No cu nunca fiz, por favor, ai não!

Sérgio, sabia o que fazer, quando desejava conquistar uma mulher. Jogava seu charme sobre ela e em pouco tempo a estava levando para seu abatedouro, onde tirava dela tudo que podia em termos de prazer. Tinha a fama de ser mulherengo e egocêntrico, mas, o adoravam pois eram levadas a frequentar festas badaladas, onde a nata da sociedade estava ali presente, com seus pecados e virtudes.
Rute, era a bola da vez. Uma morena, alta, com um corpo que chamava a atenção, onde qualquer roupa, se destacava. Ela fora escolhida a dedo, para trabalhar nas organizações onde Sérgio era o total imperador. Após , receber o convite para estar a disposição do carro que iria busca-la na hora determinada e junto com o cartão vieram, dois pacotes , que ela abriu o maior e, viu,um deslumbrante vestido longo, na cor vermelha, que brilhava. Levou a mão a boca e se deixou cair, sentada, na cama. Em seus olhos, surgiram lágrimas, que escorreram pela sua bela face. Quando olhou para o outro pacote e o abriu, seu corpo estremeceu, diante das lingeries vaporosas em igual tom do vestido. Sabia que era uma alusão perfeita a sexo com Sérgio. Desde que o conhecera e passara a ser, não parte efetiva da sua companhia, ela sabia que era observada por ele e que a desejava, naquele momento, mais evidente ficava. Depois de recuperada a sanidade, ela correu para o celular e marcou horário com maquiagem.
Era um baile, social, onde os convidados iriam deixar suas polpudas doações e se confrontarem com a idiotice da burguesia que se sustentava na sua megalomania. Rute fora encaminha para o salão, onde os extravagantes vestidos e chapéus imperavam. Se viu quase que deslocada em meio a tanto mal gosto, que até levou a mão para ocultar um sorriso irônico. A verdade era que ela estava deslumbrante, em meio ao mar de mal gosto. Todos os olhares convergiam para ela e quando Sérgio, com toda sua elegância a veio receber e tomando-lhe uma das mãos a beijou, um murmúrio de contradições de fez ouvir. Rute, ainda, com a satisfação represada dentro de si, fez uma sutil referencia em agradecimento ao osculo na mão e logo a seguir teve seu braço trançado como do anfitrião. Muitos não deixaram de notar o rebolado das ancas dela, onde o brilho o fazia dar um volume mais intenso, provocando o imaginário masculino e a reprovação feminina. Sérgio, pegou duas taças de champanhe, entregando um a Rute e foram para a sacada, onde se podia ver o pátio, onde diversos carros estavam estacionado. A brisa fresca, tocou nos cabelos da jovem e soltou uma pequena mecha, a deixando mais sedutora. Sérgio, arrumou o cabelo com um dedo e a elogiou:
__Você esta deslumbrante Rute, a mais bela da festa, uma Cinderela em vermelho. Apenas não me vá sair correndo a meia noite...
__Não pretendo e Sr. Sérgio...
__Senhor? Acha mesmo que me deve chamar de senhor?
__Sérgio, eu queria lhe agradecer pelos presentes. Gostaria de saber a que se deve tal mimo.
__Quer mesmo? Venha comigo. Pode deixar a taça aqui - indicou uma mesa redonda onde havia um belo vaso com flores.
    Subiram para o pavimento superior onde depois de entrarem em um aposento, que por coincidência, era uma uma suíte, fechou a posta e levando a chave consigo a depositou sobre sua mesa de trabalho que fazia questão de sempre ter nos aposentos que dormia.Rute olhava para o lugar suntuoso e seus olhos demoraram mais sobre a, enorme cama forrada com uma camada de pétalas de rosas vermelhas. Uma friagem gostosa tomou conta de todo seu corpo, pois sabia que não ia demorar para que o mesmo sentisse a textura das mesmas. Em um outro canto viu um balde com uma garrafa dentro e duas taças. Ele tinha pensado em tudo, já imaginando que ela viria ao convite e que...estaria a sua disposição. Sérgio, assim que se livrou do paletó, se acercou dela por trás e com as mãos em sua cintura, chegou com a boca em sua nuca e depositou um breve beijo.
