Minha maior tentação...sexo com uma amiga e com um negrão. Magali!
Adentramos a suíte, que escolhi, e e notei, pelo olhar dela pesquisando cada detalhe do que estava ali visível, indicando que nunca estivera em um ambiente semelhante. Olhava para ela, analisando o corpo que tinha, mesmo vestida, deixando-me ouriçada com a perspectiva de em pouco tempo o ver nu a minha disposição. Não queria demonstrar pressa, pois o sabor seria melhor e também, por que, ainda não me saia da cabeça aquele macho que me causara uma forte impressão e um desejo enorme de o experimentar. Magali, desceu os degraus que nos separava do pavimento superior, onde ficava a hidro, e veio sorridente em minha direção, que sentada á beira da cama redonda, olhava para aquela bela mulher amadurecida, como eu, imaginando como deixa-la bem a vontade, para ser minha. Ela veio e se sentou em meu colo, me abraçando pelo pescoço. Olhei dentro do seu decote e apreciei a beleza da pele que formava aqueles cones maravilhosos. Fui com a boca até ele e os beijei sentindo, que seus braços me apertavam um pouco mais forte. Levei a mão até seu joelho e subindo, fui levando a barra da saia para cima, descobrindo suas amorenadas coxas, cobertas de uma penugem, que seduzia. Via sua pele arrepiada, a cada passagem de mão e, uma gastura, tomava conta do meu estômago. Nos olhamos e ela deu-me um sorriso convidativo: __ Como você é gostosa Magali...Sabia que sempre tive uma queda por você? __ E por que não veio me dizer isso? Sempre te senti contrária a um envolvimento com mulher... __ Não, com uma gata igual a você, além do mais desconhecia que você apreciasse uma bocetinha molhada... __ Já esta molhada? __ Não quer verificar, hum? Magali, me empurrou para a cama e levantando a saia, veio com a boceta, ainda protegida pela calcinha, até a proximidade da minha boca. Afastei a lateral da calcinha e já fiquei com os lábios da vulva, bem exposto. Um cheiro, aquecido, chegou as minhas narinas e eu aspirei com prazer a essência daquele sexo. Dei um beijo em cada lateral de suas coxas, bem perto da cona cheirosa. Ela apesar de estar com os olhos cerrados, me via e ia empurrando a xoxota para que a chupasse, mas não era essa minha intenção naquele momento. Passei por sobre seu corpo e ficando atrás dela, a abracei e comecei a beijar e dar mordinhas em seus ombros. Subi para o pescoço, até chegar na orelha, onde enfiei a ponta da língua. __Ai...assim você me tira do sério... __Preciso que você saia do sério mesmo. Sabia que te curtia, calada, sem saber se poderia chegar junta, com medo de perder sua amizade? Sempre falava para Ivan, que você era um pedaço de mal caminho. __Mal caminho é você. Caramba como você me excita, estou adorando sua mão dentro da minha calcinha. Estas me deixando em brasa. Toca em meu grelo, por favor. __Por que a pressa, minha linda, quero curtir seus pentelhos. __Estou peluda.... __Você esta é gostosa, sedosa...adoro colocar meus dedos em seus pentelhos... delicia... __Eu não estou aguentando, toca em meu grelo, só um pouquinho...toca... __Assim? __Oooohh...que gostoso...mais um pouco...desce mais... ai...fica ai...Ooooohh... ai, minha querida...sinta como estou molhada... __Puxa, esta mesmo...vou enfiar o dedo em sua xoxota...quer? __Enfia logo...vai...enfia que vou gozar... __Vamos para a hidro? __Vou até para o inferno...mas enfia o dedo em minha boceta... Ooooohhh, putz que dedo gostoso...mexe....mexe....aaah...aaahhh...nossa.... __ Gostosa, vamos para a hidro, que vou te comer legal...vamos? Quero beber tua gala toda na beira da hidro... __ Vamos, então pois estou fervendo de vontade, pois quero te chupar muito também. Diante da hidro, já peladas, eu a fiz se sentar na beirada e depois de mergulhar na água tépida, me aproximei de Magali, que com as pernas abertas me esperava. Ver sua boceta, naquela cor rosa, me incendiava os sentidos e a desejava muito mais. Alisei suas coxas e passei o dedo ao redor de toda a genitália, sem tocar na parte principal que era sua xoxota. Não estava com pressa e poderia ficar uns minutos apenas ministrando a ansiedade dela, sem partir com tudo e a possuir com minha boca e meus dedos. Seus seios, eram uma atração a parte e me insurgindo dentre água, fui direta a eles, passando a me deliciar com os