Quando o desejo atinge mãe e filho eu entro no meio!
Sou uma mulher madura, que adora a noite, ainda mais com todas a possibilidades que Sampa nos oferece de diversão noturna. Toda sexta feira, eu já saio da empresa e vou para casa de uma amiga Marta, de noitadas, onde deixo minha roupas e de lá já saio pronta. Assim como eu, ela é separada, tem um filho lindo de 19 anos, que é louco para me dar uma cantada. Sua mãe até acha graça da forma como ele se comporta quando chego. As vezes brincava dizendo que eu, deixava o garotão, com a lombriga assanhada. Ele tinha idade para ser meu filho, mas se gostava de uma coroa enxuta que nunca fugia de uma boa aventura, ali estava eu. __Um dia ele me paga! __Você teria mesmo coragem de trepar com, César, meu filho? __Não é um, homem, não sou uma, mulher? Só dependerá do seu aval. __Sério? Pois olha eu até que gostaria de ver essa batalha, se me permite. __Huummm, e por que não... Vamos leva-lo conosco hoje, para o deixar em ponto de bala? __Você é foda mesmo. Vou avisa-lo para se arrumar que vai sair...com você. __Conosco, conosco. E saímos os três, para cair na noite escura, que se clarearia, nos neons, da vida noturna, onde a perdição imperava. César estava todo metido a homem conquistador, me olhando com uma cobiça enorme. Enquanto dirigia, eu me divertia com aquela situação. Chegamos a uma das mais badaladas casa noturna de São Paulo, onde tanto eu como a mãe do garotão, éramos muito conhecidas e já começamos ver pessoas das nossas curtições, que nos cumprimentavam com sorriso ou acenos. Nos chamaram para uma mesa e nos unimos com mais quatro pessoas, e gente linda, com quem já tínhamos uma certa intimidade. O grupo era animado e logo César foi ficando mais livre se enturmando com todos. Na pista de dança, procurei o excitar, sem que desse muito na cara, que eu, me atirava á ele e, o efeito foi se notando, ao se olhar em sua braguilha, onde uma protuberância se fazia presente. Eu me sentia uma jovem que tinha como objetivo, conquistar o garotão das pistas. Minha amiga, mãe dele, se divertia, bem do lado e também notara que o filho ficara excitado. Comecei a notar que até quando ela se encostou nele, que havia algo não bem fundamentado entre eles, ou nela, mas que estava a ponto de explodir. Tinha certeza de que eu contribuiria para que isso acontecesse, cheirava a incesto de mãe para filho, mal elaborado, até, então. Quando resolvi leva-lo para um lugar mais reservado, César, assim que se viu a sós comigo, não se preocupou com mais nada, apenas me puxou param si e sem perguntar se podia ou não, me beijou. Deixe-me ficar em seus braços, sentindo em meu baixo ventre a quele volume que pulsava me desejando. Se fosse com outra pessoa, eu já teria levado a mão até o mesmo e, o apertado, até que ajoelhada eu, o tiraria para fora e o chuparia com extrema gulodice, pois chupar um pau era tudo de bom mas, naquele momento eu o queria apenas seduzido e pronto para ir para o matadouro em, sua casa. No entanto, o deixaria se aproveitar um pouco do meu poderio de sedução e lhe ofereci um seio, exposto para fora do decote a sua apreciação. César, desfrutou do fruto com a ansiedade que, os jovens não conseguiam dominar. Quando sua mão começou a levanta minha saia e alisar minhas coxas, eu senti que tinha que tinha de parar por ali e foi o que fiz. Me livrei de suas garras e desci para a pista de dança. Não dancei mais com ele e sim com pessoas com quem já havia transado e que por acaso estava por ali. Olhava disfarçadamente, para ver o efeito que estava causando e o peguei de olho em mim. A madrugada já se fazia presente, quando resolvi que deveríamos ir embora. Os olhos da minha amiga, brilharam, me convencendo de que ela estava mais ansiosa que tudo se consumasse, que eu de me entregar ao seu filho. Quando chegamos em sua casa, ela foi tomar um banho e eu e César ficamos na sala tomando um drinque. Ele perto de mim, estava aproveitando que a mãe não estava para me acariciar as pernas, subindo até a metade das coxas, me obrigando a separa-la e o mesmo se aproximando da minha formação genital. Deixei, que ele tocasse os meus lábios íntimos que, estavam fora da proteção da calcinha. O toque neles me deixara excitada e eu o agarrei para o derrubar, sobre o sofá e. o beijar de forma como ele não imaginara. Meti a mão dentro de sua calça e agarrei o pau que estava muito duro, apertando a cabeça do mesmo e depois todo o membro até chegar aos ovos. Percebi, quando Marta, apareceu na soleira da porta, para espionar e lhe pedir que se retirasse. Quando ela se afastou para seu quarto, eu cochichei no ouvido de César, que desejava o chupar. Ele disse que ansiava por isso e se levantou: __Calma querido, não podemos fazer isso aqui. Olha, vá para seu quarto e me espere por lá. Quando sua mãe adormecer eu vou te ver, tá? Encontrei Marta, ainda enrolada em uma toalha, mostrando através das coxas expostas, como ainda estava em plena forma física. Sentei-me na cama e a fiquei olhando. Era uma bela mulher, suculenta com seu corpo maduro, que despertava o desejo de homens que sabiam apreciar um belo corpo de mulher. Mas