__O que você estava dizendo, lá embaixo...?
__Que estava grata por me ter presenteado com algo tão caro e de muito bom gosto...-disse se arrepiando com o beijo.
__A peça é que tem que agradecer por estar tão bem em um corpo perfeito para ela. Sabia que você esta estonteante e esse perfume, remete a coisa inomináveis. -disse a trazendo mais para si e sentir que já estava excitado com a quentura da saliência de seu traseiro.__Você é linda Rute e sempre me chamou a atenção.
   Para ela sentir o que estava percebendo na bunda, era apenas um complemento do que desejava na verdade. Queria ser daquele homem que lhe roubara muitas noites de sonhos, onde era obrigada a colocar sua imaginação para funcionar e seus dedos a trabalhar, dentro da calcinha, tocando em seus pentelhos descendo para o que vinha abaixo, sentindo a dureza do clitóris que parecia pedir socorro, saindo do capuz, se expondo. Gostava de o tocar, como se sobre ele,estivessem todo alfabeto de uma digitação. Comprimia as pernas ou as deixava bem escancaradas, para que pudesse levar um dedo até a vagina, sem se descuidar do grelo. Enfiando o dedo, ou as vezes ousando com a outra mão deixar que mais, deles, entrassem em sua vagina. Rolava, as vezes por toda a cama, atritando a parte tocada e roçando os seios sobre os tecidos, imitava uma ação sexual, como se fosse um macho sobre a fêmea e entre gemidos e suor, gozava intensamente, ficando extenuada pelo esforço que exercia em seu sexo. Mas ali, naquele recinto, não eram dedos que a excitava, mas um falo, desejado, que pela primeira vez, podia sentir o seu volume em uma parte do seu corpo, mesmo que vestido. Sabia que estava sendo fácil demais e por isso mesmo, deu um jeito de se safar, indo para a grande vidraça que dominava toda uma parede, onde um cortina linda impedia que luzes de fora adentrassem ao ambiente. Empurrou uma das parte e saiu, tomando no rosto que queimava feito lenha no fogo, a refrescante brisa. Pelo enorme decote, seu busto arfava descontroladamente e quando Sérgio, abraçou Rute por trás, fazendo movimento de pélvis para que, sentisse no traseiro a, sua dureza que estava cada vez mais forte. Para ela não era preciso que ele tentasse faze-la sentir que estava excitado, sabia o que estava provocando naquele homem, muito desejado, todas famigeradas "donzelas" que lá no salão o estivesse caçando, ou por outras tantas que estavam distantes dali, talvez se preparando para ver se tirariam a sorte, que ela estava tendo naquele momento. Quando esboçou um movimento para escapar das garras daquele homem sedutor, este broqueou seu passos e diante um do outro, ela não impediu, e nem quis mais brincar de gata e rato, então ele a tomou nos braços e seu lábios se colaram ao dela, no beijo esperado muito desejado por ambos. O beijo, era uma sentença de posse, que ele exercia sobre ela e quando entraram, já foram para a cama. Rute, viu nos olhos dele o que estava por vir, sentindo uma mão a trazer o vestido, que aos pouco ia deixando se ver as pernas, já partes das belas coxas, até onde a minuscula peça rendada, não escondia nada, daquela xoxota que vibrava intensamente mas que a adornava com aquela cor vermelha, também presente de Sérgio, que olhando para onde sua mão estava, passando, olhou para Rute dizendo:
__Além de ser uma tentação, a cor lhe dá o que você realmente é...um tesão. Seu corpo, é lindo demais...
__Você ainda não o viu...
__Mais do que estou vendo é o que estou querendo de você, ter você, fazer você subir o mais alto ponto do prazer. Quero você agora...
__Tire a minha calcinha e faça da minha intimidade, seu parque de diversões. Quero que trafegue na minha montanha russa e se desejar entre no meu túnel do amor.
__Quero você, gozando em minha boca, na minha língua, sobre meu membro, quando ele estiver dentro de você...
__Então vem...me chupe, quero sentir o calor da sua boca.
   Sérgio, se aninhou entre as pernas da jovem e afastou a calcinha, deixando livre a vulva, onde seus grandes lábios estavam entumescidos e brilhando, com o seu mel, já se mostrando presente na abertura vagina que já se podia ver. A boca do homem se chocou contra aquele preciosidade e o gosto caraterístico do sexo feminino, tomou conta do seu paladar. Olhou para a jovem que estava de olhos fechados, e admirou a beleza que ela irradiava, ainda vestida, com a boceta a mostra, pronta para ser possuída por ele.Sérgio, pegou na rola e pincelou a glande entre os grande lábios, no local que estava bem molhado, lubrificando a mesma e a levou até a entrada vaginal. Assim que se sentiu no lugar certo, forçou o corpo e foi penetrando, ao som dos gemidos de Rute, que se sentia esbaforida, com aquele mastro a penetrando. O fato de estar sendo fodida, toda vestida, estava lhe dando um prazer a mais.
