Ressaca de irmã, se cura com água fria e rola!

O casamento de minha irmã, gorou, não iria acontecer mais pois seu noivo, fora pego com outra pessoa, alias intima amizade, de Clara. O mais engraçado é que foram flagrados trepando dentro do carro dele em uma rua deserta, que por coincidência, minha irmã, passara por ali e reconhecera o veiculo, pela numeração da placa. Curiosa, pois sabia que naquela hora da noite, ele deveria estar em sala de aula, já que ministrava sempre as duas últimas aulas no colégio, perto de nossa casa, ela se aproximou e estranhou que o carro balançasse, o que queria dizer que havia alguém dentro dele. Tinha que ser seu futuro marido mas, porque estava ali com pessoa dentro, ou pessoas dentro, já que o balançar do carro era suspeito. Consultou o relógio e ficou intrigada. Olhou para os lados e viu, que havia uma caçamba, do outro lado da rua e para lá se dirigiu, ficando atrás da mesma. Pegou o celular e para confirmar suas suspeitas, ligou e ouviu o som que vinha do carro, desligou, tornou a ligar e o som novamente veio do carro, podia ser coincidência e por isso, mais uma vez desligou mas, já ciente de que seu noivo estava ali. Clara, agora não tinha a menor dúvida e por isso com o celular ligado, saiu do seu esconderijo, com dois pedaços de caibro, resto de construção, e foi em direção ao som, parando ao lado do carro, colocando as madeira, travando as rodas, traseira e dianteira do mesmo, para que dali não saísse. Esperou por uns cinco minutos e depois passou a bater no teto do veiculo e esbravejar. Não tinha como escapar. Uma certeza, ela tinha, mas desejava se certificar de quem estava com ele, trepando é claro.
__Atende o celular seu desgraçado, quero ouvir a sua voz e pode ir abrindo o carro que quero ver quem é a piranha que esta ai com você. Vamos abra a porta e nem tente escapar, que não vai conseguir, eu coloquei obstáculos nas rodas.
   A porta se abriu, do lado do motorista e Gabriel, seu noivo, apareceu todo suado, com o cabelo ainda em desalinho. Deu a volta pela frente do carro tentando impedi-la de abrir a porta ou que ficasse por ali, já que pretendia dar fuga a apessoa que estava dentro do veiculo, mas Clara fora mais esperta e entrou no carro onde a pessoa estava agachada entre os bancos. Pegou o cabelo da pessoa e a fez se levantar pela dor e...viu com quem seu noivo estava...
__RAFAEL! - gritou abismada, sem querer entender o que realmente tinha acontecido ali. Saiu do carro e ainda boquiaberta, encarou seu amado, que estava sem coragem de a encarar. Depois de um longo tempo em que raciocinou e compreendeu tudo, tomou uma decisão.__Quem de vocês é a fêmea...FALA SEU DESGRAÇADO, QUEM É A FÊMEA? Se não responder eu vou começar a gritar mais ainda até aparecerem pessoas, sem contar que minha família vai saber e a sua nem se fala. Vai dizer ou não? Quem da a bunda de vocês dois?
__Nós dois? Revezamos... - confessou ele.
__Ah, é? Então eu quero ver essa realidade. Entre no carro e vamos partir para a ação.
__O quê?
__O quê, nada, vamos entre e me deem uma amostra do que estavam fazendo ou o bicho vai pegar -disse ela chorando. O carro fechado e os dois se preparando, ficando nus. Nenhum dos paus endureciam diante da inusitada situação. mas Clara o instigou a um chupada para ver quem foderia quem e assim viu seu mada tomando a rola do outro na boca e o chupando com timidez no inicio e depois com vigor, alcançando objetivo e logo um pau comprido e fino , duro, saia e se perdia dentro da boca de Gabriel. Se estava com raiva, a mesma fora amenizada, ao ver aquela rola que ia ser enfiada no cu de seu noivo. Vendo no banco uma bisnaga de gel, indicou: __Não vai um gelzinho para entrar mais rápido, seu filho da puta?
