Anal com anal se paga...disse minha irmã ao nosso pai!

Rosana , tem 19 anos, é uma gata, cheia de curvas sedutoras, que gosta de se exibir, andando na minha frente, as vezes sem a parte superior da roupa, exibindo os majestoso seios de bico saliente pedindo para serem chupados. Ela sabe que eu acabo indo para o banheiro bater uma e fica me atiçando. Não dá para mim, mas se exibe. Isso acontece quando nossa mãe não esta em casa e nem nosso padrasto. Ficamos a maior parte do tempo a sós e eu sofro com isso. Prefiro ir para a casa de algum amigo, estudar por l´que ficar em casa e ser assediado por aquela diaba de irmã. Mas como estava dizendo, ela é a gostosura em forma de gente e sabe manipular as atenções sobre si. Tem uma namorada de nome Juliana, que é tão gostosa quanto ela. Imagine o desperdício, eu ali de pau na mão elas brincando com consolos. Minha irmã tinha um que encaixava uma parte dentro da vagina e a parte mais longa ficava de fora e tudo era afixado por correia, e assim elas brincavam á vontade, tendo a pachorra de me deixar ver como era.O dia que isso aconteceu, parece brincadeira, mas a garota dela ficou com dó de mim e convenceu ela a deixar que eu pelo menos a beijasse para amenizar mais o sofrimento. Não sei se foi melhor ou pior o beijo, pois a gatinha era possuidora de uma maneira de beijar que eu nunca tinha experimentado. O resultado foi um pau mais duro do que já estava e o sofrimento se estendeu por horas, até que se avizinhava a hora de nossos pais chegarem e elas resolveram parar. Eu fiquei com o pau doendo e quando Juliana se foi eu a cheguei junto dela e a mesma me encarou:
__O que você quer seu punheteiro?
__Olha, eu ainda...ahh, deixa pra lá, vai tomar no seu cu que dá mais certo - disse me afastando indo para meu quarto.
__ Nervosinho, por que você não vai tomar no seu, babaca. Não tem capacidade para comer ninguém, agora vem me encher o saco...qualquer hora eu lhe cubro de porrada, isso sim.
    Voltei e a peguei pelo braço, a sacudindo.
__Olha sua piranha, não é por que você sabe uns golpinho de artes marciais que eu vou dar arrego a você. Não fica me provocando, que a coisa aqui em casa não vai acabar bem.
__Você vai me bater ou vai bater punheta, hein? Bate em mim, vem, bate que eu gosto seu merda, vem enfia a mão em minha cara, pensa que vou revidar em você, nunca mas, adoraria levar uma surra sua. Não quer aproveitar agora e me dar umas palmadas na bunda, olha vou abaixar meu short para você, vem - disse me puxando para a sala - senta aqui no sofá, vem logo...fica ai, deixa eu ficar pronta que já estou fervendo de desejo - disse e foi logo abaixando tudo e pouco depois me deixava ver os pelos da sua xana e vindo até mim se atirou em meu colo ficando com aquela delicia de bunda exposta na minha cara, Naquela posição eu podia ver os lábios cheios de sua xoxota e até o redondo mais escuro do seu cu. Eu não sabia o que fazer, desconhecia aquele lado masoquista de Rosana. levei a mão para acariciar a bunda dela mas ela sacou e disse:
__Não quero que alise nada, quero apanhar, enfia a mão em mim, vai manda ver logo...
    Dei-lhe um tapa, mas ela disse que não tinha sentido nada que exigia mais força. Outro, nada. outro, nada e eia aumentando a intensidade e nada, até que irritado passei a dar com toda a força que podia e em meio a gemidos de prazer, ela não se aguentou e jorrou abundantemente um líquido, quente que não era urina, mas que vinha da sua xoxota. Fiquei bastante molhado e assustado com tudo aquilo, A bunda dela, era um vermelhidão só o que me deixou com pena. Ajudei ela a enxugar o sofá e o carpete e ficou por isso mesmo. Ela não dissera uma só palavra, e assim os dias foram passando. Um dia, que estava, com prenuncio de chuva, resolvi voltar da casa de meu amigo, antes que o temporal viesse. Uma ventania, que dava medo quase nos impedia de andar na rua. Cheguei em casa, abri a porta com minha chave e entrei na sala. Tudo estava em silêncio, apenas se ouvia o ruido da ventania. Fui para meu quarto e no caminho olhei para o da minha irmã e estava vazio, devia ter saído para a casa de sua amiga. Estava para entrar em meu quarto, quando ouvi vozes que vinham do quarto de meus pais. Eles já tinham chegado? Olhei para o relógio e vi que ainda era muito cedo mas uma das vozes era de meu padrasto e a voz feminina era de minha...irmã Rosana. Mas o que fazia ela ali com ele. Colei a orelha na porta e procurei ouvi o que falavam e me arrepiei com o som que vinham lá de dentro. A cama rangia e ele gemiam abertamente. Estavam fodendo. Minha irmã e nosso padrasto estavam trepando. Aquilo me deu uma vontade de abrir a porta e os interromper, mas quando ouvi algo me interessei e fiquei na expectativa. Quando ela disse algo muito audível, eu