Feliz aniversário, minha deliciosa mãe, toma que a pica é sua!
O dia estava chegando ao fim. Fora um dia que para mim, a chatice era rotineira. Trabalhando em uma loja de departamentos, recebia uma fluxo de pessoas que não tinha nada para me deixar acabrunhado, mas mesmo assim eu vivia uma situação de stress, que estava me afetando o humor. Tinha momentos que me irritava, ver aquelas pessoas, todas cabisbaixa, com a atenção concentrada no maldito celular. Ninguém mais se notava, não se sabia se a pessoa que estava passando ao seu lado era interessante ou não, não se paquerava mais, mesmo por que dependendo do humor da outra pessoa, poderia se enquadrado na situação absurda de assédio sexual enfim, tudo estava decorrendo para ser um dia mais chato que o anterior, pois nada mudava. Sabe o que é você se sentir, no meio de uma multidão, completamente solitário? Era assim que aos meus 25 anos, me sentia. Não tinha namorada, a ultima garota em quem dera um beijo, já estava em outro relacionamento a mais de um ano. Não me fazia falta a presença feminina, não era bicha, apenas não queria mais me envolver com ninguém. Em casa eu vivia sob o carinho de minha mãe, que se dedicava a mim, quase que em tempo integral, desde a minha juventude, suprindo a ausência do meu pai, que uma doença grave, tinha levado quando eu tinha 15 anos, portanto era ela, minha querida mãe que se desdobrava para me dar o carinho necessário a 10 anos. Dona Laura, era uma mulher, de estatura mediana, que gostava de se manter sempre com a aparência em dia, pois a mulher não podia ser relaxada e sim, se manter sempre, se não bela, pronta para receber alguém bem. Minha mãe sempre fora o meu xodó e eu o dela, pois cuidava da minha vida amorosa como ninguém, o que incomodava um pouco, mas eu a atendia em tudo que era possível, pois quase sempre ela estava certa. Bonita, falando muito bem, tinha um corpo, onde as roupas lhe caíam muito bem. Adorava ficar de short em casa e uma camisa amarrada a cintura, o que dava um jeito de moleca á ela. Tinha peitos enormes, não exagerados de grandes, mas eram bem cheios, e eu as vezes me pegava de olho neles. Teve uma vez que eu estava tão vidrado neles, que nem havia percebido que, minha mãe me olhava. Ela olhou para mim e sorrindo, se ajeitou e colocou dois botões nas casas, o que deixava o decote mais restrito. Suas pernas, apesar do 45 anos que tinham, se mantinham, como de uma jovem, onde não, haviam estrias e nem outras pragas que assolam a pele das mulheres. Se eu tivesse que gostar de uma mulher em sua totalidade, ela teria que ter o bio tipo de dna Laura, seria a mulher perfeita para mim. As vezes quando ela estava limpando a casa, nos finais de semana com a minha ajuda, e se metia em seu short, deixava que uma pequena porção de suas nádegas ficassem de fora, e eu procurava sempre estar atrás dela para me perder em admiração á aquela parte que era me permitido ver e o pau ficava duro. Um dia aconteceu até uma coisa de doido comigo. Estávamos a limpar as poltronas da sala e eu do lado oposto, a olhava admirando sua bela silhueta, o short enfiado entre as nádegas, as coxas firmes, eu parei de fazer a limpeza e fiquei olhando-a e o pau foi ficando duro e me incomodando, alisei i mesmo sob a calça e depois arrependido, de estar cobiçando minha mãe, sai dali fui para o banheiro. Tirando o pau para fora, vendo-o duro, comecei a dar tapas nele o censurando por estar daquele jeito. O pior é que batia com força e doía. Pode uma coisa dessa? Não é coisa de quem esta pirando? Quando deu a minha hora, fui rever alguma coisa no estoque da loja e depois para o vestiário. Estava um principio de noite, bem quente. Eu não entendi o que me incomodara o dia inteiro de trabalho. Estava esquecendo alguma coisa. No ponto de ônibus, havia várias pessoas, que quase sempre eu me encontrava e faziam o mesmo trajeto que eu, inclusive, aquela bela menina, loirinha de pernas grossas, sempre com sua minissaia, que atuava como provocação. Até eu gostava, de