Gabriel disse que sim e o pegou, entregando a Rafael, que lubrificou sua rola e o cu dele. Com interesse redobrado ela viu a rola cumprida ir desaparecendo no cu de seu noivo. Era o bastante para ela, sem querer saber se ia mesmo haver uma troca de posição, para ela já bastava. Muitas fotos ela tirara com o celular, desde a chupada do noivo até o mesmo ser enrabado, saíra do carro, nem se preocupando em fechar a porta, indo embora. Todos estranharam que Gabriel, de uma hora para outra sumira da vida de Clara, eu mesmo ficara curioso e quando o encontrei em um barzinho e conversando com ele, nada conseguira que ele me dissesse o que tinha acontecido entre ele e minha irmã, apenas que ela tinha terminado com ele e não o queria mais ver . A curiosidade tomou conta de mim e por dias eu insisti com ela para saber o que tinha acontecido mas, nada. Clara começou a mudar de comportamento, ficando mais agressiva até que dois messes depois de tanto insistir para que ela saísse comigo á uma balada na zona oeste da cidade, ela rendeu a minha insistência e fomos nos divertir. Clara toda vaporosa, extravasou em sua alegria e me deixara em situação bem embaraçosa. Se esfregava no pau de todos com quem dançava, até em mim. Quando fomos para a mesa, eu a convidei para irmos embora pois a achava muito alterada e ela me disse que só sairia dali, para um motel. Achando que ela estava embriagada, fiquei mais um tempo por ali para ver se ela melhorava, mas, tudo piorou, pois ela entornou mais bebida ainda e ficou sem controle. Quando a vi sem condições de ficar por ali, a carreguei para fora da casa e a levei para o carro. Talvez voltando para casa e diante de um banho frio, ficaria bem. Chegando em casa, tive que carrega-la direto para o banheiro, onde me ti debaixo de uma ducha de água fria, com roupa e tudo. Clara esbravejou e gritou muito acordando meus pais. Expliquei o que tinha acontecido e que estava tomando providência para a fazer ficar sóbria. Meus pais, voltaram para a cama e eu fiquei na cozinha preparando um café forte que daria a ela. Quando voltei ao banheiro, não podia acreditar no que via, Clara esta sentada, fora do fluxo da água, inteiramente nua. Olhou para mim , como se não estivesse me vendo mas, eu estava ali parado olhando para a beleza que ela tinha mantido sob roupas por tanto tempo. Era linda a danada, gostosa mesmo, o que me impressionou forram os belos seios que ela tinha, lindos, lindos
---Que coisas lindas meu Deus. Essa minha irmã é um tesão. Como é que pode estar sozinha uma beleza dessa?
   Parecendo ler meus pensamentos ela começou a rir e chorar ao mesmo tempo enquanto falava, palavras desconexas até que...
__Pode mano, eu ser traída por meu futuro marido com um amante?
__Uma amante você quis dizer...
__Não, não -disse coma voz arrastada __ Um amante mesmo, um homem. Ele me trocava por um homem, dava o cu pare ele. Faziam troca-troca (hic), pode?
__Como é que é? |tem certeza do que diz: Gabriel, seu noivo, dando o cu? Ora isso é impossível, quem lhe falou?
__Eu, eu vi, estavam metendo no carro, no meio da rua...eu vi. e depois assisti tudo ao vivo (hic). Olha para mim, acha que merecia essa traição dele?
__Olha em se tratando de uma verdade...caramba.
    Aproximei-me dela para levantar e acabar ficando com um dos seus seios, roçando meus lábios. Peguei uma toalha e sai rumo ao seu quarto. Depois de a secar a coloquei sobre a cama e a cobri, com muito pesar. Sai e depois voltei com uma xícara fumegante de café sem açúcar super forte. Fiz ela beber tudo e mesmo com aquele careta que fazia, ainda era muito bela a minha irmã e sentada deixara a coberta deslizar para seu colo e assim os seios ficaram expostos, chamando a atenção do meu olhar. Ela percebeu o meu olhar e quase que pudica cobriu os mesmos puxando a coberta sobre os mesmo, voltado a se deitar. Quando ia me levantar para sair do quarto, ela segurou a minha mão:
__Dorme essa noite comigo, me faz companhia, estou precisando de alguém do meu lado.
__Esta bem, vou ficar, mas vou deixar a porta aberta, pode ser.?
__Como quiser. Vem aqui?
__Vou pegar um pijama e já volto...
__Não, não precisa, fica como eu, vem, não quero ficar um instante só.
   