Despedida de solteiro, onde minha iniciação começou ( atenção, conto longo)
Com meu casamento, se aproximando, meus amigos resolveram fazer uma despedida de solteiro, assim como Andréia, minha noiva, tinha programada a dela, com suas mais íntimas amigas, muitas das quais eu já tinha levado para a cama. Tudo ficara acertado para um final de semana, no apartamento de um dos mais estimado amigo, que tinha e que todos dividiam e mesma opinião. Samuel, era pau para toda obra e nunca nos deixava na mão quando se tratava de diversão. Ele era reconhecido por ter uma estatura bem diferenciada. O mais interessante era que ele assim como outros amigos pouco ligavam para a ala feminina, achando que viviam melhor assim sem ter a preocupação de fazer uma gravidez indesejada, o que geraria uma pensão alimentícia, que eles não desejavam para sua vida. Queriam a liberdade e isso tinham. Minha noiva, não gostava muita da nossa turma, por achar que pelo fato de não ficarem com suas amigas, não eram vem vindos, não gosta de Samuel por o achar meio enrustido. Eu pouco me importava, saia com eles e não aceitava interferência feminina em minha vida. Bastava levar uma vida, sossegada. Andréia era uma potranca, que me deixava exaurido quando íamos para a cama, o que tinha de melhor, eram os seios, pois eram fartos e eu me regalava neles. Essa era a parte visível do seu corpo, que chamava a atenção, mas por baixo dos panos, sua bunda era um encanto e aquele grelo que ela tinha era algo para se pensar sério, se não era um mini pênis. Gostava muito quando eu o chupava, se debatia, me esmurrava e falava cada palavrão que nem eu sabia. Ela não economizava em gozar, era escandalosa e muitas vezes, quando eu a fodia no meu quarto, tinha que lhe tapar a boca para que meus pais não ouvisse nada. As vezes era impossível, e no dia seguinte tinha que enfrentar minha mãe de cara fechada. Por isso passei a utilizar de motéis para fazer a festa com ela. Quando cheguei ao apartamento de Samuel, tudo já estava pronto, só faltava mesmo era a minha presença. Achei até engraçado, quando notei a presença de algumas garotas por ali. Quando questionei a razão daquilo, ele me disse que era para a festa ficar um pouco mais ativada, mas que eu não me preocupasse, pois eram todas de uma agencia de garotas de programa. Mandou-me escolher com qual delas eu queria ficar e depois de olhar para elas, uma mais bonita que a outra, optei por ficar com uma linda morena, que se destacava entre todas. A um sinal de Samuel ela se aproximou e fomos apresentados. Samanta, tinha um papo super agradável e assim começamos a beber e degustar uns gostosos petiscos. Suas coxas, todas expostas, era um chamativo que eu estava louco para acariciar. Ela notou o meu interesse e se saiu com essa: __Tenho coisas mais interessante para você ficar olhando... __E quando podemos ver isso? __A hora que você quiser. __Vamos para área de serviço, pois lá ninguém deseja ir e por isso é mais reservado. Algo contra? __Não e como nunca transei em um lugar desse vai ser o meu batismo. Vamos? Falei com Samuel que ira ficar naquela dependência e carreguei Samanta para lá. Fechei a porta a chave e depois de colocar uma garrafa de bebida sobre a máquina de lavar, com os copos, me atraquei com a bela mulher. Samanta era cheirosa e não tinha frescura, e logo que puxei seu bustier, descobrindo os seios da gata. Fui de boca sobre eles e ela choramingou: __Meu bebezão quer mama, quer? Tome meu gostoso, chupa minha teta, chupa...uui...isso nenem chupa, vê se tira leitinho... Não era impressão, dos mamilos assim eu ela espremeu, gotículas esbranquiçadas surgiram e eu as lambi. Me deu uma sensação de querer tomar muito daquele líquido que ela vertia, por isso tomei conta dos mamilos e chupei com vontade, degustando daquela iguaria humana. Samanta se deixou despir, entre chupadas e beijos, me presenteando com um corpo que não se podia comparar, com o de outra pessoa, nem com o de Andreia que eu considerava espetacular. Não me dei conta que estava com um agarota de programa, acostumada a levar muitas picas diferentes em sua boca, xoxota e cu, nada disso me importava, queria me divertir com um outro corpo que me era oferecido. Coloquei Samanta, debruçada sobre a máquina de lavar e ficando atrás dela, chupei sua boceta. Separei suas nádegas e tomei conta do seu cu, com enfiada de língua e chupadas. Sam, gemia, sem poupar o folego e quando me posicionei atrás dela, levei a pica até sua xoxota e me