Fiz sexo anal com meu irmão, só para ver,se ele era bom nisso!
Sempre fui uma garota de muitos amigos e amigas. Minha casa sempre estava cheia dessas pessoas, onde discutamos muitas coisa, do mais banal até o mais bizarro e não faltava sexo. Falar de sexo era o que mais nos agradava, dizer como fora com sicrano ou fulano, quem tinha o pau mais grosso ou mais longo, quem sabia ou não sabia chupar uma xoxota, as bocas mais agradáveis que tinha se aproveitado das nossas tetas e até quem era bom em comer um cu. Esse predicado, era difícil de um ter, tinha, mas essa era efetivo de alguém, no mais eram todos inexperientes e que nos deixavam a ver navios com o cu ardendo por dias. Mas através de uma das minha amigas, eu ficara sabendo que Mario, meu irmão era bom nisso. Sabia fazer direitinho um sexo anal, que a deixava nas nuvens, pedindo mais ou que só fizesse atrás por gostar muito. De tanto ela falar me deixara curiosa. Mario era um cara que com seus 19 anos, era calado sempre na dele, na verdade pouco saia de casa e quando o fazia, era para ir a balada de final de semana, ou jogar bola com os amigos que tinham um time de futebol. Diziam que ele jogava bem e por isso era requisitado. Mario era um cara bonito, nada fortão, mas de corpo atlético, sorria pouco e tinha um olhar que seduzia, dava a entender que ele ocultava um mistério que, nos convidava a descobrir, qual era. Eu adorava meu irmão e brigávamos muito assim como brincávamos demais, como bons irmãos que éramos. Desde que soubera que ele era bom papa cu, eu ficara de olho nele, querendo o confrontar com o que havia sabido sobre seu dom. Mas ele parecia adivinhar e sempre estava fora do meu alcance. Para ter certeza de que ela tinha dado o cu a ele, eu a provoquei a facilitar mais uma investida, que eu queria ver. Ela achou estranho, mas para dar uma de gostosa, topou seduzir meu irmão, em casa. Mal podia superar a minha ansiedade para o dia de ver meu irmão em ação mas enquanto isso não acontecia eu me deliciava observando a atitude dele, procurando sempre estar olhando para o que ele podia mostrar entre as pernas fazendo volume no que mais gostava de usar, que eram bermudas. Passei a esbarrar nele para ver se o sentia. Uma vez, ao me sentar no colo dele, como sempre fazia, o senti endurecido. Dando um jeito de me acomodar melhor sobre suas coxas fortes, levei a mão, abaixo de minha bunda e, toquei em seu pau, mantendo-a, ali, por um breve momento. Dera para sentir que era grosso e me fiquei imaginando como seria delicioso, o ter, entre minhas nádegas, arrombando meu cuzinho. Fiquei afogueada com tal pensamento e estava tentando encontrar uma forma de sentir tal prazer. Mario, como que adivinhando, me perguntou se eu não estava muito folgada por estar sentada a tanto tempo em seu colo, mas não me deixei levar pela bronca leve. Com uma ousadia sem parâmetro,um dia fiquei sem calcinha e, com uma saia curta, me acomodei no colo dele e passei a me esfregar sobre o que começou a tomar forma e,quando me levantei, daquele aconchegante lugar, uma mancha fora deixada na bermuda e Mario, me olhou, depois, a mancha e tratou de esconder, o que estava fazendo volume. Me surpreendi, quando ele entrou em meu quarto me questionando, bravo como um pit bull: __VOCÊ PERDEU A NOÇÃO DA POUCA VERGONHA? __Que foi que eu fiz? - me fiz de inocente __VOCÊ, VOCÊ, GOZOU NA MINHA PERNA! - mostrou ele a mancha na roupa e dando a volta na minha cama, veio e me levantou a saia. __Sem calcinha? O que você esta pretendendo ou pretendia falou, baixando a voz, sem tirar o olhar da minha bunda, já que eu estava de bruços na cama com a saia levantada por ele. __Ah, foi é? Desculpe, né, não foi por querer... __Vá dizer isso para outro. Fala, o que você anda pensando. Te vejo me observando a tempo, o que esta se passando em sua cabeça de minhoca? __Nada, você é que esta tendo caraminholas na cuca e...o que houve, o que esta olhando, nunca viu uma bunda? __Por que você não abaixa essa saia...? __Não fui eu quem a levantou, se quiser abaixa você... Ele assim o tentou fazer, mas ligeira me coloquei de joelhos empinando a bunda e a mão dele deslizou da barra da saia para a minha bunda nua, passando por entre as nádegas e descendo até minha boceta, se molhando os dedos com meu mel que escorria. Ai ele pirou de vez e sentando-se na cama me colocou no colo de bunda para cima e levantou mais minha sai e passou a me bater na bunda nua com força, o que fazia minha pela esquentar e arder mas, não reclamei, apesar de depois de um certo tempo começar a doer. Cansado de me espalmar as nádegas, ele parou , mas não me tirou do seu colo e eu comecei a movimentar as pernas. Talvez com dó, Mario, tocou-me pele com a mão e depois passou a alisa-la. Sabia que estava de olho na minha boceta, por trás, que era bem visível. Com a cabeça meia de lado eu podia ver parte do rosto dele, que estava na direção da minha bunda, percebendo que, nem piscava. Vendo que não me preocupava em reclamar ou pelo menos abaixar a saia, virou o rosto em minha direção e nos olhamos por instantes, onde pode ler em meus olhos, o que estava visível, lhe passando a mensagem que, estava a sua mercê. Foi gostosa