No dia dos Pais, me tornei amante do meu pai!

Após me despedir das amigas,que vieram me deixar em casa, eu entrei, fechei a porta em silêncio, tirei os sapatos de saltos e iniciei a subida da escada, que me levaria ao patamar superior, que levava aos quartos, onde se tinha duas suítes, uma pequena que me era destinada e a outra mais suntuosa, onde meus pais dormiam e mais ao fundo   no final do corredor, um terraço circular, para um lazer mais intimo. Meus pais, eram bem jovens, ela com 45 anos, uma loira, de curvas estonteantes para uma idade daquela, bonita e cheia de vitalidade, onde o que mais gostava de fazer era viajar, não interessava com quem, podendo ser até só. Muitas vezes deixava meu pai em casa e viajava por dias sem dar a mínima noticia, porém quando chegava, meu pai é que tinha que aguentar a fogosidade dela, que não o deixava descansa um só segundo. Ouve até uma vez que passaram dois dias trancado no quarto transando sem parar, o que até chegou a me preocupar. Mas tudo isso era apenas uma forma de compensar a ausência, dela, para que ele não a questionasse. Havia traição no meio de tudo isso, que eu acabara descobrindo e mantinha em segredo, nem mamãe sabia disso. Graças a isso, as datas mais importante, fosse, qual, fosse, ela não dava a minima e caía fora. deixando a mim e papai, a ver navios. Me acostumara a isso e pouco ligava. Edgar, meu pai, era um homem, de meia idade, mas muita vitalidade, uma postura jovial e nunca se diria que tinha a idade que os documentos denunciavam que tinha, Com 5 anos a mais que minha mãe, ele mostrava para todos que tinha muita lenha para queimar. Não era difícil ele ser cantado por amigas de minha mãe, que o desejavam sem procurar ocultar seus avanços. Mamãe ria e nem ligava, na verdade até as incentivava a tentar para ver no que daria. Eu não aprovava tal atitude, pois adorava aquele homem que me dera suporte desde a mais tenra idade. Na verdade, Edgar, não era meu pai biológico. Viera para minha vida, quando eu tinha 10 anos de vida, depois de já ter vivido 5, com a ausência do meu, verdadeiro pai que nos abandonara para fugir com minha tia e não dar mais noticias. Quando minha mãe conheceu Edgar, o trouxera para viver conosco e com o tempo foram se entendendo e acabaram por se casarem. Era para mim meu verdadeiro pai e assim eu o fazia entender que era. Ele por sua vez, se dedicou a minha de tal forma que talvez n em o outro o faria e eu vivi, crescendo,assando as diversas fases da vida, num ambiente maravilhoso, mais criado por ele que por mamãe. Ao comemorar os meus 19 anos, ele me presenteou com uma bela festa, para que com minha amigas eu me divertisse e assim foi. Era difícil o ver de mal humor, mas de uns tempo então, eu notara que ele estava se entregando a bebida e as vezes ficava bêbado mesmo e eu o ajudava a ir para a cama e lá o deixava dormindo. O deixava com dor no coração e as vezes, me deitava ao seu lado e adormecia, para no dia seguinte, ele me acordar ou então no meio da noite, quando acordava da bebedeira, me vendo do seu lado, me cobria e ia dormir na sala. Me respeitava muito. E mamãe onde estava? Viajando, é claro. Me deixa muito abalada, ver datas festivas consideradas da família, como Páscoa, dia das Mães, dos Pais, Natal ou aniversários, passarem em branco. Comecei, então a preparar algumas coisas para que e meu pai nos divertíssemos nessas datas, indo a shoppings, cinemas, teatros, passeios por parques e assim aliviar a tensão. Parecíamos namorados, diante da alegria que demonstrávamos estar tendo. As coisas começaram a mudar, fora numa sessão do último 50 tons que fomos assistir. Na verdade, ele não queria e eu até estava compreendendo, pelo teor do enredo, achava que era bem picante, pai e filha assistir juntos mas, não sabia exatamente o que estava se passando em minha cabeça, que me dizia que deveria insistir e assim o fiz. O filme, bonito