O prazer, quando a mulher quer, ela dá e muito bem!

Laura , estava junto ao fogão preparando a janta, quando Paulo, chegou e a abraçou. Colou a boca em sua nuca e passou a morder. seu pescoço, indicando, com a dureza que estava cada vez mais visível, encostado, como se achava, no traseiro da esposa. Aquelas saliências, da esposa o excitavam de tal forma que sempre que podia, se encostava nelas. A mulher se sentia sempre cativa de suas provocações e acabava por ceder aos avanços do marido. Parava tudo que estava fazendo, para se voltar ao homem e o deixar beija-la como era de costume, de forma que a deixava louca para o receber dentro de si. Por isso se ajoelho perante a ele, desceu a roupa com o qual viera do banho e teve o pau pungente saltando bem a altura de sua boca. Beijo a cabeça da pica e depois a engoliu, o suficiente para ficar com a língua acariciando a mesma, para depois a devolver a liberdade. Gostava e sabia que era bem sucedida, em ficar lambendo no cabresto, que deixava seu marido alucinado. Adorava ver seu pau dando pinote no ar e imponente, parecia querer falar com ela. Desceu para os ovos e os lambeu, como se os limpasse de algo que neles ficaram. Pegava a pica e abatia em seu rosto, a cheirava e aplicava contínuos beijos sobre toda ela. Deu uma vigorosa chupada na vara e em seguida se levantou, afastando-se do marido, indo fazer algo sobre a pia. Paulo, a olhou, estranhando a sua interrupção, e foi questiona-la.
__O que foi querida? Por que parou, estava tão gostoso, como sempre?
__Não estou afim de continuar, me sinto indisposta.
__Você, indisposta para me dar prazer e a si própria? Hmmm...com febre não esta. Fala a verdade é charminho, não é?
__Não vejo razão para isso...
__Então me diga por que parou.
__Simplesmente por que não estou disposta a desencadear, o que poderia terminar, numa cama...
__Desceu ( menstruou) fora de época? Sabe que não liga para isso...
__Não, não, nada disso, apenas não quero fazer sexo. - disse e continuou a fazer sua tarefa.
   Paulo, que ainda estava com o pau para fora, veio até ela o brandindo e especulou:
__Não tem dó do seu maridinho ficar assim, humm?
Laura voltou a cabeça e olhou na direção da rola do marido e sorrindo replicou:
__Bate uma punheta que ele amolece. Pode até ficar aqui mesmo que depois eu limpo...
__Nossa, hoje você esta radical. O que será que eu fiz de errado?
__Nada amor. Você nunca faz nada de errado, eu é que estou meio enjoada hoje.
__Você não esta doente, está? Não quer ir ao médico?
__Não, não estou doente, apenas, não me sinto a vontade para te receber dentro de mim, dá para você entender? Em outro momento eu te recompenso, mas agora, talvez, hoje...não.
Vendo que el esta irredutível, ele até se afastou e foi para a sala. Paula, respirou fundo e desorientada começou a chorar. Nem ele entendi o que estava se passando com ela. Adorava o marido, sentia o maior desejo de ser dele sempre que ele a procurasse, tendo vezes que mal acabavam de fazer sexo, já estavam se preparando para outra etapa a vencer. Sempre fora assim. Sempre. Essa, palavra, de tantos significado gramatical, começou a martelar em sua mente: Sempre...sempre...sempre...sempre... Deixou o que estava fazendo e correu para a porta de saída da cozinha, que a levaria para o corredor que a levaria a sala onde viu, seu marido, sentado na poltrona. Chegou junto dele e ajoelhando-se já foi procurando descer-lhe a calça e assim que teve seu pau liberto, o enfiou na boca. Estava amolecido, o que demonstrava que seu dono estava abalado com a rejeição. Paulo, olhava para a esposa com seu pau todinha na boca, e a mão em seus ovos, sem entender o que estava acontecendo com ela. Viu Laura, começar a abrir a blusa e expor os deliciosos seios, fez as mãos dele os agarrarem. O pau dele foi reagindo e pouco depois já não cabia em todo seu cumprimento naquela boca. Laura o tomou entre os seios e unindo os dois pomos em torno da pica, fazia movimentos de sobe desce com o farto busto. Olhava para o marido de depois para o que surgia dentre os seios e levava a boca, que abocanhava a glande. Ficou, naquele "espanhola", até que se levantou e descendo o short, junto com a calcinha, virou de costas para o marido e sentou em seu colo, sobre a pica dura, que se alojou entre sua bunda e boceta. Acabou de tirar as peça de roupas, fazendo meneios de pernas, o que fazia as parte em contato com o pênis, ter mais atrito sobre ele. Sentia que o pau do marido ficava mais e mais duro. Quando separou um pouco as pernas par o ver, sentiu um fogo tomar conta de si. Levou a mão até a rola e quase que a dobrando, fez com que a