Estava ansiosa para chegar o final de semana, onde poderia extravasar, toda a minha tesão. Na verdade era sempre assim, quando estava perto de chagar a minha menstruação, eu ficava toda sensível e sonhava em ter uma boa relação, antes que aquela fase de cinco a seis dias, terminasse por completo. Mas até que chegasse, essa empata foda, eu iria botar pra quebrar. Visualizei no meu guarda roupas, com o que iria sair, quando me senti com aquela vontade de tocar uma siririca. Me joguei na cama e logo estava nua, sobre a deliciosa friagem do lençol. Comecei a me imaginar com um cara muito gostoso, que me acariciava o rosto, depois o pescoço, descia e apertava ou beijava meus ombros e depois fazia com o dedo círculos ao redor da base dos seios, sem tocar nos bojos, comigo chupando cana, naquele frisson de querer que se tocasse nos bicos dos seios. Minhas mãos, ficavam roçando os mesmos e depois desciam por todo aqueles cones os apertando, deixando os mamilos mais em destaques. Acariciei o ventre, descendo até meu púbis, onde o mantinha com uma moita bem aparada, que adorava ficar alisando e depois de abrir as pernas, desci para minha vulva, onde pegava os grandes lábios os apertava e esfregava o meu grelo. Depois de bem excitada, separava os grandes lábios e metia um dedo na vagina, que estava já úmida, e o levava, até o clitóris, passando a esfregar o capuz, para frente e para trás e depois fazendo movimentos em circulo. Adoro apertar minha vulva, enquanto a outra mão ataca meus seios. Me sinto, seduzida a tocar mais embaixo, roçando o dedo em meu rego, atingindo meu cu, ai eu fico paranoica e urro, como se um balde de água quente me fosso lançada sobre o corpo. Paro, fico ali tremendo e depois, reinicio tudo, até chegar no ponto anterior. Ergo bem as pernas, com os joelhos quase que tocando meus seios e com isso fico com a bunda bem aberta, ai, começo a acariciar aquele pedacinho, que separa a boceta do rego, descendo e subindo com o dedo molhado até que o deixo pousar bem de leve sobre minhas pregas. Fico me controlando para não as tocar num todo, apenas de leve e recuar, pois é tão gostoso aquele suspense. Percebo que aquela brincadeira deixou meus seios com os bicos bem durinhos. Meu coração dispara e eu fico com o corpo super aquecido e não resisto, tocando por fim meu cu e enfiando o dedo nele. Se tem pessoas em casa eu apenas mordo qualquer coisa para não fazer barulho, mas se não tem, grito plenos pulmões e desabo em um orgasmo reparador, intenso. Tem vez, que adormeço, diante de tantas sensações gratificantes, outras, ainda que cambaleante, vou dar continuidade ao que estava fazendo antes do ato. Depois de arrumar o que desejava, fui tomar um bom banho. Sai do banheiro, me enxugando, indo para meu quarto, porém fiquei extática com o que via diante de mim. Bruno, meu irmão, me olhava, surpreso e embasbacado diante da minha nudez. Não era para ele estar ali em casa naquele horário. Esquecera de me cobrir e ele se deliciava com o que via e foi ele mesmo que me cobriu: __Já pensou se fosse papai? Quando dei por mim, ajustei mais a toalha sobre o corpo e perguntei: __O que faz aqui? Não devia estar na escola? __Não tivemos as duas ultimas e fomos dispensados. Caramba! __O que foi? __Você, hein. Quem tá molhando o biscoito ai? __Atrevido, não é da sua conta. __Quem me dera eu pudesse tirar uma casquinha, seria o cara mais feliz do mundo. __Idiota... Eu não sabia por que, mas passado o primeiro impacto, eu não estava mais nem ai, se meu irmão tinha me visto nua ou não mas, quando entrei em meu quarto, as palavras dele ficaram ressoando em minha mente. Pensei em como seria, foder com meu irmão. O que ele pensaria se eu o convidasse apara uma trepada, uma só. Era loucura, mas estava tentada a lhe propor tal coisa, então, fui até a porta do quarto e... __BRUNO- gritei __O QUE FOI?