aprofundei nela. A danada empinou mais a bunda o que facilitou a penetração; Com as mãos, em seus quadris, eu dava minha estocadas, já visando aquele cu que piscava e que eu desejava possuir Sam, era uma garota que havia me conquistado em seu modo de agir. Tudo bem que ela estava recebendo para fazer o que fazia, mas ela se entregava, se divertia com o cliente, o que era muito bom. Quando retirei o pau de sua boceta e comecei a bater com ele em seu rego , bem sobre o cu, ela olhou para trás e sorrindo disse: __Quer meu cu? __Adoraria... Ela não disse nada, apenas se apoiou melhor sobre a máquina e empinou mais o rabo, dando a entender que o caminho estava livre, Apenas salivei a cabeça da rola e depois firmei a mesma sobre as pregas dela que se abriram e minha pica começou a entrar no rabo da garota. Ela me engolia, com uma facilidade, que dava a pinta de que era especialista, em dar o cu. Meu pau se perdeu naquele reduto delicioso, aconchegante, e até certo ponto apertado. __Isso meu amor, fode o meu cuzinho, bem gostoso...atola tudo dentro...o pica gostosa...vai mete, meu pauzudo, não tem dó do meu cu, quero rola... Meti muito naquele cu com vontade, mergulhando em uma massa macia, que podia ser muita coisa ali dentro. Quando não me aguentei mais, esporreei. Fora uma chuva de porra dentro do cu daquele moça, que era sensível ao que fazia e assim que tirei o pau do seu cu,ela veio até mim e o tomou na boca chupando para tentar extrair tudo que podia estar dentro do canal. Na sala, eu estava conversando com Samuel, enquanto os demais estavam ocupados com alguma menina e Samanta, cumprida sua função, tinha ido embora com mais duas outras garotas. Ele queria saber se valera a pena ter estado com Sam e eu disse que fora ótimo. Fui para o banheiro pois desejava dar uma mijada e estava lá com a mangueira, expelindo urina, quando Samuel entrou, também querendo fazer o mesmo, já com o pau na mão. Pau? Aquilo era uma mangueira de apagar incêndio, linda, tão bela que fiquei a olhando sem poder desviar a atenção da mesma. Samuel me olhou e ficou me encarando e eu sem conseguir me mexer, estava hipnotizado com a majestosa arma de guerra. Me senti até diminuído. Um arrepio tomou conta de mim. Eu não acreditava, que estava me sentindo incomodado e desejando algo mais que ficar olhando. Samuel pareceu adivinhar, pois sem guardar a pica, foi até a porta e a fechou a chave, já voltando descendo a calça. Alisou a pica, mexeu no saco. __Quer chupar? perguntou balançando a rola para mim. Não me senti ofendido, mas curioso por uma experiencia nova__Somos amigos e vi que você ficou admirado com meu pau e...bem a verdade é que eu gostei do seu, achei ele delicado, bom para se ter na boca. __Você curte homem? __Nas horas vagas, não faz mal não, apenas apimenta mais a ideia. Nunca experimentou? __Não, nunca... sou espada. __Eu também sou e vou continuar sendo, mesmo depois de chupar sua pica. __Você quer chupar meu pau? __Sim , quero e depois se quiser pode chupar o meu... Enquanto o ouvia, sentia um formigamento que vinha da boca do estomago e atingia dentro das narinas, como se eu fosse espirrar. Fiquei arrepiado, diante da possibilidade de chupar um cacete, ainda mais aquele cacete. Comecei a ficar desesperado por não saber como agir. Confesso, que não sabia por que, mas desejava que ele insistisse e eu não pudesse dizer não. __Não se acanhe, pois eu vou te chupar e se você quiser por para dentro eu topo. Era o que me faltava para que desabasse. Meu pau estava duro como aço, pois aquela conversa me excitara. Não me via com preconceito, mas curioso para saber como era ter uma pica que não fosse a sua na mão e ...na boca. Comecei a imaginar minha situação, numa posição que era agradável para se possuir e não me acha na condição de possuído. Imaginava se Samuel quisesse me ter, ele ia me lascar todo, pois aquela jibóia não ia entrar em mim de jeito algum.Quando me dei conta, estava com meu pau sendo chupado pelo meu amigo, que nem notara ter-se aproximando de mi e, agachado e pegado em minha rola, a colocando na boca. A sensação fora agressiva, e ver um homem tomando minha rola na boca a chupando com intenso prazer, a primeira vista ficara estranho, mas, era diferente o que eu sentia com relação a textura da boca de um homem e de uma mulher, porém, estava gostando. Samuel, tinha uma destreza em segurar os ovos, os tomar na boca e os revirar de um lado para o outro e quando sua mão buscou minha bunda e dedos se infiltraram