Minha irmã deu para mim por causa do celular!

Verônica, minha irmã tinha um rosto perfeito que encantava todos e a mim, nem se fala, principalmente por causa daquele corpo que completava tudo que ela tinha, Era gostosa,e por algumas vezes eu a surpreender pelada, se preparando para ir a baladas com as amigas que eram como ela, deliciosas. Me sentia, meio incomodado, por estar sentido desejos por minha irmã mas, não perdia a oportunidade de me masturbar pensando nela e assim crescia mais a minha vontade de foder ela. Mas como? Era minha irmã e jamais iria querer tal coisa. Isso me frustrava e eu permanecia apenas na punheta, depois de espiona-la. Minha sorte começou a mudar, quando a flagrei falando ao celular com uma pessoa, dizendo que iria enviar um vídeo dela, para que apreciasse. Do meu esconderijo, vi ela começar a retirar peça por peça do corpo e se fotografar, até que ficou nua e estirada sobre a cama, com as pernas aberta, passara a filmar tudo que fazia e as vezes aproximava a câmera bem perto da sua boceta , seios ou da bunda e depois do seu rosto e mandava beijos para o aparelho. Tirei o pau duro parta fora e comecei a bater uma punheta que culminou com uma bela gozada. Quando parou de se exibir, desligou o aparelho e o guardou, sem se preocupar em apagar nada. A tarde, quando Verônica saiu para se encontrar com suas amigas, fui até seu quarto e fucei até que encontrei o celular que ela escondera. Torci para ser o que ela usara, já que tinha dois e depois de verificar, sai do seu quarto com o tesouro, que iria resolver meus problema com ela. Verônica, deu por falta do celular e se apavorou, não sabendo como o mesmo tinha desaparecido, achando que sua mãe tinha entrado em seu quarto a procura de roupas sujas para lavar e pegado o celular. Diante de sua aflição, resolvi enquadra-la de forma arrojada, com certos tipos de brincadeiras, que ela repudiava, até que um dia pedia a ela que viesse ao meu quarto e quando entrou , fechei a porta a chave e fui até ela, que estava parada no centro do aposento, me olhando sem entender nada. A peguei pelos ombros e fui á sua boca, que ela evitou, virando o rosto...
__Que é isso? Você esta maluco? Não acredito que tentou me beijar...Não sou uma de suas conquistas, não, sou sua irmã, já se esqueceu Mauricio? E posso saber por que fechou a porta a chave?
__Calma gostosa, calma...já vai saber de tudo...
__Espere um pouco, você me chamou de quê? Repita para ver se ouvi direito ou se estou pirando...
__Te chamei daquilo que você na realidade é e muito...gos-to-sa...
    Verônica elevou a mão e a enviou a minha cara. Eu podia ter me protegido mas, não o fiz e o tapa estalou em minha face, ressoando pelo cômodo.
__Olha, abra aquela porta senão eu vou começar a gritar e você vai ter que explicar a mamãe o que estava pretendendo.
__Acho que não vou não - respondi acariciando o lugar que recebera o tapa _ A menos que você queira que eu mostre o que você filmou e enviou para uma determinada pessoa, sobre seu corpo e as partes mais gostosa dele.
__Filha da puta, então foi você que entrou o meu quarto e furtou meu celular? Você anda me espionando?
__Sim, vejo você se trocar de roupas, se masturbando...enfim, sei muito de você na intimidade.
__Tarado. Eu sou sua irmã, não esta certo...
__Não? Pois eu não pretendo ficar mais na punheta, enquanto você sua piranha se diverte com outra pessoa. Quero o direito de poder participar da brincadeira também...
__Isso, nunca..é..é...incesto...sou religiosa e...
__Ora, ora, religiosa porra nenhuma. Se estivesse preocupada com religiosidade, não estaria se exibindo, filmando e enviando para outra pessoa, fotos de sua bunda, seios e boceta, tá? Não me venho com conversa fiada - disse indo me sentar na beira da cama _ Se quiser gritar, vá em frente, mas explique as fotos e para quem era... Você não é tão santa assim, mana. Olha o negócio é o seguinte, não tenho o dia todo para saber o que vais fazer...decida.
   Verônica sentindo-se acuada, veio até mim e se ajoelhando junto a mim, implorou para lhe entregar o celular. Não podia deixar que aquela filmagem que se descuidara de excluir, fosse vista por qualquer outra pessoa, ainda mais sua mãe, pois seria muito chocante, ela ver com quem ela,estava em link.