cabeça do pau, entrasse em sua boceta, se perdendo com uma razoável parte do membro, sua vagina o recebesse. Soltou um gemido longo e se apoiando nas pernas do marido passou a se exercitar, subindo e descendo furiosamente. Paulo, segurou em seu seios, o que a fez ficar endiabrada, levou uma mão até a boceta e começou a mexer no clitóris. Quanto mais mexia, mais alucinada ficava e quando gozava, dava gritos e depois apenas cerrava os dentes e puxava o ar entre eles. Sem que Paulo pudesse se manifestar, ela girara o corpo, sem tirar o ferro da xana, ficando de frente para ele, puxou sua cabeça para os seios fartos, metendo um mamilo em sua boca e apertando a cabeça do marido, reiniciou a cavalgadura sobre seu pau. Paulo, chupou a teta dela, apertando a outra, até que ele, demonstrando desvairo completo, foi com a boca nos cabelos dele e prendeu um generoso tufo entre os dentes. Doía, mas ele ficou ali, se sujeitando aos caprichos dela. Laura estava com o rosto e o torso, todo avermelhado. Bela continuava, com aquele corpo exuberante, no comando daquele ato de sexo repentino, depois da negativa que expulsara o marido da cozinha. Ela nunca tivera uma iniciativa como aquela que tomara, sempre fora ele, Senti-se dona da situação e a carga emocional que estava tendo a compensava por tudo, pois era algo diferente o que ocorria em seu corpo e foi pensando nisso, que levantou o corpo e fez sair o pau de sua vagina. Alisou ele com a mão sentindo que estava melado, e depois de leva a mão até a boca para lamber seu sumo, ela desceu a mesma para o outro lado do corpo, deixando um rastro de saliva, ai, segurou o pau e encaminhou a glande para o seu cu. Foi arriando o corpo, deixando o peso fazer sua ação de a rola abrir caminho entre as pregas anal, e quando sentiu que pode deixar seu corpo comandar a penetração, relaxou e s tola entrou lentamente em seu ânus. Ela mordeu os lábios, diante do incomodo temporário da penetração e quando sentou no colo do marido, estava com o cu preenchido. Paulo a olhava, sem a reconhecer. Em todo o tempo de casados, ela nunca tomara a iniciativa de se jogar diretamente com o cu, na rola dele, ainda mais naquela posição. Antes que começasse a se movimentar, ele passou a chupar seus seios, quase os devorando. Com isso seu pau latejava no cu dela. Laura, tomou o rosto do marido entre as mãos e ambos se fitaram e sentiram uma tesão tão grande, um amor recompensado de forma tão bela, que ambos deixaram escorrer lágrimas, de felicidade, de entrosamento. Ambos entenderam tudo que estava acontecendo na vida deles. Ele sentindo a dádiva dela se possuir analmente falando, e ela admirando a capacidade que , como mulher, tinha de comandar um ato sexual. Sobre os pentelhos dele, a boceta dela deixava escorrer o caldo do prazer, os deixando bem molhados. Ninguém falava nada, apenas as respirações entrecortadas, eram a prova de que dois seres de sexo diferentes, estavam ali, empalado e empalando sua verdade dentro do corpo do outro. Depois de se "amarem" com o olhar, ele se apoiou nos ombros dele e iniciou sua cavalgada triunfal, que começou lenta, meio dolorida e foi acelerando, até ficar selvagem. Laura, já não sabia se tinha capacidade real para engolir no rabo toda a rola do marido, apenas queria que ela sentisse o prazer da nova experiencia. Subia e descia, e um som de Ploft...ploft.. se ouvia como um hino escolar, sendo regido pela batuta que estava dentro daquele "fosso" que dava sua audição sexual. Os corpos suados, mais dela que dele, se esfregavam e os seios avermelhados era prova de que o atrito acontecia então uma voz se ouviu:
__Querido, eu estou tendo o meu maior e mais completo orgasmo...tudo esta girando e eu não me controlo...me ajude...estou a mil e....aaaaahhh...ui..ooooooohh....eu...eu...hmmmmmmmmmmmm ...aaaaaaaah...
   Laura com o controle do corpo perdido, não pode evitar que jatos de líquidos quente, jorrasse de sua boceta para molhar o ventre e mais ainda os pelos, do seu marido, bem como toda o acento da poltrona. Paulo, diante da novidade, acompanhou e despejou sua porra, dentro do intestino da amada, na mais deliciosos e molhada ejaculação até então tida em sua vida. Se abraçaram fortemente, sentindo toda vibração do ato que se encerrava. Trocaram beijos, melados, que impulsionavam mais ainda o que estavam sentido em relação ao outro.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
O prazer, quando a mulher quer, ela dá e muito bem!

Codigo do conto:
104407

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
08/08/2017

Quant.de Votos:
3

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