corri em direção a cozinha e de meia cara fiquei observando para ver quando ela voltava , já que tinha saído e entrado em seu quarto.Estava completamente nua e a visão do seu corpo, aquela bunda rebolando, me deixou doido. Demorou pouco no quarto e quando a vi surgi, fiquei com a incógnita no ar. Ela estava com aquele instrumento de prazer que usava em sua namorada, acoplado ao seu corpo, e assim entrou no quarto, se esquecendo de fechar a porta, tão ciente estava que, não apareceria ninguém por ali. Deixei que passasse um certo tempo e fui lentamente me aproximando da porta do quarto e espiando o que ocorria em seu interior, Apesar de ver, não queria compreender o que via. Não tinha lógica, sendo a cena surreal, pois ver meu padrasto de cu para cima e sob ele recebendo seu pau, Juliana a garota de minha irmã, que de pernas abertas se remexia mantendo a pressão que se fazia sobre seu corpo, não me parecia a coisa mais viável de se ver. Agora o que minha irmã fazia, no rabo dele, lambendo seu rego me intrigava. Mais atento fiquei, quando vi ela espremendo o que seria um lubrificante que passou, sobre o simbolo fálico, que tinha na virilha e em seguida fez o mesmo no rego do nosso padrasto. Não acreditei quando vi que ela se ajeitava atrás dele e levava a falsa rola para o meio da bunda dele e pouco depois um grito se ouviu naquele recinto, quando ela se projetou para frente, fazendo o falo falso se perder dentro do homem que gritara de dor. Conforme fora penetrado, ele penetrara na garota que estava por baixo e a cada estocada que recebia, a passava para o ato que praticava. Era estranho, ver meu padrasto dando o rabo para a enteada e parecer curtir a modalidade mas, ao ouvir uma frase da boca dela comecei a entender:
__Esta gostando de receber, o que me deu, seu safado? Sente a minha pistola em seu cu e aprecie o que eu senti, quando me fodeu o rabo. Geme seu miserável, vou enterrar tudo em seu cu.
__Enterra sua gostosa, enquanto fodo sua deliciosa namorada- foi a resposta dele que parecia não se abalar com a enrabada, pois o que mais lhe interessara, era onde sua pica estava enterrada, que era na boceta da espetacular namorada de minha irmã. Gata que eu apenas tivera a chance de beijar. Deu vontade de entrar naquele quarto e participar daquele ato na marra e por isso me descuidei e Rosana me viu, parando por um instante o que fazia, se vendo pega em duas frentes, comendo o rabo de nosso padrasto e sua namorada sapata, sendo fodida por ele, o que contrariava seu jeito de pensar. Não havia mais nada a temer e, sim, fazer uma acareação, com o marido de nossa mãe. Estevão, me olhou com a vergonha estampada no rosto e me deu pena, por isso, fiz para ele o sinal de positivo e me vendo tirar a roupa, ficou menos tenso. Acompanhou, com o olhar onde eu ia e ficou, acho que feliz, por notar que estava atrás de minha irmã. O mais interessante, foi a expressão de Rosana, quando levei o pau para sua bunda, já que a boceta estava ocupada pelo brinquedo sexual.
__Você não vai fazer isso, não é? - quis saber ela quando melei o pau e seu rabo com o lubrificante que estava sobre a cama
__Não? Então sinta o que te penetra, maninha - retruquei empurrando a rola em seu cu. Apenas se ouviu seu gemido rouco e a seguir teve que se sujeitar as minhas estocadas. O ânus de Rosana, não era apertado, parecia b em acostumado a receber rola em seu interior. Segurei as ancas dela e acelerei. Para a deixar mais cabreira, comecei a dizer algumas palavras que ela me jogara na cara.__Como é minha maninha gostosa, minha pica é pequena como você disse? Se certificou como realmente você disse que poderia estar dura naquele momento? E agora, ela está? Hum? Falava bem alto se minha pica é pequena, grande e se esta dura, fala sua gostosa...
   Rosana repetiu positivamente , da forma que eu desejava e para cutuca-la mais ainda me reportei a sua namorada.
__Olha como ela esta feliz levando rola verdadeira, que você não tem, como a que leva no rabo agora. Sabia que seu cu é super gostoso? Tem coragem de falar que esta gostando de ser enrabada? Fala, sua gostosa...andou dando para nosso pai, hum? Vocês trepam quando dá não é? E eu aqui ficando só na mão, como você disse, me punhetando. Vou querer te foder todos os dias ou nossa mãe vai saber o que se passa. Vias me dar sempre que eu quiser?
   Rosana aquiesceu com a cabeça o que me deixou bem contente. Deixei minha semente em seu rabo e feliz, fiquei olhando ela entrar na rola de nosso padrasto, bem como sua namorada, vir sobre mim. Vivemos um quarteto feliz. Mamãe não desconfia de nada, apenas acho que não entende por que o marido dela a matriculou em uma academia, que frequenta aos sábados. Se soubesse que era para deixar, pelo menos um dia, livre para nós...