e bem erótico, me envolveu com cenas bem quentes, entre os personagens. Dentro da sala estavam poucas pessoas, em sua maioria, casais e mulheres só. Quem estava na fila de poltrona, abaixo da nossa, se empolgaram e começar a desviar a nossa atenção, com atos bem quentes. Por duas vezes, meu pai me olhou e sorriu, ri também e me aninhei em seus braços e acidentalmente, uma de minhas mãos caiu em seu colo e inocentemente (?) ali ficou. Eu não sabia se olhava para atela ou para o casal abaixo e fui ficando excitada e muitas vezes troquei, naquela escuridão técnica, olhares com meu pai. Confesso que estava excitada, com o filme, com o casal ali perto de nós e com...meu pai. Eu depois de algum tempo comecei a achar que sob minha mão estava um pau, que ia ficando duro, só não sabia se era, por causa do filme, do casal a nossa frente ou...bem a verdade é que eu não sabia de nada, apenas curtia a situação, ficando excitada com todas as possibilidades, analisando cada uma de forma diferenciada. Mas eu estava gostando da pequena ousadia. Quando saímos da sala de espetáculo, eu notara, na luminosidade corrente, que meu pai ainda estava com uma ligeira ereção, sorri divertida. Fomos dali para uma pizzaria onde conversamos sobre o filme, mais falando da bela fotografia que do enredo ou das cenas, em sua totalidade, pois pouco tínhamos vistos. Em casa, fui para o banho e lá descobri que tinha uma mancha em minha calcinha, que ainda estava amornecida, o que indicava que era recente até demais ou seja, era um gozo solitário que eu tivera em companhia de meu pai. Fui dormir, naquela vez, achando que tudo era mera coincidência. Os meses foram passando e eu esquecera o caso, mas sempre vendo que meu pai se sentia muito infeliz com o comportamento de minha mãe que, não mudava e suas frequentes escapadas o estava afetando, até no humor que era, antes sua marca registrada.
O dia dos pais, estava chegando e para variar, minha mãe já tinha dado no pé e eu ficara sozinha com meu pai. Numa de minhas saídas, comprara um bom presente para ele e aguardava o momento de dar para ele, que seria no domingo 13 de agosto. Queria o surpreender com um belo café da manhã que encomendara e que para não o deixar ver, pedi que fosse feita entrega, me alertando pelo celular para receber no portão. Assim foi, e eu tratei de levar tudo para cozinha e lá comecei a preparar algo a mais e depois de pegar o meu principal presente, fui para a suíte com tudo e quando abri a porta, quase derrubei tudo no chão, ao ver sobre a bela cama de casal, sobre as roupas de cama o corpo nu, de meu pai, deixando-me ver pela primeira vez, seu membro, que á aquela altura, estava flácido, mas dava para se perceber que era algo que merecia apreciação. Coloquei o café da manhã estilizado sobre uma mesinha e fiquei olhando para a anatomia exposta do meu pai. Imaginei, aquela beleza de pênis, entrando na boceta de mamãe e...na minha, onde levei a mão para apertar. Sentei em uma banqueta e fiquei ali admirando, como que dando uma de encantador de serpentes, para ver se com o pensamento, o endurecia. Parecia que a atração, tinha me possuída, pois arrastei a peça onde estava sentada para bem perto do corpo de meu ai e com os cotovelos apoiados no colchão e o queixo entre as mãos, fiquei olhando para o pau, que me encantava. Depois de 5 minutos de enlevação, tremendo levei uma das mãos por sobre aquela beleza e fui abaixando, abaixando e sentir o calor que ele irradiava. Toquei bem de leve, sobre o prepúcio e o corpo de meu pai acusou. Recuei e fiquei torcendo para que ele ainda me deixasse mais tempo em contemplação e ousando, me ergui um pouco da banqueta e curvei-me sobre o corpo dele, meu pai, mais precisamente, sobre o pau que estava sobre aquela almofada de pentelhos, e depois de o cheirar, ousei dar beijinhos, bem de leve, da glande parcialmente descoberta do prepúcio, até chegar