Oi pessoal, meu nome é Rafaela mas , todos me chamam por Rafa. Tenho 30 anos, bem vividos, dizem que sou bonita e gostosa e todos me querem. Sou uma tremenda loira, de pele, não muito alva, olhos verdes, bustos de médio para grandes, que gosto de destacar em decotes super ousados. Minhas coxas, são bem feitas, atraentes aos olhares masculinos e forma cobiça a muitas mulheres, que tinham de uma maneira bem diferenciada, uma maneira de chegar até mim. Minha altura, de 1,75 m, me deixa bem mais visível que as outras. Adoro, quando os olhares se prendem em meu traseiro, pois tenho uma bela bunda, que me deixa, as vezes, encantada por ter sido, vamos dizer, privilegiada com tal atributo, farto. Sou casada, com Ivan, um homem de meia idade, que me dá tudo, por mais extravagante que seja o pedido. Amo esse cara e não o trocaria por nada nesse mundo...não?, olha pessoal, não é bem assim, tudo tem seu limite e o meu vai até a página 2, dai pra frente... Bem, vamos começar a contar, uma das minhas muitas aventuras, com cunho sexual
A muito tempo que estávamos procurando uma casa para comprar, algo que atendesse os nossos anseios. Ivan, sempre me trazia propostas que no final acabavam indo para p lixo. Na internet, procurávamos mas, não era do jeito que eu queria. Eu era mais exigente e isso ia enrolando a nossa procura. Magali, uma grande amiga, que inclusive, eu tinha uma leve queda por ela e achava que se fosse para cima, teria uma xoxota gostosa para chupar, afinal ela era uma gatona, casada como eu e sempre se mostrara a afim de sair da rotina, só não dissera como, por isso quando ela me ligou pedindo para que a fosse encontrar em um determinado lugar, juro que achei que tinha chegado o dia de colocar a boca entre as belas coxas dela. No lugar determinado, lá estava eu e depois de fazer bastante mistério, quis seguir em frente no meu carro. Indicava o caminha e acabamos por sair do bairro. Entramos por uma bela rua, onde se via muito verde de ambos os lados da calçada. Depois de algum tempo, Magali, mandou-me parar.
__Chegamos!
__Hum? Chegamos onde?
__Vamos descer e verás.
Sai do carro e antes mesmo que desse a volta, Magali me mostrou. Era a coisa mais linda que tinha visto em toda a procura que fizera. A casa do sonho e a venda. Fiquei de queixo caído. Queria vê-la, além do muro e vendo uma placa com telefones de uma imobiliária; estava digitando um deles, pois aquela casa teria que ser minha. A ansiedade na espera de que alguém atendesse era crucial. Na casa que ficava do lado direito, um telefone que tocava, estava me irritando até:
__Alô.
__Oi, bom dia. Estou a frente de uma casa que vocês colocaram a venda e gostaria de saber se posso vê-la por dentro?
__Ficou interessada nela? Posso lhe mostrar a casa sim, tem um tempo?
__Claro e desde já obrigada pela atenção.
__Ora não foi nada. Espere ai uns minutinho que já chego, ok?
Ficamos ali esperando por uns 10 minutos. Nada acontecia, pois devia ser muito longe a tal imobiliária. Eu olhava, me imaginando dentro da casa, arrumando tudo para um grande festa inaugural e...
__Rafa! Rafa, olhe...
Sai daquele mundo que estava formando para cair na realidade que Magali me colocava, apontando para o nosso lado direito, por onde vinha um cara. Cara, não, um gato e que gato. Não sei por que me ative a observar sua aproximação, saboreando todo o corpo que parecia flutuar, graça a elegância máscula e o jovem ostentava. Minha xoxota se comprimiu e senti a necessidade de a coçar, mesmo sobre a roupa. Estava louca para vê-lo passar e o admirar por trás.
__Bom dia. Meu nome é Roberto. As senhoritas é que desejam ver a casa? -perguntou a delicia parando do nosso lado, exalando um perfume que me deixou abobalhada.
__Sim! - respondeu Magali, diante do meu mutismo__Mas ela é quem é, a interessada. Não é Rafa? Rafa!
__Ahn? Que disse?
__Oi senhorita, desculpe pela espera. Vou abrir a casa para que possa vê-la. - disse já se encaminhando para o portão e e ai pude ver seu traseiro e ficar babando. Aquilo é que era bunda. Imaginei, como seria in natura e confesso que gozei. Magali veio até mim, que continuava parada, encostada no carro e levantou meu queixo.
