Marcela, era amiga de minha irmã. Tão gostosa quanto ela, com seu 19 aninhos, Alice, ela representava meu sonho de consumo. Sempre que vinha em casa estudar com Alice, trocávamos olhares onde eu, não escondia o desejo de pelo menos beija-la. Joga-lhe beijos e a mesma sorria, sem nunca dizer sim ou não, o que animava. Até que um dai Alice me disse que Marcela estava quero ter um caso comigo mas que me achava muito retraído sem nunca chegar junto dela para nada. Fiquei puto da vida comigo mesmo e disse a min ha irmã, que desejava que ela me deixasse a sós com sua amiga.
__O.k., eu deixo, mas não vá leva-la para a cama hein?
__Ué, ela é tão fácil assim?
__Não, mas, como esta a afim de você, não deve ser difícil você conseguir isso. Ela é uma amiga legal e eu não gostaria de vê-la sofrendo.
__Você por acaso, tem uma queda por ela?
__Calma, sou admiradora do deus pica e não da deusa boceta.
__Nossa, como esta afiada. Me diga uma coisa mana, andam te comendo é?
__Se andam ou não, não é da sua conta, só minha..
O papo foi ficando perigoso pois eu estava já de pica dura...desejando minha irmã.
__O que você esta olhando - ela perguntou por me ver olhando seu decote.
__Você não usa sutiã?
__Não preciso.
__Sério?
__Se não acredita, veja - disse levantando a blusa e me brindando com um par de seio maravilhosos, perfeitos. Fez isso naturalmente e depois abaixou a roupa. Estava séria.
__Que beleza. Sua amiga é assim também?
__Eu sou, ela eu não sei, você tem que saber.
__Mas você não medisse para não leva-la para a cama?
__O fato de ver ou tocar em seus seio, não tem nada a ver. Ela pode ficar até pelada sem precisar que a leve para a cama.
__Ah, tá, vou pensar em seu caso. Se uma mulher ficar pelada perto de mim vai levar é ferro.
__Tem certeza? Você garante isso?
__Sim. Por quê?
Alice nada disse, mas começou por tirar a blusa e depois desceu o short que usava e logo após um diminuta calcinha ficando nua, colocando as mãos na cintura.
__Que significa isso?
__Estou nua.
__Estou vendo e...
__Você não disse que se uma mulher ficasse nua a sua frente a levaria para a cama e lhe passaria o ferro? Ou não sou mulher ou você é fanfarrão?
__Como? Você é minha irmã. Você não não conta, caramba, que ideia besta.
__Ah, já sei, não sou o suficientemente boa para isso, não é?
__Claro que não é isso, apenas... apenas...olha, vamos acabar com essa palhaçada e se vista.
Alice não obedeceu e veio para cima de mim e sentou em meu colo, deixando deus seios bem junto ao meu rosto e aquela coxas linda a min ha disposição. Sem perceber coloquei a mão sobre ela.
__Alise minhas coxas, toque em minha xoxota...vamos, meu querido irmão, aproveite essa deixa, apar que possamos dar uma gostosa trepadinha.
__Você esta me zoando, não está?
__ Sei que estou nua em seu colo e que sinto bem embaixo da minha bunda seu pau duro, ou me engano?
__Mas o que deu em você hoje?
__Não sei, talvez por ter passado a semana sem uma trepada esteja estressada.
__E por que eu?
__É o mais disponível no momento.
__Se você der um telefonema, mil virão para te foder.
__É, eu sei, mas o que eu sinto agora é vontade de que você me foda.
__Isso surgiu do nada?
__Na verdade, não. Estou de olho em você desde que notei o interesse de Marcela em você.
__Mas somos irmãos...
__Para mim, não vejo problema algum pois considero que uma pica é uma pica de quem quer que seja, caso seja do sexo masculino.
__Saiba que estou mais abismado que ver Jason de Sexta feira 13 a minha frente, com um tremendo forçado nas mãos.
__Horror à parte, o que você sente por mim, nesse exato momento, como mulher, não como irmã...
__Olha, como mulher um tesão enorme e como irmã, um tesão ainda maior.
__Então me come seu porra e deixa de conversa fiada que eu te prometo uma coisa, uma foda ainda hoje se desejar com a bela Marcela.
