Eu estava mais que alertada que aquele homem com quem minha mãe vivia, me desejava. O pior de tudo é que eu estava sentindo, uma forte atração por ele. Não tínhamos ainda feito nada, mas que a vontade existia, isso era verdade. Uma vez eu deixei que ele me passasse a mão, sobre o meu monte de pelos, não neles propriamente dito, mas sobre a roupa, nessa região. Fiquei super molhada depois, imaginando o que ele faria comigo se estivesse sem roupas. O cara era muito bonito, e uma vez eu presenciara ele sendo chupado por minha mãe. Tinha uma rola que dava água na boca. Naquela noite, eu me recolhi ao meu quarto mais cedo, pois sabia que se os deixasse a sós, a coisa ia pegar. Não tranquei a porta do quarto, apenas a encostei, para ficasse mais fácil abri-la e espiar. Passava das 22 horas, quando estavam assistindo o jornal da noite é que começou a sessão de caricias. Vi, pela porta entreaberta, quando minha mãe, montou sobre seu homem e começou a tirar-lhe camisa e quando conseguiu, começou a acariciar com os dedos e boca, os mamilos do homem, e ele por sua vez levava mão até sua bunda, levantava o vestido e enfiava a mão dentro da calcinha dela, levando os dedos para o rego dela, claro que estava enfiando o dedo em seu cu, pois ela, quando ele conseguiu o que queria, empertigou o corpo e depois foi lhe morder a orelha. Com a outra mão ele fez surgir os seios dela, quando levantou a blusa e tirou do sutiã, os bojos de bicos escuros que os teve na boca. Dava para ouvir, precariamente por causa do volume da televisão, os gemidos de minha mãe e o som das chupada nas tetas dela. o que eu desejava começou a acontecer, quando minha mãe se livrou da mão do marido e em pé ao lado dele, levantou o vestido, desceu a calcinha e depois se ajoelhando entre as pernas do marido, passa a abrir a calça dele e não demorou para que surgisse o pau dele. Mesmo á uma certa distância, dava para se ver a grossura da rola e seu tamanho. Tinha uma cabeça rosada e dela a boca de minha mãe tomou conta. Engoli saliva, diante do que via e juro que me deu vontade de ir compartilhar com ela daquela delicia. Eu já tinha visto, muitas rola,chupado e deixado que me enfiasse as mesma, fosse onde fosse, na boceta no cu, enfim eu dava mesmo e não me fazia de rogada, dava por que gostava de dar e sempre aproveitava a menor oportunidade para soltar a franga. Tantas rolas lindas passaram pela minha mão, mas aquele que minha mãe chupava, me deixara com vontade. Minha mãe se mostrava gulosa, e abocanhava a rola até chegar nos ovos, numa garganta bem profunda. Meu padrasto, estava com a cabeça para cima, trincava os dentes. Segurava a cabeça de minha mãe e até ensaiava querer foder a boca dela, mas era puro reflexo do que ele sentia. Levei a mão até minha boceta e comecei a mexer em meu clitóris que estava bem durinho e depois mergulhava dois dedos dentro da cona, que já estava toda encharcada de meu suco, que mesmo sem gozar, fluía e muito, e remexia dentro dela, procurando o meu ponto de mais excitação. Mamãe, se ergueu, levantou a saia e de costas para o homem, mostrou sua bunda rechonchuda e veio se aproximando, até que colocou a bunda sobre a pica e começou a roçar nela, levando da boceta ao cu a glande que se molhava. |Teve um momento que Jairo, tentou firmar ela sobre a rola, mas como parecia que fora sobre o cu, ela não quis e encaixou a boceta, arreando o copo sobre a pica. Ele levou as mãos até suas tetas enquanto ela subia e descia sobre a vara. Eu estava entrando em meu momento de gozar e por isso agitei bem os dedos, tanto dentro da vagina, como sobre o clitóris e quando estava para o gozo chegar, comecei a esfregar toda a boceta com a palma da mão e deixando ele vir. Veio e foi delicioso, até demais, me fazendo perder o equilíbrio e ao me apoiar na porta, esta se abriu e eu acabei indo parar no corredor. Apavorada, olhei para a sala e vi que só Jairo me vira e tratou de tirar as mãos dos seios de mamãe e as levou a sua testa, o que a impossibilitaria de me ver. Levantei-me entrei no quarto fechando a porta. Deitei na cama, tremendo como vara verde, pois me deixar apanhar bisbilhotando a trepada deles. Não entendia por que ele me ajudara, com aquela cobertura. Iria fica matutando a quanto tempo eu estava ali. Não demorou muito para a casa cair em silêncio, quando a televisão foi desligada e eles passaram pelo corredor rumo ao quarto. Acariciei a xoxota e mais aliviada, dei um tapinha nela e me virei para o lado a fim de dormir. Acho que tinha passado, uma hora, mais ou menos, depois que se recolheram e eu adormeci, quando fui desperta. Me assustei, quando tive a boca tapada por uma mão. Ao me virar, apesar da parca luminosidade, que vinha de um abajur, reconheci a silhueta de Jairo contra a luz. Estava com os braços aberto e assim fiquei e ele retirou a mão da minha boca e a desceu pelo meu pescoço e depois começou a soltar os botões da camisa que eu vestia para dormir. Fiquei olhando ele agir, que logo ao