- devolveu ele o grito __PODE VIR AQUI, NO MEU QUARTO? Não demorou ele para chegar e ainda me vendo enrolada na toalha ficou ali na porta. __Entre e feche a porta...á chave... Ele entrou e fez o que eu desejava ficando para do encostado na mesma. __Aproxime-se e me diga uma coisa. __O que você quer? __Quando me viu a pouco lá no corredor, o que sentiu? __Apenas lamentei que não fosse uma estranha, e sim minha irmã. __Teve desejo, tesão? __Por que você esta me perguntando isso? __Responda apenas. Teve? __Sim...tive. __Que me foder? __O QUÊ? __Quer me foder? - repeti, abrindo a toalha para que me visse mais uma vez nua. __Nossa. Você esta brincando, não esta? __Me acha com cara de quem deseja brincar ou meter? Como é quer ou não me foder? __Você esta bem de saúde, né? Não esta lelé da cuca, não é? __E se eu estivesse, saberia seu idiota? __Ok. Não tenho que lhe dar nada, também? __Claro que não, a não ser uma boa foda e seu leitinho fresquinho... Bruno, ainda meio desconfiado, sentou-se ao meu lado e levou a mão aso meus seios, os acariciando, quase que temeroso de tudo não passasse de uma mera ilusão. Gemi, pois adorava, como ainda adoro, caricias nos seios, principalmente quando são feitas nos bicos endurecidos. Fico louca, com vontade de subir pelas paredes. Alisou, alisou e me deixou sem saber se ficaria só naquilo ou se tomaria uma outra atitude, por isso o instiguei: __Chupa meu seios e mordisca os bicos que eu gosto- mal completei a frase e a boca quente se apossou de um mamilo e a seguir os dentes começaram a serrilhar o mesmo, o que me levou a soltar a primeira fase de gozo. Empertiguei o corpo para que ele se apossasse com mais abrangência de todo o cone e que a língua passasse a fazer, sua parte, enquanto que a outra mão dele estava entre minhas pernas, ja acariciando a minha xoxota, com um dedo em meu clitóris, me deixando toda arrepiada. Não ficou só naquilo, já tratando de enfiar dois dedos na minha vagina, onde mexeu e executou estocadas como se fossem um pênis, os dedos que ele mantinha ali. Agarrei, meu irmão e o trouxe para minha boca. O beijei e abri o máximo que pude as pernas para que ele entendesse o que eu desejava a seguir. Com uma habilidade extrema ele ficou nu, sem precisar , deixar de me acariciar. Quando de canto de olho, vi seu membro, tive um gozo. Que pau era aquele que ele tinha entre as pernas? Era algo que eu jamais imaginaria que ele tivesse. Além de ser roliço, tinha um comprimento, que me deixou em dúvida se já tinha entrado em mim tal metragem algum dia. Fiquei contente em ter me arriscado na foda com ele, pois podia ser que não me quisesse, pelo parentesco. Eu estava cansada de ver pessoas de família, se desejando, sem coragem de assumirem o que estavam sentindo, por causa da igreja, da sociedade. Ora bolas, quem mando em meus desejos sou. Se estou com vontade de receber uma pica, seja de quem for, eu é que tenho que ir a luta e não esses dogma estúpidos. Se alguém vai cometer o tal pecado, sou eu e, ninguém mais tem que ser castigado, apenas eu. Já não sabia se desejar ter aquela tora na boca de cima ou logo na debaixo. Bruno porém me livrou da indecisão e trouxe a pica para o alcance de minha boca. O que eu chupei e apliquei leves mordidas na cabeça da rola, fora brincadeira, e ele adorou. Tomei na mão a massa da pica e e senti, que ela iria me dar muita