__Mana, será que ela é melhor que você? Duvido!
__Nossa, que elogio legal...chupa meu peito como retribuição.
Estava na minha cara, logo era só abrir a boca e o tomar entre os lábios, assim o fiz, e ela Alice vibrou. Brinquei com os mamilos e desci a mão para o meio de suas coxas passando a acariciar seu pentelhos e separando as coxas dela, não perdi tempo e espalmei toda sua xoxota. já procurando com o dedo sua cona. Alice, empurrou mais aquela parte do corpo de encontro ao dedo e depois pressionou as coxas o prendendo lá, bem como a mão. Chupava seus seios e pensava como não tinha notado que ela era tão acessível.
__Mano, eu queria que você, apenas me comece o cu a boceta não, apenas se quiser me chupar eu deixo, mas pica mesmo eu quero só n o cu.
Eu nem quis saber o porque de tudo aquilo, pois, adorara a ideia a manipular, já sabendo que teria lugar garantido na preferencia nacional. Quando a coloquei no sofá e me despi, levei a pica até sua boca e Alice me chupou bem gostoso, depois foi a minha vez de explorar a buça dela e solver todo o gozo que tivera. Em seguida passei a lamber seu rego e o cuzinho que se contraía muito. Beijei com muita pressão suas pregas e as lambi depois com delicadeza, sentindo a vara pulsar em minha mão, pronta para invadir o buraco que estivesse disponível. Ver a boceta de minha amada Alice, vertendo aquele líquido translúcido, e que era um excelente lubrificante natural, abundante, dava a sensação de que estava sendo o único, motivo daquilo tudo. Subi do cu para boceta, lambendo, tudo que descia de encontro a língua. Rocei a glande entre os grandes lábios daquela boceta e até cheguei a por parte da cabeça na vagina dela, mas quando a mesma, me empurrou, eu senti que não podia perder a oportunidade de a foder no cu e, parei. Virei aquele corpo de bruços e me meti entre suas nádegas, procurando seu botão. Minha querida maninha, levou as mãos atrás e separou as bandas da bunda me deixando com o rego e a depressão que indicava seu cu, bem a mostra. Levei o pau até o local e me deitei sobre o seu corpo, procurando fazer pressão contínua para ver se a penetrava logo. Com uma mão ela controlava a minha investida, pois sentia que a cabeça avançava. Quando a pica entrou e ela rebolou sob mim, estava feito e ela tinha aceitado de bom agrado, a penetração anal. Ver aquele belo corpo de irmã, sob o meu, olhar para baixo e apreciar onde meu pau estava enterrado, me dava uma sensação que não era fácil descrever e nem absolver. Ficava quase sem folego, a cada estocada que dava no cu dela, olhando o pau aparecer e sumir em toda sua extensão entre as nádegas poderosa, que as vezes em sua lateral forma uma depressão quando Alice as contraia,diante do tesão que estava sentindo. Me segurava para não gozar quase que de imediato, procurando me distrair, juntando o meu tórax em suas costas e ir beijar seu pescoço e dizer um monte de besteira, mas que revelava o quanto eu gostava dela, não apenas como irmã, e sim também como mulher:
__Por que me privou por tanto tempo dessa delicia de cu. Devia ter arriscado me dizer que me desejava e poderíamos ter sido tão felizes.
__Ai...ui...que delicia...não podia esperar nada de você que não fosse uma bronca, se o fizesse, mas esta tudo bem, poderemos aproveitar daqui pra frente, mas nada de boceta, tá?
__Mas por que isso? Não estou entendo. As outras negam a bunda e querem na xota e você faz ao contrário...ah, você é cabaço, acertei?
__Putz, você é foda mesmo, hein. Não estrague esse momento, fode meu cu que estou adorando o dar a você...aah...ahh...aah. Como é bom sentir seus pentelhos. Aperta meu seio...isso...hhmmmm...mais um pouco no bico....ui...hhmmm...aaaahh... estou gozando...goza comigo, goza.
Acelerando as estocada, comecei a sentir que o meu clímax se avizinhava e por isso a apertei em meus braços e estremecendo, gozei em seu cu, deixando lá dentro muita porra. Alice, assim que sentiu as contrações do pau cessarem, se levantou e correu para o banheiro. Olhei para meu pau, que ainda estava duro e vi gotas de porra, ainda saindo da fenda. Agora tinha que me preparar, para foder Marcela!