livras a ultima casa, afastou para os lados as parte e ficou com meus dois seios livres, levou a mão até eles os acariciando e depois abaixou´se sobre o mesmo e tomou um mamilo entre os lábios o sugando, Apenas gemi com um suave "Aaahh" e encolhi as pernas, pois minha boceta estava formigando. Jairo se dedicou ao outro seio, enquanto retirava a camisa do seu pijama. Vendo que tudo ia se consumar ali, me atrevi a levar a mão para a calça do pijama e a desci um pouco, o suficiente para que o pau ficasse livre e eu o tocasse. Ali, ma ninha mão eu o via bem maior do que pensava. Quando Jairo veio me beijar, antes que seus lábios tocassem o meu, lhe pedi: __Deixa eu te chupar? Ele apenas me beijou e depois, retirou a calça e trouxe o pau para minha boca. Não perdi tempo com preâmbulos, abocanhei a rola e fui forçando a boca a descer por ela e ver até onde chegaria. Ela era mais linda e gostosa que já tinha levado á boca. Meus olhos começaram a derramar lágrimas, pelo sufoco, mas cheguei a sentir na ponta do nariz, um pouco de pentelhos. Quando fui deixando a rola, puxando a cabeça para trás, a deixei coberta de uma gosma sem cor, que produziam fios, como quando a gente, verificava o ponto de calda de açúcar. Voltei a suga-lo e a seguir a balançar a cabeça para frente e para trás, como mamãe fizer. Jairo gostava daquilo, mas tratou de se esgueira ao meu lado e mesmo deixando pau na minha boca, separou as minhas coxas e passou a chupar minha boceta. Gozei logo de cara, o premiando com meu mel. Jairo, depois de me dar muitos gozos só em me chupar e me deixar com seu pau na boca, quis me foder, levantei as pernas para que ele se abrigasse entre elas e me enfiasse a pica na boceta. Peguei naquela preciosidade e encaminhei a glande para minha abertura vaginal e aguardei a sua penetração. Jairo me penetrou e cobriu minha boca, com a sua, quando percebeu que eu, iria gemer. Se aprofundou, até suas bolas começaram a bater em minha bunda. Cada estocada era um gemido e uma sensação de estar nas nuvens se abatia sobre mim e meu corpo todo estava erotizado. Olhava para aquele homem que me fodia e o desejava mais do que devia eu o...amava. Amava nele seu cheiro, sua boca, seus cabelos, sua voz e aquele pau, que entrava e saia da minha cona, as vezes resvalando em meu cu e depois voltava a se enterrar em minha boceta. Foi com prazer que quando adotamos uma outra posição, eu aproveitei para lhe mostrar que tinha uma bela e gostosa bunda e que o desejava dentro dela, por isso fiquei de quatro, desci a cabeça até o travesseiro e levando as mãos atrás, separei as nádegas para que ele visse meu botão, que ansioso, estava se abrindo. Jairo, cuspiu sobre meu cu, depois lambeu da boceta até voltar ao meu cu, trazendo uma boa dose do meu líquido, que era um bom lubrificante. Estava pronta para ser enrabada. Aquela pica deliciosa, começou a entrar em meu cu e eu mordi a fronha, para suportar a dor que estava tendo. Levei uma mão para direcionar melhor a cabeça da rola para o lugar certo. Dei um jeito de empurrar a bunda de encontro a rola afim de acabar logo com aquele impasse. Meu cu se alargava, permitindo que a parte mais grossa da rola entrasse. Estava tudo dentro de uma forma que eu não imaginara e um desarranjo estava acontecendo, por isso eu comecei a me movimentar fazendo o cu ir e vir sobre aquela pica até pegar o embalo e ser fodida por Jairo. Suava, apertava as pernas e os seios, mordia os lábios e sentia que estava pingando algo da boceta, gozava e me sentia a mais cadela das cadelas. Realizada eu estava, por experimentar a mesma rola que minha mãe tinha a sua disposição, o que aumentava a minha tesão, Jairo comeu meu cu, com gosto, dava para perceber com seus gemidos, que parecia um grito de desespero, que ele estava prestes a goza em meu cu. Fique atenta aos primeiros jatos que seriam lançado dentro de mim vibrando a cada um que saia. Ele me recheou com seu creme quentinho, que assim que Jairo retirou a pica, começou a escorrer em meio a uma rajada de sons, que saia junto do meu cu arrombado. Não sei o que Jairo aprontara com minha mãe, para ficar em minha cama, a verdade é que já o sol ia alto e eu o tinha ali, pelado, com aquela bunda peluda e linda, que eu passava a mão e admirava, dormindo a sono solto. Levantei-me e sai do quarto tomando o cuidado de trancar a porta por fora, para evitar surpresa e fui para a cozinha, de onde vinha um cheiro de café delicioso. Entrei e vi mamãe, tomando o líquido cheiroso, enquanto lia um jornal. A beijei no rosto e ele me perguntou se eu sabia do seu marido. Disse que não e que ia dormir mais um pouco, por isso ia tomar o café no quarto. Me deu dó, quando passei pela porta da cozinha rumo ao meu quarto. Estava com aboceta e o cu pegando fogo de vontade levar rola de novo. O dia mal estava começando...sorri, ao fechar a porta e a trancar por dentro. Aquela bunda estava na mesma posição, que delicia....!
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