não era só homens a apreciar tal atributo, uma mulher podia se sentir chegada querer estar com,ela, em seus braços. Sorriu para mim dizendo: __Vocês dois na pista de dança, deram um show. O que aconteceu quando sumiram, para onde foram? __Estávamos nos divertindo no reservado. __E...? __Apenas trocamos uns beijos e mais nada - menti ___Apenas nos preparamos para o que pode acontecer daqui a pouco. __Te chamou para o quarto? __Na verdade eu sugeri que iria ter com ele no mesmo, assim que você "dormisse". Vais querer participar, não vai? __Tens algo contra? __Deseja participar como mera voyeur? Ou tem a intenção de ir ter uma relação conosco, também? __Não sei se terei coragem ou como ele reagirá. __Vamos por parte. A quanto tempo sente esse desejo por seu filho? __Desde que meu marido me deixou. Acho que a aproximação de César em me consolar, foi muito além para a minha solidão e comecei a sentir que ele me deixava perturbada. Comecei a ficar excitada com a sua aproximação e me peguei masturbando, pensando nele me possuindo... __O.k, gata, vamos por para fora tudo que sente e dar vazão aos seus desejos. Vou para o quarto dele e dê-me apenas uma meia hora para aparecer, que hoje eu te prometo acabar com a sua solidão. Vou tomar um banho e depois, para o quarto dele. Quando abri a porta do quarto de César, ele já estava sobre a cama, pelado com um belo pau, duro, o alisando. Me olhou, da cabeça aos pés e me pediu que tirasse a toalha. Assim que ela caiu, ele se levantou e de joelhos veio até mim, colou, a face em meus pentelhos, os cheirando. Suas mãos em minha bunda as alisava e aos pouco ele foi penetrando sua língua em minha xoxota, mesmo sem alcançar muito, me dando enorme tesão. Separei mais as pernas e ele encontrou o meu clitóris. Elevei uma das pernas colocando o pés sobre a cama , para facilitar que me chupasse. Sua boca nervosa se apossou da minha xoxota e ele sugou, lambeu tudo que pode, ouvindo os meus gemidos. Levei uma das mãos atrás e separei mais as nádegas,para que ele pudesse ter acesso ao meu rego, tocando assim meu cu. Quando o sentiu, me virou e abrindo mais ainda a bunda, colou a boca no meu rabo, ficando a lamber meu orifício anal. Eu gostava quando um macho de pegada forte, me fazia tal carinho, só não esperava que aquele frangote o fizesse e tão bem. Parecia ter uma larga experiência em lamber cu, pelo era o que demonstrava e, para mim, estava ótimo. Me inclinei mais um pouco e assim facilitei o acesso dele com mais precisão em meu cu. Minha amiga, não cumpriu com o horário que determinara e ali estava nos espionando pela porta entre aberta. Levei a mão até minha xoxota e comecei a dedilhar o clitóris, ajudando assim como coadjuvante, do que César fazia em meu rabo. Então quis saciar a mim e a mãe do garoto, quando pedi: __Enfia a rola no meu cu... Ele se ergueu e cuspiu na cabeça da pica depois deixou cair uma boca quantidade no rego em direção as pregas e mais que depressa colocou a cabeça da rola sobre elas e foi empurrando, até que se viu todo dentro dele, Segurou nos meus quadris e passou a me foder. Olhei para a porta e tirando uma mão do joelho a estendi na direção da mesma, que saiu das sombras e entrou no quarto. César levou um susto e parou de me foder.. Olhei para ele... __Não para, mostra para sua mãe como você sabe comer um cu e que vai comer o dela depois. - Senti que quando ouviu essa palavra, de a foder também, seu pau pulsou forte.__Vem querida, olhe como pau de seu filho entre no meu rabo. Beija seu filho para ele saber que tem uma mãe deliciosa...isso..., hmmm....delicia...agora meu querido tira a pica do meu cu e dá para ela chupar....vai gatona, chupa e sente o gosto do meu cu...isso...agora vem me beijar, quero saborear também... Depois que me deu a boca para beijar, ela a meu pedido ficou ao meu lado na mesma posição e com o cu lambuzado de saliva, esperou que o filho fosse á penetrar. César, não sabia o que fazer, vendo a sua disposição duas gostosas bundas para foder, ainda mais que uma era da sua mãe. Fui em socorro deles e tomei a vara na boca a chupando muito, bem como chupei o cu e boceta de minha amiga, depois levei o pau do filho até seu cu e vi que o cu dela fora mais receptivo que o meu, pois de uma só estocada, fora toda a pica para dentro. Me posicionei sob o corpo dela e passei a chupar sua cona e o grelo, ouvindo os grito dela que não se cabia em si de tanto que gozava. Com jeito fiquei, quase que com ela montada em minhas costas e sugeri que César alternasse as metida, já que as bundas estavam no mesmo alinhamento, era só se agachar, que saia de um cu para entrar em outro. A gala da mãe, estava escorrendo sobre minha bunda, o que ajudava nas estocadas deliciosas.. Estava com dó do garotão, pelo esforço que fazia, mas para ele seria inesquecível. Quando começou a esporrear, despejou sobre nós uma chuva de porra e cambaleante se deixou cair sobre a cama resfolegando. Nos endireitamos e a sua frente, nos atracamos, com mãos acariciando bundas, seios e as bocas unidas em um beijo que selava a nossa amizade mais que intima!
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