satisfação. Por fim depois de chupar toda aquela gostosura, ele se postou entre minhas pernas, onde lambeu minha boceta com vontade, para a seguir, se ajustar e levar a pica para minha gruta, que a recebeu cheia de júbilo. Era a primeira vez que eu gemia, com uma pica entrando na minha boceta, era um misto de satisfação e uma leve dor, pois estava me alargando bem a cona. Bruno fodeu, mas fodeu mesmo a minha xoxota, que parecia não ter estado dentro de uma, á séculos. Me agarrei a sua bunda e o forçava a a ir bem fundo dentro de minha cona, para que se banhasse em meu gozo, que estava farto, como sempre acontecia nos dias que antecediam o meu período de dar descanso mensal a ela, forçosamente. Se os machos, não tivessem nojo do nosso dever, nos daria uma ajuda muito grande, nos fodendo sem preconceito, acalmando o furioso desejo de pica com que ficamos todos os meses. Por isso me preparava para um batalha sem tréguas naqueles dias que antecediam. Claro que tinha um outro meio de resolver a parada, mas acreditem se quiserem, tem cara que diz que seu pinto não é besouro para entrar na merda, pode? Nos dias de hoje, ter homem tão idiota assim? Pode, não, tem, existem esse imbecis, que ainda se dizem fodedores. Eu queria exaurir meu irmão em minha boceta, para que nem sonhasse em satisfazer só um pouco, com uma mera foda vaginal, desejava mais e para isso meu cu já estava escalado para entrar no jogo, assim que o primeiro tempo vaginal se completasse, pois assim que se completasse o intervalo, o segundo tempo, seria com minhas pregas anal. Eu não contava com a capacidade de meu irmão e dar prazer a uma mulher, algumas amigas minhas com quem ele tinha transado, o elogiavam e desejavam ficar mais vezes com ele, até uma amiga de nossa mãe, um tremenda gatona, casada e mãe de duas filhas, já o tinha experimentado na cama e era louca por ele, porém eu era a primeira vez, e estava bem ciente de que não ficaria só naquela vez. Uma que meu irmão estava encantado em me foder e outra por que me era mais comodo ter algo que desejava bem perto de mim a qualquer hora que me satisfaria, dentro de casa. O segundo tempo chegou, após breve intervalo de meia hora, onde conversamos e chegamos a um acordo de que sempre que eu desejasse era só o dizer que treparíamos, pois ele estava amando o fazer comigo. Fiquei de bruços, e pedi que me fodesse o cu naquela posição que eu achava deliciosa. Bruno, me aconselhou a usar um lubrificante e assim o fizemos. Sempre mantinha dentro da minha bolsa, preservativos e um tubo de lubrificante a base de água. Primeiro ele me lambeu o rego e se dedicou a brincar no meu cu, depois com o dedo besuntado de gel, furou meu cu e pincelou por dentro dele, depois, passou por toda extensão da pica, e segui, abriu as pernas sobre meu traseiro e ficando de joelhos, direcionou a pica para o lugar á invadir. Se doeu? Não não doeu, não, venha dar o cu para meu irmão para ver se não vai ver estrelas em pleno meio dia ensolarado. Doeu pra caralho, a ponto de o mandar parar de forças e dar um tempo. Nunca tinha recebido uma tora daquela no cu. Ele e eu já estávamos suados, depois de uns 20 minutos de tentativas, onde só a cabeça passava e não ia mais o resto, por culpa minha. Meu cu ardia como se tivessem passado pimenta dentro dele, era frustrante, mas o sexo anal não rolou e eu tive que emprestar a minha boca para ele relaxa e despejar seu esperma, onde mais uma vez engoli tudinho. Combinamos que iríamos tentar outras vezes, até o receber por inteiro dentro do rabo. Era só uma questão de tempo!
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