ao saco. Que cheiro de tesão, tinha tudo aquilo, que me levou a por ,ponta da língua sobre aquele cabeça que brilhava. Estava com a vontade de engolir aquela parte e a sentir de fato. Com um dedo ergui aquela maravilha, deixando a glande para cima e levei a boca sobre ela e com suavidade fechei os lábios naquela fruta deliciosa. O pau começou a ter vida própria e eu nem notara o que realmente estava acontecendo, só percebi, quando senti a mão de meu pai em minha cabeça me forçando a tomar mais uma porção da rola, que cresceu assustadoramente dentro de minha boca. Me apavorei, mas meu pai apenas me mandou que continuasse, pois estava bom para ele. O pau crescera tando que já estava em minha garganta e eu afogueada o suguei com força e depois passei a balançar a cabeça, para cima e para baixo de um lado para o outro. Fui me virando e fiquei, entre as pernas de meu pai, que me levantou a cabeça pelo queixo, obrigando-me a encara-lo. Seu olhar ficou marejado e senti naquilo, uma emoção enorme que ele sentia. Chupei seu saco, brinquei com os testículos e surpresa, vi meu pai levantar ambas as pernas as segurando com os braços e me oferecendo, algo que sempre quisera fazer em meus casos, mas o machismo, não deixa que eu tivesse essa chance mas, meu pai naquele momento queria que eu me dedicasse a atenção em seu...cu.Olhei para ele, quase que não acreditando em minha leitura do que ele estava me oferecendo. Corri um dedo em seu rego cheio de pelos e parei sobre seu cu, ali, o cocei e todo o corpo de meu pai, reagiu com tremores acusando a minha caricia, depois fui com a boca beijando e passando a língua naquele pedaço erógeno, daquele homem, que não tinha todo o carinho que precisava de uma mulher, que o desejasse, como eu o vinha desejando já a muito tempo, mas temia, acatar essa ideia. Lambi, muito, o rego e cu de meu pai, vendo seu pau reagir, dando pequenos saltos no ar, como se estivesse participando de saltos de obstáculos em uma prova de atletismo. Levei a mão até o mesmo e comecei a alisa-lo de cima abaixo em complemento ao que fazia em seu cu,com a língua. Já podia perceber que pela uretra saia um líquido que espalhado pelo dedo, lubrificava a glande. Subi, lambendo, até a cabeça da pica e a engoli. Meu pai me puxou para ficar entre seus braços e alisando meus cabelos, me beijou ternamente os lábios, mas eu queria era volúpia e então devolvi o beijo, com uma selvageria que ele logo aderiu, pois passou , não a tirar minha roupa, mas sim rasga-las literalmente, até me deixa nua, como ele. Me fez rolar para o lado e num 69 me ofertou seu belo pau e se apossou de minha boceta, que estava toda melada. Sentir a língua dele, entrando em minha vagina, rebuscando o que tinha lá dentro, era uma deliciosa tortura, que me deixava o corpo em fogo vivo,titilando o meu clitóris, ele me fazia rebolar sobre sua boca, esfregando a minha sensível xoxota. Quando ficamos outra vez cara a cara, eu o peguei e levei a pica para a entrada da minha vagina e houve a penetração. Gemi de prazer que sentira. Ter aquele pau dentro de mim, me dava uma alegria imensa, me sentia recompensada por estar vendo no rosto de meu pai,uma alegria, que a muito eu não estava conseguindo ver. Me fodia com um amor tão grande que comovia, parecia que me poupava dos esforços que fazia, enfiando em minha cona sua pica deliciosa, apesar de não depositar o mínimo de peso sobre mim. Elevei minhas pernas para o enlaçar e levar uma mão dele até minha bunda que estava bem aberta naquela posição de frango assado. Trocávamos beijos intensos, onde eu dava e recebia, saliva, que me esquentava a alma. Entre orgasmos, vamos dizer que de baixa intensidade, eu esperava o maior deles. Ficamos de lado, com ele de conchinha, fodendo a minha boceta, onde eu de perna levantada e a outra semi encolhida, podia ver o pau indo e vindo em minha xoxota. Meu pai me virou um pouco para