__Se manca amiga, estas dando bandeira. Veja o portão já foi aberto, vamos...deixa para assim depois quando estiver tocando um siririca, tá? Vamos!
Vimos a casa e eu não sei se me encantou mesmo ou se nem percebi que era como eu desejava, já que minhas atenções estavam em ficar perto de Roberto, aquele lindo deus negro. Depois vimos cada aposento e parte externa, ao me despedir dele, Roberto, pedi que segurasse a propriedade, ou se melhor fosse, já preparasse a documentação. Dali mesmo liguei para Ivan, que falou com ele confirmando o nosso interesse, já que eu tinha apreciado o lugar. Era um preço bem alto, mas que valia a pena. Ao nos despedirmos de Roberto, que estava me encarando muito, principalmente, depois que falara com meu marido, senti no aperto de mão dele, uma certa mensagem que me deixou, com uma dor de cabeça e a visão turva. Sempre me acontecia isso, quando estava diante de algo perturbador e, Roberto, estava me deixando perturbada.
__Tive imenso prazer, em fazer negócio com a senhori...com a senhora e seu marido. Acredito que até o final da semana as papeladas estarão prontas e levarei até esse endereço que seu marido forneceu e poderemos ir ao cartório oficializar tudo.
__Será um prazer, recebe-lo. Se puder chegar um pouco mais cedo, me dará o prazer de almoçar uma comidinha especial que mandarei preparar para comemorar e não me chame mais de senhora, não sou tão velha assim.
__Mil perdões, eu não quis insinuar nada parecido e só a chamei assim, por você ser casada. Respeito apenas - disse olhando para o meu decote, o que me deixou fria, agoniada, queria era abrir tudo e expor aos seus olhos os meus seios.
__Me chame a apenas de Rafaela, ou ainda melhor, de Rafa como os amigos me chamam.
__Será uma honra ter condições de ser seu amigo, Rafa.
Sorri e me encaminhei para o carro, antes de entrar, nos olhamos e eu sem poder me conter, dei-lhe uma piscada. Eu não sabia se estava em condições de conduzir o veiculo, tal o estado em que me encontrara. Parei um pouco mais adiante e respirei fortemente.
__Caramba, Rafa, o que foi aquilo? Você parecia estar gozando ao lado do cara.Ou gozou mesmo?
__Gozei amiga, gozei. Minha nossa, como deve ser delicioso esse cara na cama.
__Se amarrou no cara mesmo. E ai, vai rolar alguma coisa?
__Se depender de mim. pode ter certeza...
__Invejo a sua determinação. Não teria a mesma coragem.
__Olha quem me diz. Você que é toda a imaginar aventuras tresloucada...
__Imaginar é uma coisa, colocar em pratica...quem sabe.
Seu olhar magnético, estava me deixando em dúvidas se, deixava ou não, me manifestar e testar a resistência dela. Reuni o pouco de sanidade que estava tendo, com relação ao tesudo do Roberto e toquei em seu braço. Ela olhou para minha mão, talvez sentindo uma textura diferenciada, naquele momento e não se esquivou, quando a fui puxando para meus braços, nossos rostos se aproximando e aquela boca semi aberta, convidando ao que se deu. Esmaguei meus lábios sobre os dela e Magali levou as duas mãos ao meu rosto o segurando e devolvendo com ênfase,o beijo que eu lhe dera. Empurrei-a, sobre o assento do carona e fui para cima dela, sem precipitar, apenas a analisando, curtindo sua beleza, vendo nos olhos dela, a surpresa e o desejo que tudo se concretizasse. Beijei, sua testa, seus olhos, a face, o nariz, um lábio, depois o outro, seu queixo as laterais do pescoço e mordisquei o lóbulo da orelha. Olhei novamente para seus olhos e vi um brilho diferenciado, que me convidou a beija-la outra vez. Ela enfiou os dedos em meus cabelos e acariciou meu rosto, passando o dedo em meus lábios.
__Te quero!- a ouvi dizer
__Eu também a quero...
__Aqui ou ...
__Quer ir para um motel?
__Vamos!
Trocamos um último e demorado beijo, ai,rumamos para o motel (cont)