a minha xoxota. Vi meu irmão se aproximar dela e novamente levar a pica até sua boca para que chupasse e ela o fazia com maestria. Segurou-se na cintura de meu irmão e começou a se movimentar em minha coxa, num vaivém que pareciam estocadas. Levei as mãos até seus bojos e os massageei, até que tomei os mamilos entre os dedos, os torcendo, sentindo que ela acelerava mais as raspagem em minha perna. Era tanto o prazer que estava sentindo que deixou a pica do meu irmão, para poder gritar quando o gozo chegou forte, demonstrando isso com a melação que fizera em minha pele. Aproveitei que ela estava, perdida em seu gozo para acariciar a sua boceta e sentir o seu mel, farto e quente em meus dedos.
__Gostosa- lhe disse quando me olhou com os olhos esgazeados.
__Tesuda! - me devolveu o elogio e se atirando sobre mim, colou sua boca na minha num beijo alucinante, enquanto meus dedos mergulhavam em sua boceta. Era uma fornalha, aquilo que eu tinha o prazer de explorar. Levei um dedo mais para cima, dentro da vagina e alcancei o seu ponto G. Minha mão se molhou com o que ela verteu instantaneamente, e aquilo, eu, esfreguei em toda sua vulva, chegando diretamente no grelo, que estava bem saliente. Eu desejava ter na boca, aquela gruta molhada, e por isso a derrubei de seu posto e mergulhei de cara entre suas pernas. A danada, estava toda perfumada, junto a xoxota e o perfume era adocicado e envolvente. Beijei seu grande lábios, como se estivesse osculando os de cima, e a ponta da língua se insinuava para dentro da vagina dela, a fazendo começar a dar impulsos na pélvis, que se elevava colando mais á minha boca. O suco que saia da gruta, era farto, e seu grelo, ficava cada mais saliente quando um minusculo pênis. Chupei aquela pecinha e ela endoideceu, então senti que algo de encostava em minha xoxota, junto da boca dela e notei que ela a glande da pica de Cláudio que aproveitando a posição que eu estava de cu para cima, me enfiava a pica na boceta, junto com a chupada da recepcionista. Era chupada e fodida ao mesmo tempo, que mais desejaria, que não fosse gozar, molhar a pica toda e ainda deixar escapar um pouco, para a boca da jovem. A vara de Cláudio, funcionava como um pistão de maria fumaça. me fazendo resfolegar com a boca na xoxota da moça. Ela atrevida, levou um dedo ao meu rego e foi direto ao meu cu, forçando o mesmo, que me deu um novo motivo para gozar mas, não contente, levou mais um outro, com o mesmo e ai eu, gritei e travei as pregas, em torno dos mesmos. Meu irmão retirou a pica da minha boceta e a endereçou á boca que abaixo se abria para a receber e a glande ficar presa entre os lábios carmim, Quando ela soltou a presa, pediu toda melosa, para que meu irmão a fodesse em sua boceta chupada, ele a satisfez e se postou entre a minha boca e a pica que procurava avançar para dentro da vagina suculenta. Sentir o cheiro daquela pica, misturado com o da boceta, era uma essência atordoante. Dei-lhe uma bela chupada e a levei, a pica, para a entrada da vagina, vendo a mesma se perder naquela profundeza mística. Acompanhar o vai e vem da rola, me deixava tonta e o que vinha ás minhas narinas, provocava um reboliço tremendo em meu interior. Meu irmão, me vendo naquela posição, não me perdoou ( perdoar?) e retirando a rola da boceta, se dirigiu para, meu traseiro, colocando a glande nas pregas que, logo se abriram e a cabeça, passou. A moça, começou a me dar tapas nas nádegas, ao mesmo tempo que com a minha xoxota ao alcance de sua boca, me lambia o grelo. Eu não sabia o que apreciava mais, as lambidas ou a pica no cu, a verdade é que todo meu corpo estava preparado para que eu gozasse a vontade. Depois que ela se fartou em beber meu suco, que escorria para sua boca, eu fiquei com uma vontade de ver como ela se comportava na minha situação e por isso pedi a Cláudio que fodesse o cu dela. Demonstrando que a ideia a agradava imensamente, ela saiu da posição que estava ficando de quatro, oferecendo aquele traseiro , digno de levar uma bela rola. Assim que meu irmão saiu do meu rabo, eu fui para o dela e passei a lambe-lo, ouvindo-a gemer e pedir mais. Deixei o lugar bem molhado e assim que a pica se aproximou, a molhei com minha saliva e encaminhei a mesma para o seu devido lugar e fiquei olhando ela ir entrando naquele novo território. Fiquei ali, com a língua sempre molhando a vara e deixando seu dono cada vez mais excitado. Depois de muitas estocadas, vi o momento do gozo dele chegar e me preparei para o tomar na boca e aproveitar o néctar que estava vindo. Quando ele tirou a pica do cu dela, a mesma se virou e veio até mim para saborear um pouco da ejaculação, que como ele me garantira antes dela chegar, lá na piscina, teria de sobra, assim se deu e ambas tivemos o nosso tributo espermático.
Abrimos a garrafa de champanhe que ela trouxera e bebemos a uma possível amizade, pois quando meu irmão foi lhe pagar, ela dissera que o prazer que tivera tinha pago, Alegou em conversa mais descontraída, que a um bom tempo ela não tinha, tido uma escapada daquelas que a satisfizera tão bem.
Quando chegamos em casa, antes que eu saísse do carro, encarei meu irmão e fui logo abrindo a braguilha da sua calça, até ter a pica de fora, já dura. Dei uma bela e molhada chupa nela e a seguir, montei sobre ela a direcionando para minha boceta. Abaixei, a frente do meu vestido e dei a ele o bico do seio para me ficar chupando, enquanto eu cavalgava sua ferramenta do prazer. Mais uma promessa era cumprida, pois isso tinha sido, desejado quando saímos dali e eu prometera que na volta...!