__Esta gostando minha bela? Gosta da minha pica em sua boceta?
__Adoro...sempre a quis sentir, mas não sabia que ela era tão gostosa. Por que você demorou tanto a me fazer feliz?
__Não demorei, não. Tudo tem seu tempo certo gostosura e o momento é esse, para que eu sinta no pau toda a maciez da sua cona, esse calor que me aquece a pica, o aperto dela, me abraçando o pau, sugando...Esse seu cheiro, essa beleza, você em si. Ver seus seios maravilhosos, sugar esses bicos...hmmm...delicia...hmmm...
__Isso...chupa...ai, que gost...aaaaahhh, chupa que estou gozando....oooooh.... mais, me morde...ui...ai....ai...ui...oh...oh...ooooh...
    Na sinfonia dos gemidos da bela moça, Sérgio se exercitava em sua vagina, indo e vindo, se sentindo cada vez mais duro. Tirou o pau da boceta dele e o levou para que chupasse. Rute assim o fez, deixando a rola sequinha e quando menos contava com uma surpresa, se viu colocada de joelhos, o vestido levantado, a calcinha sendo tirada, com prazer recebeu a boca de seu amado, entre suas nádegas, descendo até a boceta molhada. O sobe e desce da boca, onde a língua mexia com tudo que tocava...
__Hmmm, que loucura....o que que é isso... oooohhh...nossa...nunca me fizeram isso.....
__Nunca teve o cu chupado...lambido assim.... hummm?
__Ahnnnn...não...nunca...
__Vou te deixar mole sua sapeca...sua bunda é linda demais...não dá para resistir...- disse cuspindo no rego e logo em seguida ir enfiando um dedo dentro daquele cu. Rute gritou e ficou tensa, pois temia que ele lhe pedisse para a foder no cu e foi isso que aconteceu quando Sérgio passou sua pica por toda extensão do seu rego. Ao sentir a pressão da glande em suas pregas, ela recuou...
__Por favor, ai não. Nunca fiz isso...
__Você vai gostar, apenas tem que relaxar...vou colocar só a cabecinha...
__Tenho medo...
__Relaxa. Olha vou colocar mais um dedo em seu cu...sente? Vai ser assim...
__Mas esta doendo. Eu não vou aguentar você...
__Vai sim...vamos tentar, vou tirar os dedos...assim ...e colocar o que importa...fica firme.... a cabecinha já esta começando a entrar...
__Esta doendo...ai...ai...minha nossa, como dói...tira por favor, tira...
__Calma, querida, no inicio é assim mesmo, depois passa...
__Como pode saber? Já levou um pau no cu alguma vez?
   Sérgio esboçou um riso, mas se controlou, retirou um pouco o pau e depois o enfiou com mais firmeza e penetrou a glande por inteira dentro do cu da moça, que soltou um grito de dor e quase desaba sobre a cama mas, ele a segurou e a foi trazendo para si, fazendo com que a rola fosse entrando. Quando parou, já havia mais que o suficiente dentro da jovem, que se debatia e choramingava de dor anal. Levou as mãos até seus seios e apertou os bicos para a distrair, pois ia iniciar as estocadas. Rutem rangia os dentes, pois a dor estava insuportável. Levou a mão atrás tentando impedir que continuasse a estocar, mas ele tinha mais força e a submeteu ao flagelo da posse anal. Não sabia o que pensar, de que forma poderia amenizar aquele sofrimento. Sérgio, não estocava com violência e aos poucos a dor foi dando lugar a um incomodo intestinal, que forçava a expulsão do invasor. Tanto ele forçou o tônus do ânus, que ele foi se deixando relaxar e pouco depois, Rute, já não gemia de dor, apenas de prazer. Foi se curvando até ficar na posição de quatro e ai, começou a aproveitar as idas e vindas do pau em seu reto. Quando levou uma mão até a xoxota, se admirou e a sentir mais melada do que nunca e ai, friccionou o clitóris e enfiava um dedo dentro da vagina, onde sentia em sua parede o movimento do pau em seu cu. Gozou, explodiu em gozo, quando Sérgio acelerou as estocadas e começou a espirrar porra dentro do seu cu. Sem saber o que fazia, deu uma bundada no pau, que entrou até o talo, surpreendendo até Sérgio. Demorou bastante tempo para o pau escapulir da bunda dela e quando isso se deu, ela não conseguiu conter o barulho do ar que saia.
    Quando voltou ao salão, na companhia de Sérgio, seu andar não era tão charmoso que no inicio mas, estava feliz!



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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico camaleaovip

Nome do conto:
No cu nunca fiz, por favor, ai não!

Codigo do conto:
104376

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
07/08/2017

Quant.de Votos:
4

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