relance, olhar para as pernas da menina. O coletivo chegou e embarcamos. Após passar a catraca me sentei e não demorou muito para sentir um perfume muito gostoso. ao virar um pouco a cabeça, me dei de cara com aquelas belas coxas. A garota estava em pé bem do meu lado. Não conseguira lugar para sentar. Me levantei e lhe ofereci o lugar para que se sentasse. Relutou um pouco, mas acabou agradecendo e se sentando. Ao faze-lo, a saia que já era curta, subiu muito e a parte da coxas que ia se engrossando ficara bem visível. Ela ajeito de, ajeitou de cá, para puxar o tecido mais para baixo, me só piorava a situação. Para mim estava ótimo, até demais, pois comecei a ficar excitado e o pau dava sinal de que um vexame estava por vir. Me deu vontade de o estapear ali mesmo pela ousadia mas, não podia, o jeito era desviar a atenção daquela beleza abaixo. Estava entretido, olhando para fora, que levei um susto quando o rosto dela ficou frente ao meu. Tinha se levantado e me pedia licença para sair de onde estava. Esbarrou em mim, bem lá, onde não devia e pareceu sentir, pois me olhou e o que não esperava aconteceu...sorriu. Um tremor me assolou e fiquei sem ação a ponto de quase esquecer que desceríamos no mesmo ponto. Na calçada eu podia, atrás dela, apreciar o bambolear das ancas que pareciam serem fartas. Ela passou, do lugar onde eu entraria e se perdeu do meu raio de visão. Cheguei em casa e como sempre fazia, dava a volta pelo corredor externo e entrava pela área de serviço e posteriormente passava pelo banheiro e logo após a cozinha, depois vinha meu quarto, logo o de minha mãe e a sala. Ouvia a fala adocicada de minha mãe ao celular e uma frase me deixou abalado: " Não, Cida, não tem bolo nem nada. Para mim hoje é apenas um dia que fico mais velha. Na tua opinião, né amiga, mas eu não me acho tão gostosona como você diz." Caralho, pensei, era isso que me incomodava o dia inteiro. Era o aniversário de minha mãe e eu não lhe comprar absolutamente...nada. Dei meia volta silenciosamente e em pouco tempo estava na esquina onde perdera a gostosa de vista, onde havia um famosa doceria que tinha uma grande gama de bolos decorado e bebida a oferecer. Compre um belo bolo, as velinha e três garrafas e vinho de boa qualidade. Ajudado pelo acaso, consegui entrar em casa, na cozinha sem que minha mãe estivesse por perto, pois estava no banheiro se banhando, deu para ouvi-la cantando em dado momento. Guardei tudo na geladeira, para a surpreender. Tomei um copo de água e fui para a porta que dava para um corredor que levava ao meu quarto e os demais cômodos. Estava com meio corpo fora o umbral, quando a porta do banheiro se abriu e de lá, com uma toalha que esfregava os cabelos para os secar, tendo a visão total vetada, pela toalha e pelos cabelos que estavam a frente dos seu olhos, estava minha mãe, mais linda que nunca, de um jeito a ser vista por um pintor renascentista. Minha boca estava aberta e eu desfrutava da visão do corpo de minha adorada mãe, nu, com seus fartos seios balançando, o púbis, com a mata farta em forma de V, toda aquela coxa que se fechavam no vértice das mesmas, linda, gostosa, tesuda, uma mulher como poucas que eu já tinha visto, pelada.Fiquei ali para, olhando abismado, maravilhado com aquela cena. Quando ela terminou de secar os cabelos e, os jogou para trás, se assustou ao me ver diante de si, de boca aberta. Olhava para minha mãe como que hipnotizado, por estar diante de uma nudez estonteante, que era da minha mãe. Ela se movimentou rapidamente para ocultar seios e sexo, apesar de que os primeiros não estava sendo fácil. __Filho, não sabia que tinha chegado... __Eu..é...quer dizer...eu...eu cheguei e...bem...