Parecia apavorada, com medo da solidão mesmo que fosse por instantes. Atendi o seu pedido e dando a volta na cama fiquei do outro lado e comecei a me despir, até que nu me enfiei sob a coberta, ficando de costas para ela. Clara me abraçou e encostou seus pentelhos em minha bunda. Era estranho senti aquela parte dela em minha traseira, que comecei a ficar de pau duro. Querendo me forçar a ficar de conchinha com ela a mesma levou a mão até meu ventre o pressionando e depois, talvez sem saber o que fazia, desceu a mão e ficou brincando com os dedos em meus pentelhos mas , não demorou muito e ela acabou segurando em meu pau. Quis tirar a mão dali, mas ela com a cabeça encostada em minhas costas, não queria saber de o largar. Começou a alisa-lo, me deixando com um tesão doido, queria e não queria que ela parasse, estava a afim de levar aquilo até o fim e ver no que dava. Acreditava que ela não se lembraria de nada daquilo no dia que se aproximava e isso me asseguraria um " anonimato". Clara no entanto estava querendo ir mais além do mera manipulação do meu pau com a mão e quando me forçou a ficar de costas na cama, vindo por cima de mim para abocanhar minha pica, deixou bem claro que desejar, mais que ficar naquela enrolação. Quando sua boca se fechou em torno da cabeça da rola, eu levantei um pouco a bunda do colchão, dando assim uma impulsão maior ao falo que foi até sua garganta, Segurei-a pelos cabelos e comecei a estocar sua boca. Atravessada como estava sobre mim, possibilitava que eu acariciasse seus seios ou sua bunda. Foi com deleite que desci dedos entre suas nádegas, roçando seu cu, subindo, arranhando duas costas até chegar no pescoço. Mamou, gulosamente na minha vara, babou e puxou toda saliva de volta a boca e voltou a chupa meu pau. A beleza daquele corpo, mais a sensação que a boca provocava, parecia coisa de filme pornô de alta classe. Não me contendo a deitei na cama e pulei sobre seu corpo, sem me preocupar em lhe devolver a chupada, queria era enfiar na sua cona, minha pica e gozar dentro dela ou, em seu cu, se fosse por ela permitido. Meu pau deslizou para dentro da sua cálida vagina, até as bolas tocarem na vulva escancarada. Elevei as pernas dela, para poder me aprofundar ainda mais dentro daquele caminho quente e escorregadio e bombei como desejava, senti-a de esvair em sucessivos gozos, perdendo o controle do próprio corpo. Clara estava alucinada com a minha pica dentro de si, que começou a falar, contar tudo o que seu ex- noivo lhe tinha aprontado e como ela ainda, o amava. Ouvir aquilo, me magoou, mas ao mesmo tempo achei que era bom saber pois iria dar um jeito de os aproximar, pois o cara também estava sofrendo. Faze-la entender a bissexualidade dele era uma tarefa que eu julgava quase que cavernosa mas, diante do incesto que estávamos praticando, a não ser que ela depois que a bebedeira realmente passasse, não se lembrasse de nossa trepada, ela não podia se sentir sem uma parcela de culpa e, perdoa-lo seria a solução e quem sabe, ir para o mundo dele e viverem felizes. Era algo que eu tinha que conseguir. Virei, Clara para o lado e me posicionando atrás dela, coloquei o pau em seu cu. Ela olhou para mim e ficou séria então comecei a acaricias seus seios e beija-la com carinho redobrado, até que a senti se ajeitar, dobrar o corpo e fazer pressão com a bunda em meu pau. Era o indicativo de que eu podia seguir em frente, tanto é que ela mesma com sua mimosa mão, pegou o pau e encaminhou a glande para suas pregas, o firmando ali. Ao sentir que a cabeça estava dentro, retirou a mão e se agarrou ao lençol. Puxei seu rosto, o voltando para mim e ao beija-la, empurrei o corpo a penetrando mais ainda. Ela puxou afoitamente ar, pelas narina, acusando uma dor no cu e depois quando nossas boca se desgrudaram apenas, se ouvia um leve gemido. Segurei em seus seios e estoquei, de leve, mas preciso, até que ela mudou a forma de gemer indicando que estava sentindo prazer na enrabada. A trepada se intensificou por mais de meia hora, onde nossos corpos ficaram molhados de suar e a cama uma mancha enorme, mistura de gozo, suor e até xixi, que expelira no auge do prazer de uma gozada que ele tivera. Descobri depois, que Clara, estivera ciente de tudo que acontecera naquela deliciosa noite, quando a carreguei do banheiro. A água fria a tinha livrado em boa parte daquele entorpecimento alcoólico. Ela queria esquecer sua desdita amorosa e por isso deixara rola a nossa metida. A única coisa que ficou chata, foi que nossa mãe nos pegou na manhã seguinte ali na cama, abraçados e nus.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico camaleaovip

Nome do conto:
Ressaca de irmã, se cura com água fria e rola!

Codigo do conto:
104088

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
01/08/2017

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4

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