a passada de mão que minha bunda recebia e quando senti sua boca depositar beijos sobre ela, vi que ia ser naquele dia que eu iria saber se ele era bom de sexo anal ou não, sem precisar o espionar com minha amiga, o que poderia não provar nada, mas eu fazendo parte de um ato daquele, seria bem diferente. Separou minha nádegas e deixou cair entre elas um pouco de saliva e em seguindo levou o dedo para espalhar e massagear meu cu com a umidade que estava usando como lubrificadora. Brincou um tempão sobre minhas pregas, me deixando toda sensibilizada, para então começar a acariciar minha xoxota. __Não acredito que estou caindo na sua, apesar de estar feliz por isso mas, por que tem que ser entre nós uma ação tão intima? __A vontade, pode ser a razão de tudo, não acha? Você mesmo disse que me achava estranha a muito tempo...agora sabe a razão... __Quer transar comigo...mas desde quando tem esse desejo? __Desde que fiquei sabendo que você é bom de rola, com minhas amigas cresceu a vontade de saber se você é bom mesmo, mera curiosidade... __Ainda quer ter essa certeza? Nem eu sei se sou isso que segundo você, elas falaram. __Mais especificamente uma delas. Por que não prova para sua maninha do que é capaz? __Sempre te achei um tesão de mulher, mas não imaginava que fosse tão gostosa assim... __Você nem experimentou ainda e já me chama de gostosa, como pode saber? __Caramba Isabel, você é foda mesmo, né? Quer me deixar mais de pau duro que já estou? __Hummm, deixa eu ver -disse levando a mão pela perna da bermuda até chegar a onde queria e tocar na cabeça da rola __ Cabeçuda ela é. Será que eu aguento tudo isso? __Então você esta determinada a ter uma transa comigo, seu irmão? - perguntou, começando a enfiar um dedo em meu cu. __E gostaria que fosse ai, em primeiro lugar, você faz, tenho lubrificante na minha bolsa de sair. __Tem camisinha também, se não tiver eu tenho no meu quarto...? __Vai sem mesmo, apenas quero que me coma o cu bem gostoso... Mario me tirou do seu colo e foi em busca do lubrificante e eu aproveitei para me ajeita de cu para cima, esperando a volta dele. Sentou-se do meu lado e separando minhas nádegas caiu de boca em meu cu o lambendo e beijando muito, enfiando a língua dentro dele me deixando em estado de graça.separei com as mãos, para que ele pudesse se dedicar ao meu cu, com todo seu jeito e assim o fez, me dando intenso prazer e um gozo quase que simultânea as caricias anais. Desejava, boquetear seu pau, mas ele não me deu essa chance e foi logo montando sobre minha bunda e ali no meu cu, começou a preparação da penetração. Primeiro enfiou um dedo, com lubrificante, depois mais um e depois três já estavam instalados, deixando meu anel, bem largo, foi quando se posicionou, com a glande sobre o buraco dilatado e foi empurrando bem devagar, me fazendo separar e unir as pernas, até que a rola deslizou para dentro do meu rabo, sem pressa e sem dor. Com os joelhos na cama e os punhos servindo de cada lado do meu corpo de sustentação dos braços, começou a se movimentar dentro de mim. Estava tão gostoso, que dei uma empinadinha no rabo e o recebi bem mais profundo que imaginava. Esmerilhei as nádegas em seus pentelhos e gozei. Mario, aproveitou pára acelerar os golpes e pouco depois, deitava o corpo sobre o meu, me passando todo seu calor corpóreo. Então me falando um monte de coisa encantadora, começou um movimento de sobe desce sobre minha bunda, provocando um sons de " plat...plat...plat...plat.." que era uma deliciosa canção de posse e me deixava, endoidecida, de tanto que estava bom. Estava sendo a foda anal, mas gostosa que eu tivera na vida, com paus mais finos, o que não era o aquele caso mas, que não me deixava um pingo de sofrimento, ao contrario, eu ainda dava uma pequena contribuição, não ficando totalmente passiva. Quis ficar de quatro e assim me colocou, pois desejava se ver me penetrando. Melhor ainda, pois me dava o controle da boceta que levei a mão e passei a mergulhar dedos dentro dela. Então aconteceu algo que os dois não esperavam, o gozo de Mario em meu cu. Pensa que ele parou, não, deu sequência a a golpes mais furiosos que m,e levaram a grita e ele teve que levar a mão a minha boca, para abafar,e eu passei a gozar abertamente, com peidos sobre o pau dele, e chupando meu dedo que tirava da boceta e levava á boca, já completamente alucinada, desejando que meu irmão não parasse mais, de me fazer gozar daquele jeito. Pela segunda vez ele gozou em meu cu. Quando caiu de lado ainda com o pau semi duro, eu fui até ele e o tomei na boca chupando, como se estivesse com um delicioso ( e era) salsichão, que me enchia aboca e me deixava sem entender como coubera no meu cu e não deixara rastro de dor, apenas de quero mais. Minha amiga tinha razão, meu irmão sabia comer um cu como o meu nunca havia sido comido. Chupei aquela espadona, até que vi duríssima, para monta-la e a ter em minha boceta e usufruir dela até o gozo chegar para meu irmão, enquanto os meus eram subsequentes. Minha amiga teve a sua tarde de sexo com meu irmão, estranhando que eu não quisesse me esconder para ver. Por que seria, hein?
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