__Você não pode estar me fazendo essa proposta novamente, Vitor. Já conversamos sobre isso e você sabe bema minha opinião! __Ora, eu não vejo nenhuma razão para você ficar assim tão brava. Os casais praticam isso ao menos uma vez por semana. Por que você não quer? __ Acho isso humilhante e não gosto que sei que vou sentir. Não suporto dor, amor, por isso não vou atender o seu pedido. __Mas querida, nem sempre ou para todas há dor, basta relaxar e ser bem lubrificada e tudo se resolve. __Muitas das minha amigas disseram, que dói muito e, eu tenho medo. __Como saber se dói mesmo se não fizer, pelo menos tenta, se ver que não vai aguentar avisa que eu paro. Não me amas? __Se não o amasse não teria me casado com você. __Olha meu anjo, vamos fazer, eu te prometo uma coisa...caso você não goste eu nunca mais vou lhe propor tal coisa. __E não vai deixar de me amar, promete? __Claro linda, o amor acima de tudo. Eu sabia o que estava acontecendo e onde eu iria me meter. Gostava muito de Vitor e sabia que se não cedesse ele ira procurar outra pessoa para o satisfazer, naquele ato que tanto queria. Eu tinha verdadeiro tesão por ele, sentia que meu corpo ficava pegando fogo quando era apertado junto ao dele e, podia notar, sentir e até tocar, naquela dureza que seu pau adquiria. A dureza e a grossura, era um fato que me deixava com medo de virar de costas, empinar o rabo, separar as nádegas, lubrificar, como ele dizia o rego de deixa-lo enfiar em meu cu, aquele tarugo. Antes de nos casarmos ele insinuava que iria me comer o cu, e eu achava que depois tudo se resumiria em um passado distante e seria esquecido tal desejo, mas diante de me ver sempre com a bunda exposta, em nossa cama e nos banhos que tomávamos, sua tara em me fazer anal, crescia. Quando me via, por detrás, analisava e me colocava no lugar dele e dava-lhe razão, era uma tentação o meu traseiro. Em nosso namoro, eu muito sacana, gostava de encostar o traseiro em sua braguilha e ir sentindo o pau ficar duro, logo sentia suas mãos tocarem em meus seios por dentro da blusa, ou apenas sobre a roupa e me levar a loucura, como estava fazendo naquele momento. Uma comichão se estabelecia na minha boceta e subia para os bicos dos seios, que ele apertava de leve, me deixando a rebolar em seu pau. Era, uma provocação que eu fazia? Era. Era, eu sabia e gostava de o provocar mas, isso iria ter um custo. Quando me desnudou os pomos, virou-me de frente para ele e os tomou na boca, sugando cada bico me deixando em oleno desespero. Estava ficando mole, tonta, com a boca seca e desejando que me deixasse nua o mais rápido que pudesse me jogasse na cama, para abrir minhas pernas e, tomar minha boceta, entre seus lábios e , me levar a loucura com suas chupadas. Queria gozar, muito, muito mesmo, pois nisso, eu, era exagerada, chegando as vezes a achar que tinha urinado e, não apenas gozado, tal a quantidade de seiva que saía da minha xoxota. Por isso o beijei com gulodice, quando terminou de chupar meus seios. __Meu amor, adoro quando você me chupas os seios, me deixa cheia de tesão. __Seu seios são belos, assim como você querida. Você me enlouquece. Abre mais as pernas para mim. Assim o fiz e senti a mão dele tocar na minha xoxota sobre a calcinha, que já tinha o fundo bem molhado. Puxou ela para o lado e seus dedos se insinuaram entre meus grandes lábios indo a procuro do meu clitóris que já estava bem fora do capuz, sensível ao toque. Gemi alto, quando ele o tocou e ficou mexendo sobre ele, queria abrir mais as pernas de pois fechar as mesma com a mão dele entre elas. Lembrava de quando ele fazia uma coisa que virara um ato sucessivo toda vez que tinha que me tirar a calcinha. Coloca-me de bruços em