é, estou aqui e... __Pode se virar por favor para que eu possa passar e ir me vestir? __Oh, sim claro, apesar de que... __Sim? __Nada mamãe, nada - disse me virando para que ela passasse o que fez deixando aquela nuvem de perfume do sabonete que usara. Era a segundo mulher gostosa que me perturbava com perfume, primeiro a gostosa do coletivo e agora... Me voltei, antes dela entrar no quarto e apreciei a delicadeza da suas nádegas bamboleando. Antes de entrar no quarto ela se voltou e me flagrou a olhando. Eu nem notei que estava alisando o pau. Caramba minha mãe era uma tremenda gata gostosa pra caralho, eu pensei. Estava de pau super duro, latejando. Corri para o banheiro e lá tive a sorte de encontrar para minha delicia, as roupas debaixo de minha mãe dentro do cesto de roupas sujas. Voltei para aporta do banheiro e passei o trinco, o que impediria a entrada de quem quer que fosse. Peguei no cesto o sutiã, que ela pouco usava e a calcinha, levando ambos as narinas e com o pau na mão comecei a me masturbar, sentindo cheiro da intimidade de minha mãe. Imaginei mil coisa que estaria fazendo com ela e acabei chegando ao apogeu e passei a lançar jatos de porra, que iam para o piso formando poças esbranquiçadas. Ofegante eu ainda dei mais uma cheirada nas peças e depois as joguei de volto no cesto. Tirei a minha roupa e fui para o chuveiro e diante de uma água quase que gelada, eu procurei recuperar a sanidade e, comecei a pensar em como, seria enfrentar minha mãe, cara a cara, depois de a ver nua. Sem saber o que a esperava de aniversário, ela preparava o jantar e toda vez que se dirigia a geladeira eu o fazia por ela. Nosso olhares estavam sempre se encontrando, mas já não era como antes, havia um quê, a mais e eu logo sentia que o pau queri endurecer. Achei que estava com o demônio no corpo, imagina. Jantamos em completo silencio e ela pouco pouco a vontade, terminou a refeição e foi lavar a louça. Fiquei ali sentado olhando-a por trás sentindo o quanto a desejava. Assim que tudo ficou arrumado, eu disse a ela que me pegasse o pano de chão lá fora que eu ia dar uma limpada no piso da cozinha. Ela mesmo me mandando deixar pra lá, saiu e eu aproveitei para arrumar do meu jeito a surpresa. Fiquei peto odo interruptor e quando ela apareceu quase que na porta, apaguei a luz, a surpreendendo com a Luz das velas sobre o bolo, tendo ao lado a garrafa de vinho. Cantei desajeitadamente o parabéns á ela e, a fui abraçar. Mas algo saiu do controle, pois quando nossos olhos se encontraram, eu ainda com ela nos braços, uma corrente elétrica passou pelo meu corpo. Sentindo sua respiração , a quentura o seu corpo, o vale entre os seios que contra mim eram espremidos, quase saltando pelo decote, o ventre, que estava á altura do meu pau, duro sim, meu pau estava duro e ela o sentia e não se afastava, apenas me olhava e mantinha a boca semi aberta. A distancia entre nossos lábis ia diminuindo, diminuindo ...o beijo então se deu. A macies daqueles lábios era de enlouquecer qualquer um e eu mal podia acreditar que estava beijando a boca da minha adorada mãe. Timidamente as línguas se encontraram e a minha depois de algum tempo começou a buscar na gengiva dela o sabor que estava me deixando pirado, um misto de menta com laranja e fui á apertando mais e mais, quando me dei conta, estava sentado na cadeira com ela em meu colo. Não desgrudamos nossos lábios. Pousei uma mão em cima da sua coxa e comecei a puxara o tecido, até que senti a pele macia dela. Fui me aprofundando até que cheguei onde ficava a calcinha, só que nela não estava lá e eu toquei direto em sua vulva. Ela deu um suspiro forte e nos olhamos de novo, agora não mais como mãe e filho, mas sim como macho e fêmea. Mamãe separou as coxas para que eu a pudesse tocar mais diretamente na aquecida boceta.Minha mão tremia e eu mal conseguia tocar nela mas , mamãe veio em meu socorro e com sua mão, forçou a minha a senti-la por inteira. Olhou em meus olhos e os dela, brilham de forma significativa e depois se fecharam, dando ciência de quela estava excitada com aquela pressão em sua xana, que eu estava fazendo. Chupei seu pescoço, e fui descendo para o seu decote, louco para tirar seu seios para fora, para os poder tomar entre meus lábios e sugar os belos mamilos, que os mesmos tinham. Minha mãe