ele e com um seio em, sua mão, colou a boca nele me sugando. Gemi, entre dentes, levando uma mão até minha vulva que, passei a esfregar,   na base do clitóris, gozando. Depois, levei a mão até minha bunda e entre as nádegas procurei meu cu , onde enfiei um dedo profundamente e depois dois, sentindo o pau que ia e vinha na vagina. Antes que meu pai soubesse o que estava acontecendo, afastei um pouco os quadris e segurando o pau que saia fora, levei a cabeça melada para o meu cu. Eu mesma, comecei a me penetrar , ao empurrar os quadris de encontro ao pênios, que foi perdendo a cabeça dentro do meu rabo, até que num salto, entrou tudo e o resto veio, ardendo, mas me fazendo gemer não de dor mas de prazer, o velho mas intenso prazer de dar o cu. Procurei ficar o mais apertada naquela posição de conchinha, sentindo o pau latejar dentro de mim. Papai, parecia não acreditar que eu estava lhe dando o cu e me disse entre beijos, antes de começar a se movimentar:
__ Você é demais, filha, nunca pensei que isso pudesse acontecer em toda a minha vida.
__ Feliz dia dos Pais, pai.
__Oh...que belo presente você esta me dando, aliás o mais belo presente que recebi em toda a minha vida.
__Mas você, com uma rola dessa, deve sempre estar mergulhado na bunda de mamãe e de algumas mulheres que dão encima de você... ?
__Sua mãe? Bem que eu tento, mas ela se recusa, acha nojento dar o cu. As outra que você diz não tive ligação alguma e com o que estamos fazendo, fico muito feliz de não ter tido mesmo. Você esta me tirando a virgindade agora e estou amando, ter-me dentro do seu delicioso rabo.
__Então começa a me foder o cu, que lhe dou com o maior prazer e como você mesmo disse, como um presente especial.
   Edgar começou a se movimentar dentro do meu rabo, e eu fui sentindo que o calor se intensificava a cada golpe e minha mente ficava embolada, a boca seca e o coração disparara sobremaneira. Mordi a mão quando tudo ficou balançando a minha frente e emeu cu começou a se contrair em torno da circunferência do membro ali estalado. As mãos de papai, estavam segurando os meus seios e mexendo nos meus mamilos aumentando o grau de tesão que estava instalado em mim. Levei outra vez os dedos até meu clitóris e passei a mexer nele, provocando choques e mais choque em todo o corpo, Virei o rosto para o meu pai e ele me beijou de forma amorosa, transmitindo carinho e todo o prazer que estava sentindo. Estocava meu cu com sutileza e eu conseguia divisar a reação que estava havendo dentro de mim, até que se tornou insuportável e ai comecei na bater em minha boceta ouvindo o som das palmada na superfície molhada.
__Ooooooh, papai....que gostoso dar o cu para você. Quero que saiba que sempre estarei te esperando em meu quarto para me foder como desejar, viu?...hummmm, que coisa boa esta acontecendo....pai... esta....OOOOOOOOOOHHHH....HUUUUMMMM...DEUS como é bom....eu morro...estou me desfazendo...que delicia....como você é delicioso.....AAAAAAHHH...pai...pai... estou gozando outra vez...
__Goza minha gostosa... na pica do papai vais ter tudo que deseja...cu delicioso eu vou gozar também.....HUUUUUUMMMMM...OOOOOOOHHHH...
    Senti cada respingo de porra deixada em meu reto, que ficou mais liso que antes. Por alguns minutos ficamos ali, ainda unidos por aquele cordão umbilical diferenciado. Depois , me desliguei dele e fui dar a meu pai, o seu café da manhã, meio frio, mas que ele não notou, pois estava radiante, comigo ali do seu lado, nua, segurando seu pinto esperando para o segundo round. Por tudo que ouvi, depois, tenho certeza de que me tornei amante de meu pai!

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico camaleaovip

Nome do conto:
No dia dos Pais, me tornei amante do meu pai!

Codigo do conto:
104723

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
15/08/2017

Quant.de Votos:
8

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