suas pernas, levantava minha saia e descia a peça, para depois ficar alisando minha bunda, correndo o dedo em meu rego, passando por cima do meu cu, me deixando arrepiada, tocava as vezes de leve e eu ia a loucura, depois me beijava as nádegas e por fim me fazia sentar em seu colo e levava a rola para minha boceta. Talvez tudo aquilo era o que o mantinha com o desejo aceso em foder a minha bunda um dia. __Vitor - gemi, quando o dedo me penetrou a vagina e começou a tocar em toda a parede que tinha contacto. Me contorcia e desejava que fosse mais fundo, até tocar no meu ponto mais sensível. __Meu amor, como você faz é tão bom, eu fico mais e mais molhada. Mexe mais um pouquinho, na parte de baixo...isso...ai mesmo....Aaaahh, que bom... vem meu amor, enfia o pau no lugar do dedo. -choraminguei e Vitor veio para o meio das minhas coxas e encaixou o pau entre os lábios da vulva procurando a entrada vaginal. Quando a glande encaixou e Vitor empurrou a pica, eu sentir que uma mar de lava me cobria todinha em um maravilhoso orgasmo. O pau foi raspando pela parede da vagina, ocupando-a por inteira. Estava entupida de rola e me apertei ao corpo de Vitor afim de o sentir, pulsar, na minha caverna molhada. Tudo estava lindo, maravilhoso, eu toda tremula, desejando aquele homem, querendo o sentir mais dentro de mim e m qualquer lugar __Amor...fode meu cu. Vitor parou de estocar e ficou fitando meu rosto. Vi, juro que vi, em seus olhos lágrimas e aquilo me enterneceu, me deu coragem para dar o cu ao meu marido. Quando, ainda sem acreditar, ele saiu de dentro da minha boceta, eu me virei de bruços. colocando uma travesseiro embaixo, empinando mais o rabo. A boca de Vitor se apoderou do meu rego e a língua tocou minhas pregas. Fui ao céu e desci. Levei a mão atrás e separei as nádegas para que facilitasse mais a penetração. Estremeci, quando senti aquela coisa quente que me tocou o cu. Vitor, me arranhou as costas e eu me arrepiei toda, sentindo que era empalada pela lança do meu marido. Meu cu aqueceu, ardeu e com um certo esforço, eu consegui concentrar minha mente em abrir um pouco, o anel que ia ser invadido e assim, como ele dissera, a penetração começou a se concretizar e a glande passou. A cada contração do ânus em torno da pica, ela avançava um pouco mais, até que eu senti os pentelhos de Vitor em minha bunda. Eu devia estar anestesiada, pois não estava sentindo dor, apenas ardência nas pregas e uma vontade e expelir aquele intruso mas o mais incrível aconteceu, quando Vitor se deitou sobre meu corpo e, suas mãos, foram diretas para os meus seios e, os bicos, ficaram presos em seus dedos, pois ao iniciar a primeira movimentação, comecei a gozar como nunca havia gozado. Para Vitor era um premio e para mim...o prazer em mais alto grau. Estava entendendo por que minha amigas davam o cu aos namorados, casos ou seus maridos. Estava até imaginando minha mãe recebendo na bundona dela, a rola do meu pai, noa prazer que sentia. Me imaginei sendo feita, numa noite em que ela certamente dera bunda ao meu pai. Suspirei de prazer, me agarrando as roupas de cama quando as estocadas se intensificaram, pois suava e contraia muito o meu cu, sentindo que novas ondas de sensações deliciosas. A boca de Vitor em minha nuca, a língua que procurava penetrar em meu ouvido, as palavras que ele me dizia, tudo era motivo para que eu gozasse mais. Estava sendo a melhor trepada da minha vida. Quando Vitor começou a gozar em meu rabo eu entrei em delírio e fiquei sem ação, apenas gemendo. Hoje eu sou uma mulher que adora dar o cu e procuro meu marido, todas as noites, afim de receber essa cota gostosíssima de prazer!
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