entendeu o meu desejo, a minha trajetória de boca rumo ao seu decote e por isso ela se adiantou, descendo as alças da blusa e mais uma vez me deliciando com a falta do sutiã, expondo as duas preciosidade. Colocou uma das mãos abaixo de um deles e o elevou em direção a minha boca dizendo: __Não era eles que você desejava, desde que me viu saindo do banho? Tome, chupe meu bebê lindo...volte a sugar neles como o fazia quando era meu nenê gostoso... vai mama, cola a boca em minha teta e chupa....isso...shsss....aaaahh, meu lindo, como é bom te ver mamando na mamãe...oooohhhh...mexe ai embaixo...coloca o dedo dentro da boceta da mamãe...aaaahhh....assim...hummm...Aah..Aah..Aaaah, delicia... A cona dela estava ensopa de tanto líquido e meu dedo estava todo mergulhado nele, era um ducto quente e liso onde ele percorria, com uma rugosidade que perturbava a minha mente. A mão dela, se foi para baixo da sua bunda, onde estava sentada, sobre o pau duro, e o alisou. __Deixa eu ver ele. Quero ver como esta agora depois que você cresceu - disse e se levantando, me obrigou a deixar de fazer as duas deliciosas coisas que estava fazendo. Ela se ajoelhou a minha frente e me olhando com o tesão estampado no rosto, abriu a minha calça que tirou fora e logo em seguida , desceu a cueca e parou...olhou para meu pau que soltara a sua frente, e então seus olhos se encheram de lágrimas. Levou o rosto até ele e o beijou repetidas vezes repetindo: __É igualzinho.É igualzinho... Olhava para meu pau o beijava e repetia que era igualzinho. __Você tem o pau igual ao do seu adorado e inesquecível pai. Nossa como é bom ver isso de novo... E após dizer essas palavra abriu a boca e engoliu meu pau por inteiro, me surpreendendo. Iniciou um vaivém que, acelerou e, me deixou na ponta dos pés,de tão gostoso que estava. Nunca tivera experimentado um boquete igual aquele em toda minha vida de sexo. Eu mal podia olha minha mãe chupando meu pau , com medo de gozar. Saber que o meu pau lembrava a ela o meu querido pai, me deixara orgulho e por dentro eu dizia, que se ela gostava de dar esse tipo de carinho ao meu pai, eu estava ali para substitui-lo. Estava deliciosa a chupa, que era alternadas por descida até os meus culhões, que mastigava gostoso. Mas eu estava ansioso por possui-la e quando disse que a queria, ela propôs que fossemos para cama, mas eu não queria quebrar aquele clima, e por isso me levantei e a empurrei para o lado da mesa onde estava o bolo e o vinho. A fiz se inclinar sobre a mesa e afastando suas pernas, me agachei para chupar sua boceta por trás. Subi ao céu e desci. Aquele cheiro de cona delicioso, me deixou embriagado de tesão, Lambia a boceta dela com um vontade desesperadora, engolindo toda seiva que escorria. titilei seu grelo e ela pirou, gritando que eu a estava matando de prazer. Enquanto a lambia, olhava para, o meio da sua bunda, que era espetacular e via seu cu, que não parava de se contrair, levei a linguá até ele e o lambi, depois os beijei, beijei e chupei com forte sucção, vendo minha bater os punhos na mesa e por acidente, no bolo. Levei a rola até sua boceta e a penetrei de um só golpe. Ela meio que se ergueu e urrou deliciada. Era uma estranha dupla de gemidos, que embalavam as estocadas, os gozos que ela estava tendo. A mão contendo bolo ela levou até a vara e depois passou em toda sua bunda, principalmente no rego. Meu pau estava que eu mal podia sentir de tão duro. Retirei ele da boceta e o encaminhei para o cu cheio de bolo e forcei a sua entrada. Entrou, com certa dificuldade mas entrou e depois que isso aconteceu a loucura se estabeleceu. Eram gritos, urros e palavras desconexas que se podia ouvir. Bombei naquele cu, até não mais aguentar e esporrear um rio de porra que até doeu meu canal , ao sair da minha rola. Assim que retirei o pau, mamãe se apossou dela e a mamou até que eu gritei que chegava, pois iria ter um troço e ela continuasse... __Feliz aniversário mamãe...
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