Natália, queria saber como era gozar com a ajuda de um homem, já que só o sabia graças aos seus dedos e alguns objetos, que conseguira na clandestinidade, que eu ignorava. Não é por que ela era minha irmã que eu ia deixar de dizer, que ela era um sonho de garota. Bonita da cabeça aos pés, onde eu destacaria seus seios que estavam se desenvolvendo, já o sendo bem maior que a maioria dos das amigas,que frequentavam nossa casa nos finais de semana. Gostava de ver suas coxas, que eram bem grossas e vez ou outra a surpreendia trocando de roupa e apreciava enlouquecido sua linda bunda e aquele triangulo de pelos que ela mantinha em seu monte de vênus. Pensava em um monte de besteira, mas, caia na realidade que ela era a minha irmã caçula e me recolhia em meus desejos. Um dia estávamos a sós em casa, e ela começou a dançar funk, comigo ali na sala. Vendo os trejeitos dela, só me fazia imaginar ela sem calcinha, me chamando para o crime. Mas minha imaginação ia mais longe e já a via tirando a roupa, exibindo aquela bunda que empinava e balançava. Podia ver sua boceta, carnuda e quando mais se abaixava e as nádegas se separavam, o orifício anal ficava visível. Ela olhou para mim e com um sinal de cabeça, me convidou, para participar da dança e eu não resisti e fui. Dançava ao lado dela, quando ela começou a rir r eu quis saber onde estava a graça e ela virando o traseiro para mim, dizendo que eu tinha vergonha de mostrar o pau, talvez por ser muito pequeno ou então por saber que ficaria duro diante dela. Mais que depressa, me livrei das roupas e ai, ficamos em igualdade de condição. Vi como ela olhou de forma admirada para o meu pau, já sabendo que de pequeno não tinha nada, quanto a ficar duro, estava mesmo. Ela veio, de bunda para o meu lado e foi rebolando que fez a minha pica entrar entre suas nádegas e com elas o pressionando, para que não escapasse. Estava aturdido, com a sua atitude, mas adorando saber que estava com o pau na bunda da minha deliciosa irmã. Aos poucos o receio, aquele gelo que tomava conta de mim, derreteu e eu agarrei seus quadris e comecei a forçar o pau por acreditar que a glande estivesse sobre suas pregas, ela olha, para trás e pede que eu tenha calma, que nunca havia dado o cu, mas que desejava sentir o que uma garota sentia ao da-lo e que escolhera a mim para o fazer. Não entraria sem uma lubrificação, ao menos uma salivada para molhar a área e parte da cabeça da pica, por isso despejei, uma boca quantidade de saliva, sobre a bunda, bem no meio do rego, junto com a glande e a seguir, me movimentei para que a parte que eu desejava lubrificar, assim o ficasse e quando isso aconteceu, passei a forçar o pau no cu de Natália. Quando ela gritou, eu senti também a pica estava avançando por um lugar que o comprimia. Minha irmã, queria tirar a bunda da reta, e eu quase que o retirava, quando ela me impediu, apenas me pedindo que ficasse parado. Obedeci. Dava tapinhas em suas nádegas, que ficaram avermelhadas e isso desviou a atenção de minha irmã, que não percebeu que eu estava fodendo seu cu, já com uma certa velocidade nas estocadas. Em dado momento, empurrei até onde podia ir a minha pica e depois o retirei por inteiro, passando a bater com o pau, como se fosse uma palmatória nas nádegas avermelhadas e depois de me punheta, ejaculei sobre toda aquela beleza e suas costas. Olhava para sua bunda, quando ela disse: __Vem Marcos, vamos dançar esse funk... __Ahn? O que foi que disse? - perguntei, saindo dos meus pensamentos incestuosos com Natália. Minha imaginação tinha ido muito longe. Apenas estava estranhando que tudo começara assim, com uma dança de funk. Será que ela iria realmente saber como era uma foda real, ou ainda ficaria só na expectativa???
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