mamilos, que pareciam me desafiar a toma-los entre os lábios. Ela me apertou em seus braços e me ofereceu os belos seios, cujos bicos, colocou em minha boca e ai veio a surpresa, quando ela ao apertar o seio, um rajada de leite, me adocicou o paladar. Gozei, foi um gozo espetacular, que eu fiquei deveras, não sei se emocionada ou apenas com mais tesão por aquela mulher que me dava um pouco de si, para que eu a sentisse de forma intensa. Parecia que estava urinando naquela banheira, tal a intensidade que o jorro fora expelido de dentro de mim, coroando aquele momento. Suguei o seio oferecido e depois fui ao outro degustando do líquido vital. Passei para a boca dela o leite que me dera e assim completamos um beijo, que me levou a escorregar por seu corpo e ficar com a boca colada em sua boceta. O fato de jorrar leite em minha boca, a fizera gozar e eu tive o prazer de misturar as duas qualidades de mel, no mesmo lugar. Mordisquei as pétalas intimas que estavam abertas para mim. Seu clitóris era bem definido, talvez o maior que eu já tivera a chance de ver ao vivo e chupa-lo foi o máximo e a trouxe para dentro da banheira, Debaixo d' água, eu me debatia para não beber a mesma e sim fazer Magali desfrutar de algo diferente. Não era a primeira vez que eu fazia aquele tripo de incursão, não com mulher, mas com meu marido na nossa intimidade, durante o banho, onde eu sugava seu pau até, as vezes, ele, gozar na banheira onde, puxando, com os lábios em bico, funcionando como um aspirador, recolhendo cada partícula de porra que boiava na superfície da água. Recebendo o gozo de Magali, ali, com aquele gosto extraordinário, que era um misto de proibido com tudo permitido, que nos levava a ter e dar prazer uma a outra. Magali, ainda que atordoada, não me deixou na mão e assim sendo, me fez ficar ajoelhada na banheira e vindo por trás, separou as minhas nádegas e passou a me aplicar beijos em meu cu, me deixando toda arrepiada e com aquela vontade de ser possuída naquele pequeno orifício,tão procurado por meu marido, que adorava me enrabar. Lambeu, se deliciou em minhas pregas e eu gozei, a presenteando com o meu mel, até e que ambas ficamos ferente a frente e entrelaçamos as pernas levando nossas bocetas a se esfregarem, causando um atrito fulminante, que nos fez misturar nossos gozos. Fomos, ainda molhadas, para a cama e lá me deixei levar pelo impeto de Magali, que estava se soltando e mostrando para mim, como ela sempre pensara em mim, na minha posse. Seu beijo de boa, era sensacional, profundo e promissor e ela me estimulava o clitóris puxando o orgasmo para o mais perto de minha vontade de expelir o que ela provocava dentro de mim. Foi com prazer que el me virou de bruços na cama e veio com a boca em meu rego, para sopra e chupar o meu cu. Era a segunda vez que ela me presenteava com aquela maravilhosa incursão. Sua boca era tão gostosa quanto os dedos que me penetravam e me levavam a loucura, era mais natural, Quando passou a me lamber com uma precisão que me surpreendia, por ser tão gostoso o que fazia, eu chegava a duvidar que ela nunca estivera com uma mulher. Adorava quando ela enfiava a língua, até onde podia, dentro do meu cu, até ver que da xoxota escorri o meu caldo, ainda quentinho, com levava a boca lá ou os dedos para os lubrificar e os inserir em meu ânus. Ficamos uma eternidade ali, nos maravilhando com nossa maneira de fazer o corpo uma da outra reagir e o orgasmo chegar, farto, coroando todo esforço que estávamos dando ao fato de estarmos nos amando, em toda plenitude. Chegamos a tirar um cochilo, de tão entorpecida pelo efeito da libertação de nossas seivas. Naquela noite, em casa, fui para a cama com Ivan e conversamos a respeito da casa que eu fora ver com Magali. Lhe contei o que acontecera entre nós e ele ficou entusiasmado, achando até que teria uma chance de ficar com ela também. Eu dei-lhe total apoio. Olhando para ele, ou mais precisamente para o circo que seu mastro deixara visível, sobre a coberta, enquanto ewe lia seu livro preferido, me insinuei por sob o tecido e abaixando a calça do pijama, me deparei com seu pau ereto, belo e charmoso, convidando para algo que eu adorava, principalmente quando estava muito excitada. (Cont)
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