em meu rego, senti um frio, percorrer a medula e a excitação crescer. Um dedo tocou meu cu e eu recuei, fora besteira, diante do que viria, mas recuara. Só que Samuel, não dera a mínima e continuou me cutucando e tanto fez , forçou que conseguiu enfiar o dedo em meu cu. Cacete que sensação estranha estava sentindo, queria gritar, mas estava tão excitado, que o que aconteceu eu não esperava que pudesse acontecer...gozei. Ver meu amigo, aquele bruta homem, engolir a minha gala, me deixara sem ação. Ele se levantou e assim que tirou o dedo do meu cu, me beijou. O gosto de porra era intenso. Samuel, teve uma atitude de me perguntar se desejava prosseguir e eu apenas lhe disse que não sabia agir como ele, mas que ia tentar e ver no que dava. Perguntou-me ,se gostara da chupada que me dera e, eu, confirmei que adorara a ponto de gozar, muito antes do imaginado. Pensei em Andreia e suas razões para o achar homo mas e eu pois ele se julgava tão espada quanto. Mas que mal faria eu mata a minha curiosidade e ver qual o lado da moeda era mais delicioso. Sentir o cheiro de uma boceta, era diferente, porém o de um pênis, naquele estagio de conhecimento. Não sabia se ele apreciaria a minha felação e como eu acabaria gozando em minha boca, porém desejava sentir o que ele sentiu ao receber minha porra e a engolir, por isso depois de o cheira muito em todas as partes do pau até os ovos, o tomei entre os lábios. Era uma sensação diferente a que senti com relação a chupar uma xoxota, claro, mas também era emocionante, por saber que estava saindo da rotina, experimentando uma coisa nova, que naquele momento me engrandecia. A textura da glande era algo que jamais podia imaginar que fosse tão agradável e depois a parte cilíndrica que tinha sua superfície cheia de veias e uma rugosidade, que ao forçar o prepúcio para baixo, ficava mais saliente. Ter aquele pedaço de homem na boca estava sendo demais e lembrando-se do que ele, Samuel, me fizera e eu gostara, levei a mão até sua bunda, sentindo os pelos que nela haviam, fui até seu rego e logo estava tocando em um cu que se abria para mim de forma quase que mágica, Na boca eu pouco podia introduzir, por ser uma rola muito mais grossa que a mesma podia comportar dentro, ficava mais chupando a glande. O cu de Samuel era muito receptivo e parecia mastigar meu dedo, que ia e vinha dentro dele e para completar, meu amigo, segurou minha cabeça com as mãos e tentou se aprofundar mais em minha boca, mas apenas conseguia me deixar sufocado, avançando pouco, muito pouco, para seu propósito de transformar aquela parte do meu corpo, em uma espécie de vagina ou cu mesmo. Fiquei afogueado e logo inseria mais um dedo no cu dele, indo fundo, como se estivesse com raiva, dele estar me dando um prazer diferenciado. Abri o máximo que pude a boca e ele entrou mais e o observava, com o rosto transfigurado, que demonstrava o quanto estava gostando. Me soltou a cabeça e colocando as mãos em meus ombros, ficou estocando, até que passou a urrar e com um tranco, ficou profundo, tocando meu palato e então eu pensei que ia morrer, quando jatos de porra começaram a bater no céu da boca e descer pela garganta me causando um gostoso sufocamento. Ter aquela porra quentinha, descendo e me fazendo exalar o cheiro caraterístico, como se cheirasse a uma água sanitária, me deixara louco e eu tentei chupar aquela rola, que confesso, era deliciosa. Segurei em seus ovos os manipulando e fui trazendo mais para a ponta, quase escapando da boca, a glande que ainda expelia o esperma. Chupei tudo, deixando a mesma sequinha. Ofegante, levantei-me e fui direto a boca dele e nos beijamos. __Você é meu brother, sabia? - disse ele, acariciando minha pica, que estava bem dura. Não respondi nada, apenas fui para a porta e a destravei. Tinha que sair daquele ambiente e ver como me sentiria ao encarar as demais pessoas. Como seria com Andreia, depois de tudo aquilo? Não me sentia um homossexual, e nem se repetiria a façanha novamente, apenas sabia que a minha vida e compreensão dela, seria outra. Casei e hoje temos dois filhos, de quem Samuel é um dos padrinhos. Nunca mais fizemos nada, porém sempre me lembro dele, quando minha esposa me chupa ou quando enfia um dedo em meu cu. Existe uma diferença, claro, porém ambas saborosas. O que sei é que agora mais do que nunca, respeito muito mais a mulher e o homem, que se entrega ao seu prazer sem medo, sem preconceito! .;
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