O grito de Anita, minha irmã, quando a cabeça entrou!

Quando, minha irmã deixou cair o roupão que usava, ficando inteiramente nua, eu entendi que ela não tinha falado só da boca para fora que desejava que eu a fodesse sem dó nem piedade. Ver seus seios, ainda juvenis, aquele púbis, onde ela caprichara na depilação deixando poucos pelos, suas coxas, com as pernas bem torneadas, o sorriso maroto e seu caminha para vir até a cama onde eu estava nú alisando o pau duro, parecia um sonho. Ela primeiro me ofereceu os seios para chupar, me pedindo que sugasse de leve pois, com a aproximação da sua menstruação, os mesmos estava doloridos, sensíveis na verdade; os mamilos, durinhos, ficaram presos em minha boca, a cada avanço que dava nos seios. Fui cuidados, pois queria desfrutar muito daquela delicia. Levei uma mão até sua boceta e ele separou as pernas para que eu melhor pudesse a acariciar, Meu dedo procurou sua vagina e a encontrou bem molhadinha. Rosana gemeu e lançou a cabeça para trás acusando a caricia. Gostoso foi quando ela se abriu a minha frente e se sentou, deixando que a pinha pica ficasse resvalando entre seus lábios vulvar, junto com o dedo que eu não tirara da caverna úmida. Olhei para aquela beleza de boceta e meu pau, atrapalhando, dava pinotes, batendo sobre o clitóris. Anita toda serelepe, ergueu um pouco o corpo e pegando minha pica com a mão a levou onde meu dedo estava e foi se chegando maios a mim até me abraçar fortemente. Meu dedo estava espremido, compartilhando a vagina, com a rola. Linda, minha irmã me olhou e de olhos quase que fechados, começou a movimentar os quadris, com meneios, que iniciava umas idas e vindas em meu pau e dedo, Quando ela,me fez a olhar, vi em seus delgados lábios a ânsia de que eu a fodesse, mas não desejava deixar a posição, então eu teria que esperar até que gozasse e assim poderia mudar a posição e sobre ela á foder vigorosamente, Ela se inclinou para trás e com isso elevou o busto, onde pude colar a boca em seus seios e a fazer gemer. Anita gemia, tão alto que eu temia que nossos pais e minha outra irmã também ouvisse.
__Fica calada sua danada - a repreendi.
__Não dá, esta bom demais, e eu estou gozando...aaaahh...não dá para ficar calada,,,que pica...vai meu amor, me deixa aproveitar tudo que podes me dar...
__Gostosa...toma...engole minha pica com essa boceta.
__Sim, minha boceta esta pegando fogo e precisa da sua mangueira para apagar o fogo dela.
    Segurei em suas nádegas e passei a dar, limitadas estocadas na boceta, até que não aguentando mais a passividade que vinha tendo, a derrubei de lado e logo a estava colocando de costas na cama e entre suas coxas,me posicionava para a estocar de verdade. A danada, elevou as pernas e se ofereceu toda , recebendo profundamente a rola que ia e vinha, cada vez com mais velocidade.
__Não goze...não goze...te quero muito mais dentro de mim... quero que me como de verdade...tudo.
__Tudo mesmo?
__Sim. Quero sua rola em meu cu, se é isso que você quer saber...Você coloca ele no meu cu e goza lá dentro, goza? Estou tarada, quero sua pica inteirinha dentro do meu cu...
   Na verdade era o que eu mais queria, foder o cu dela e para não perder tempo a coloquei de quatro, fui até o criado mudo e peguei lubrificante. Dei uns beijos no cu, o lambi por um tempo e depois deixei cair algumas gotas do lubrificante, passando o dedo sobre ele o forçando a entrar entre as pregas, passei no meu pau e o encaminhei para o lugar que ira possuir. Fui empurrando lentamente, mas com firmeza, esquecendo todas as regras que haviam para se comer um cu. Estava difícil de entrar, pois apesar dela desejar me dar o cu, não havia relaxado o suficiente, Afastei um pouco, despejei mais líquido entre a cabeça do pau e as pregas, e depois a abraçando fiz um esforço sem parada e a penetrei. Não deu para ela se conter e gritou, mas a rola foi até o fim dento do reto dela. Estava feito, passei a martelar seu rabo, ouvindo-a gemer de prazer. Estava todo atolado em seu cu e me perdia em sensações, em vontade de gozar, mas seria um desperdício, não ficar dentro dela por mais tempo que o imaginado.. Sentia, que meu ovos estava pesados e doloridos e quando ela os agarrou foi minha vez de gemer. Me contive para não gozar e com isso fiquei até que parado dentro dela, apenas latejando até me acalmar, quase expelindo o que não devia.
__Solta meus ovos e fica quieta, deixa eu te foder, sua diaba...
__Gostosão...fode...e depois deixa a sua semente dentro do meu cu...pica deliciosa...aaaaaahh...hhmmmm...estou gozando gostoso...ooooohhhh...
    Com o controle nas alturas eu marretei o cu de minha irmã até que não aguentando mais, anunciei que ia gozar.
__Goza...deixa meu cu cheio de sua porra, quero sentir...Aaaaaaaaaahhhh....que delicia de porra....esta queimando meu cu....
__Huummmmmm...ooooooooh. que gozada....cu do caralho... suga minha porra....uuuuuuiiiii....
   Quando terminei de gozar, me deixei cari sobre seu corpo e tomando sua boca na minha a beijei por longo tempo, a fazendo gozar mais uma vez.
   Anita saiu do meu quarto, já pela metade da madrugada, quando a luminosidade da manhã, não demoraria a surgir no horizonte. Mas, não terminou ali, mina pica ainda teria que trabalhar muito naquela casa, graças ao grito que Anita dera!
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