Estava ali, sobre a cama, nu, de bunda para cima, tendo Mafalda a me acariciar, com as delicadas mãos, minhas nádegas, as separando e deslizando seus dedos até chegar ao meu cu. Delicadamente coçava minhas pregas me deixando arrepiado e ficando com o pinto duro, Molhava o dedo na boca e vinha lubrificar meu anelo de couro. Eu gostava de estar ali naquela posição, onde era submisso, passivo, naquele deliciosa modalidade de prazer.Sentir aquele dedinho penetrar, me fazendo morder o lençol sobre o qual estava deitado, de tanto prazer e estava com a mão alisando a piroca. Não me achava um cara que permitia aquela ousadia por ser diferente. Era homem, gostava de mulher, nunca havia me envolvido com outro homem mas gostava de uma caricia anal. Tem mulheres que piram quando encontram homens que a deixam fazer tal evento, assim como outra em sua mente deturpada evitam. A verdade é que eu encontrara em Mafalda, uma aliada em quem eu podia me sentir feliz e deixar rolar aquela modalidade de prazer. Quando procurei saber onde estava a verdade, em sentir prazer com a estimulação anal, vi que o tempo passava, entravamos nos século, onde se aprendia a desvendar os tabus, onde as grandes barreiras da ignorância sexual que se perdia no tempo inquisitório, estava caindo e assim se perdiam no tempo, mostrando que o prazer sexual nada tinha de proibido mas, mesmo assim, encontramos pessoas que cultivam um tipo de preconceito, por falta de coragem para assumir, certos atos que elas gostariam de praticar, mas por covardia, se embolam em fazer criticas aos adeptos de toques na área anal, como algo prazeroso, tanto para homem, quanto para mulher os preconceituando de homossexuais. Não sabem que o ânus possui terminações nervosas que estimulado nos leva ao prazer, apenas sabem fazer criticas. Ignoram que devemos dar e receber prazer, desde que não nos façam mal, como é o caso de idiotice das pessoas que, apontam o dedo, contrario a felicidade do outro, por não entender aquilo que eles mesmo sentem nessa experiencia. Sentem tesão, e ficam assustado por não saber lidar com isso, por não lerem, apenas por ouvirem, criticas de que isso é errado e com medo de admitir, que tem esse tipo prazer também, preferem difamar tal pratica. A estimulação anal, no homem, lhe dá prazer e o coloca pari passo com a mulher que estimulada ali, também a levar ao gozo. Temos que mudar a mente retrograda de alguns que apontam o dedo, para que ela não pense em si apenas, mas naquele que realmente é feliz por ter a alegria de saber aproveitar o que existe de melhor em sexo que é curtir...estremecer...sentir aquele calor...aquela emoção que percorre a medula e acaba em um sentimento de igualdade. Homem, nunca vai deixar de ser, ou o fato de ir ao médico para um exame de próstata, o torna um homossexual? Claro que não, e deve ir sim, ficar naquela posição e ser penetrado pelo dedo do profissional para o toque retal e salvar sua vida. Vamos deixar de ser idiota, tanto homem , como mulher e vivermos gozando da melhor maneira possível. Era isso exatamente o que eu pensava, e encontrara eco naquele pensamento, e por isso mesmo me entregava, de corpo e alma, aos toques que Mafalda, minha irmã fazia em meu ânus. Eramos cúmplices naquele jogo delicioso, pois depois de mim, seria vez dela me deixar curtir o seu cu, com o dedo e depois com meu torpedo que era enfiado até a base dentro daquele reduto delicioso. Mafalda e eu tínhamos relações desde que descobrimos que podíamos ser felizes, tendo o sexo entre nós, como fator de pura entrega, livre de preocupação que não fosse, infelizmente, ocultar a delicia que era o ato sexual entre nós. É algo mais carregado de mais prazer, que com pessoas comuns, impacta mais, por ser PROIBIDO. A língua dela, logo tomou o lugar do dedo, expandindo o calor que ela trazia em si e causava uma sensação única de entrega e posse para nós. Ela sempre se deita de bruços e colocando um ou dois travesseiros sob a pélvis, ficam a bunda empinada, separa as pernas e me brinda com a visão mágica de sua vulva e do rego com aquele ponto que era o alvo principal para nossa satisfação sensorial. Depois de satisfeito, a vi ficar na posição, sabendo que era chegado o grande momento dela e por que não meu também, poios tocar ou simplesmente ver aquela bunda a minha disposição, era a mais deliciosa das visões que eu podia ter. Corri um dedo, desde o cóccix, evitando tocar nas pregas, do cu de Mafalda, descendo para a sua boceta, onde a senti bem molhada e por isso embebi meu dedo naquele brilhante líquido e o introduzi de onde ele escorria, sentindo as contrações daquela abertura. Para a deixar mais ensandecida, deixei o polegar pousa sobre seu clitóris, massageando-o, para ouvir o gemido e o tremor de todo o corpo de minha irmã, então, fui de boca em seu rego e passei a língua sobre seu cu. ouvindo um gritinho delicioso de prazer emitido por minha deliciosa irmã. Dei muitos beijos em seu anel e lambi com precisão e leveza, me deliciando com aquele odor de cu gostoso e depois colocava o dedo que estava na boceta , na boca chupando aquele caldinho salgadinho delicioso. Mafalda, trouxe ambas as mãos, as nádegas as separando mais ainda, para ter mais presente as minhas caricias e gemia demais... __Vai Hélio, me chupa mais, lambe o meu cuzinho...aaaahh...delicioso...adoro isso, sua boca...sua língua em meu botão é puro tesão...ooooohhh...eu amo isso...mais....mais...hummmm....hummmm.... meu amor, enfia a língua em meu cu, que vou abrir para você... assim... Estufava o músculo anal e formava uma abertura mínima, mas que ao penetrar a língua endurecida naquele furo, eu o tornava mais aberto e entrava em seu cu e ela não se continua e soltava sua flatulência sem odor, por puro descontrole do prazer que estava sentindo. Meu pau, já estava babando, esperando o momento de ir ao trabalho num daqueles tuneis palpitantes. Substituindo a boca, levei o dedo lubrificado, que fui enfiando bem lentamente dentro do cuzinho mimoso. Depois de muito brincar, naquele alvo, senti que estava na hora da posse peniana e assim, apenas lhe pedi que me chupasse e deixasse meu pau bem molhado e assim eu o levei para o rego dela e fui forçando, vendo minha pica ir desaparecendo no interior da bunda. Me deitei sobre a bunda de Mafalda, já completamente atolado em seu cu, passando a estoca-la. Ela não sentia dor, pois estava acostumada á minha pica em seu rabo, uma "brincadeira" que a muito praticávamos. Estava tão excitado, que não dera mais que umas dez estocadas e urrando, cravei o pau bem profundamente dentro do reto de minha deliciosa irmã, jorrando porra lá dentro. Apertei o corpo de minha irmã, que estremecia anunciando que também me acompanhava naquele gozo estupendo.
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