__O que você quer?
__Já disse, entre linhas, mas já disse...
__Mas pense bem nós...
__Vá a merda... fale isso para nosso tio, que você estava se exibindo. Fale isso para mamãe que tem seu irmão como recebedor disso tudo que esta no celular. Por que você não pensa um pouco e sabe que todos vão descobrir que você e nosso tio estão trepando. Onde esta a sua religiosidade. Com o tio pode, com o irmão, não?
__Eu...esta bem...O que você quer?
__Trepar com você, sem que você fique travada, quero que se entregue pra valer...
__E você me devolver o celular?
__Assim que terminar...
__Então esta bem, apenas não me peça para gozar...
__Quanto você aposta de que vai gozar sim e muito?
__Não vai acontecer, garanto mas, vamos logo ao ato de fato.
    Abri a braguilha da calça e fiz saltar para fora, meu pau duro, que deu um salto para a frente e minha irmã até se assustou. Brandi o meu pau para ela:
__ Vem cá me dê um beijo, para compensar o tapa e depois cai de boca na minha rola.
__ Olha, mano, me desculpe por ter lhe batido mas você deve entender que...
__Não, não me magoou, só que agora eu faço questão de que você me beije e depois me chupe...
   A boca de minha irmã, era diferenciada, adocicada e muito, mas muito macia e seu beijo, estranhamente, no inicio não, mas depois de uns segundos, teve intensidade e até rolou língua chupada. A puxei para jun to do corpo entre minha pernas fazendo com que meu pau ficasse entre seus seios, sobre o tecido da camiseta que estava vestindo. Quando a olhei, em seu olhos haviam um brilho, que ela abaixando a cabeça não me deixou ver mais, apenas sentir na rola o calor da sua boca, que engolia a cabeça da pica, passando a chupa-la. Ela tinha experiencia em boquete e começou a dar a entender de que eu não iria a esquecer tão cedo. Corria a língua pelo pau e sentia a maciez da minha glande e sem que eu pedisse começou a beijar meus ovos. Voltou a enterrar a rola até a garganta e depois se levantou.
__O que quer mais?
__Te quero mana, te quero...
__Quer me foder...é isso? Não pode pular isso.Olha te beijo te chupo, te deixo me chupar se for o teu desejo mas...
__Te quero, simplesmente isso...te quero completa. Por que não fica nua e vem para a cama?
   Verônica, lentamente foi se despindo deixando que meus olhos vissem surgi o corpo lindo que ela tinha, bem ali a minha frente. Meu pau dava pinotes no ar enquanto eu apreciava a belazes dos seus seios médios, onde não dava para uma espanhola, mas que eram excitantes. E aquela mancha negra acima do encontro da coxas, indicando onde ficava a boceta dela. Pedi que se virasse e ficasse parada, para apreciar aquela bunda. Pedi que viesse de costas para mim e quando estava ao alcance de minhas mão, acariciei suas nádega e as abria, para ver um cu marrom avermelhado, quase que o mesmo tom das aréolas dos seus seios. Mandei-a se curvar e dei um gostosa lambida em seu rego,vendo Verônica se endireitar abruptamente o corpo. Nu, a puxei para a cama e fui entre suas pernas passando a chupa-la. Ela não expressava estar sentindo nada, mas eu sabia que tinha que insistir mais um pouco e...loga as mãos dela começar a agarrar o lençol e seus lábios eram mordidos pelos dentes cerrados. Era o que eu queria, e caprichei, até que ela não pode se conter e soltou um gemido, tímido para não me animar... vendo que ela já estava em minhas mãos me arrastei para seus seios abocanhando os mamilos os chupando e deixando-os bem salientes. Encaixei a pica entre a os lábios vulvar dela e forcei encontrado a entra da vagina, penetrando, levando para dentro do corpo dela todo meu pau ai...ela não se conteve e gemeu alto me abraçando forte elevando as pernas e começando a rebolar. Beijei a boca de minha irmã, a sentindo mais minha que nunca e a fodi. A cada golpe, ela parecia gozar e sua boceta apertava meu pau e apenas me deu tempo de pensar em alguma consequência maior e por isso retirei o pau da sua cona. Pedi que virasse e pegando um lubrificante no criado mudo preparei seu cuzinho. Verônica , não estava acostumada a dar o cu e por isso, fora muito difícil a penetrar, mas com ela mordendo o lençol eu fui entrando em seu rabo, até que metade da rola se alojou. Comi o cu dela, até que meu pau doesse e eu desejasse muito liberar a gala. Assim que descarreguei minha porra em sua bunda, me retirei do seu cu e fui pegar seu celular. Verônica, deixou de falar comigo a não ser o necessário e quando não podia evitar mas, para mim, era uma questão de tempo a enquadrar novamente, pois tinha certeza absoluta que ela não ficara insensível ao que aconteceu. Era só esperar e crau!!!