Carlos e Teresa, irmãos acima de qualquer preconceito!
Quando Carlos deixou sua irmã pelada, passou a admirar as deliciosas curvas do corpo jovem. Não era a primeira vez que a via assim, apenas não tinha sido tão intima, como estava sendo. Afinal a estava preparando para que fosse fodida por ele. Dava um trato no pau, quando se aproximou da cama, onde ela de joelhos, já o aguardava para o chupar bem gostoso. Era uma garota gulosa, que não tinha qualquer barreira para que se tornasse algo intransponível e diante do pau do irmão, ela babava, esperando o momento de o receber entre os lábios. Gostava de ver que Carlos cuidava muito bem daquele pedaço de prazer, o mantendo sempre em condições de uma gostosa chupada, sem odor e com o poucos pelos que, mantinha, em dia, por não saber quando seria usado em um evento sexual. Teresa, ao ter o pau do irmão na mão, passou a olha-lo e distribuir beijos que , iam , da glande até chegar aos testículos, onde se deliciava, os chupando ou simplesmente , os lambendo. Gostava mesmo de suspender , todo o saco, para brincar com aquela costura que ia rumo ao rego. Não via a hora dele se deitar, levantar as pernas e a deixar brincar com o que ele tinha no rego. Aprendera a cultivar esse tipo de relação com o ânus dele, depois de ler que o homem, sentia prazer exagerado, quando era trocado ou chupado naquele ponto. Ao experimentar, pela primeira vez, mesmo sentindo receio de que ele pudesse pensar que ela o achasse um viado, decidiu tentar, só não estava preparada para sentir o que provocara em seu irmão. Fora uma reação que a deixara maravilhada e notara que o carinho anal, não era um prazer que, só nas mulheres era agradável o homem tinha no cu uma zona erógena impressionante. Depois que subiu para a cabeça da pica, lambendo e depois beijando a mesma, ela abriu a boca e foi lentamente, levando a mesma a engolir toda aquela preciosidade. Não levava a glande até a garganta, apenas a deixava tocar seu palato e ali ficava, com a língua a massageando até que a baba começava a escorrer, ai a tirava para fora da boca e chupava tudo, sempre ruidosamente, o que deixava a ação mais erótica. Carlos, empurrou Teresa de costas á cama e depois de separar suas pernas, olhou guloso para a confluência das coxas, onde uma bocetinha, desprovida de pelos, o convidava para que se apossasse dela. De joelhos, ele foi até aquela beleza e passou a cheira-la e soprar sobre a mesma, provocando uma sensação deliciosa, de frescor e tesão, na irmã, que espremia os tenros seios com as mãos e, de boca aberta, ronronava igual uma gata preguiçosa. Carlos, chupou toda aquela maravilha e enfiou a língua dentro da vagina, que estava bem melada. Intensificou a chupada, até que ela verteu para sua boca, uma grande gozada. Subiu pelo corpo da jovem, já com o mastro resvalando pela boceta dela e se encaixando na entrada da vagina, que tinha sido demoradamente chupada. Empurrou cuidadosamente a vara, que a penetrou até os ovos . Enquanto a beijava ou chupava os tenros seios, estocava e ela o recebia com reboladas, onde aproveitava toda a torção do corpo para que sua vagina comprimisse aquela massa deliciosa que a invadia. Agarrou-se a ele e jogava o quadril para cima de encontro ao pau. Sem se importarem com mais nada, que não fosse aproveitar os corpos, ficaram de ladinho e meteção continuou firme, até que ele a posicionou sobre si. Cavalgando como exímia amazonas, ela dava golpes sobre o pau o enterrando fundo dentro da cona. Apertava os seios e urrava de prazer. Carlos, cheio de vontade de foder com dureza aquela bela garota que sua irmã era, ficou sentado com ela no colo e passou a chupar-lhe os seios, mexendo nos bicos, com a ponta da língua, Depois disso a encarou, deu um longo e melado beijo e depois disse: __Me dá o seu cu? Deixa eu foder ele bem gostoso... __Dou tudo para você - disse já saindo de cima do irmão e do lado já ficando de quatro, com a bunda empinada. Levou a mão a boca e a boceta e melada a passou em toda vara do irmão, depois salivou o rego e enfiou um dedo no cu para relaxar mais e depois se apoiou nos braços, para esperar pela penetração. Carlos atrás dela, deu mais um trato com saliva na rola e depois a encaminhou para o cu de Teresa. Mirou e foi empurrando, sentindo uma breve resistência, até que na terceira investida, após o grito da jovem, a glande sumiu dentro do cu. Deu um tempinho e foi empurrando, escutando os gemidos de Teresa. __Ai...esta doendo...vai com calma...deixa eu acostumar com seu pau...nunca dei o cu para uma rola dessa grossura...calma...empurra mais um pouco...ai....ai...hmmm...nossa como arde.... __Quer que tira? __Não vai adiantar, pois um dia ou outro você vai querer me foder de novo e vai ser da mesma forma. Espera mais um pouco...já esta passando a ardência... Carlos ficou, ali parado, apenas acariciando as costa da irmã e seu traseiro, vendo o seu pau, com mais da metade atolado no cu dela. Podia ver as contrações do ânus da moça entorno do seu cacete, o que o excitava e seu pau também pulsava. Ficaram imóveis por uns cincos minutos até que ela, Teresa, começou a se movimentada, indo e vindo com a bunda sobre o membro, procurando ir mais fundo a cada empurrada de traseiro. Carlos com toda sua paciência a deixou que ela fizesse o serviço de se foder. Sentindo que ela já estava relaxada para que ele tomasse conta das estocadas, passou a faze-las. Meteram até esquecerem do tempo, só lembrando quando a vontade de gozar, ficara mais intensa para ele, acelerou as estocadas e disse a sua irmã que estava prestes a gozar: __Me dá seu pau para chupar, quando for o momento. - ela pediu e ficou enlouquecida, jogando a bunda com mais violência de encontro ao cacete. Carlos deu mais duas estocadas e se retirou do cu da irmã, segurando o pau para que os jatos não saíssem até que seu viu, coma boca dela aberta os esperando, ai, soltou e aquele fluxo esbranquiçado saiu com uma rajada, que acertou os olhos dela e depois a mesma pegou o pau e acertou aboca nele, recebendo as esporrada que atingiram sua garganta. Se lambuzou toda com a farta descarga, que esfregava no rosto , seios e ventre, Depois tomou a pica na boa e chupou. Carlos ficou desesperado diante da sensibilidade da rola chupada. Assim que terminaram, ele a carregou nos braços para o banheiro. Conversaram sobre tudo que tinha acontecido e firmaram um compromisso de fazer tudo de novo no dia seguinte.
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