Estava na casa de meus tios, para passar uma curta temporada, onde pretendia recuperar um pouco, o animo que andava muito baixo, depois que me separei de Ema, com quem pretendia me casar mas, por causa de uma traição, tudo fora por água abaixo. Gostava dela, nos dávamos bem, e a traição, não tinha nada que acontecer. Nunca a deixara na mão em termos de sexo, era ativo e gostava de inovações que a levava a ter muitos orgasmos em nossos encontros. Não sabia onde estava o erro, que motivara a traição. Terminamos e eu por conta disso fiquei na pior. Pedi uma licença no emprego e a convite de meus tios, parti para a casa deles no interior do estado. Já tinha estado lá em outra ocasião, inclusive com minha ex noiva, que não se dera bem com minha prima, por ela sempre estar por perto de mim, dedicando sua atenção mais que especial pois crescemos juntos, praticamente, até que decidiram ir morar fora da cidade grande.
Fui muito bem recebido, por meus tios e Márcia, minha prima, com toda sua exuberância que bem como sua mãe, estavam cada vez mais belas, uma boa recepção, que me deixou muito animado. Na hora do jantar, conversamos muito, sem tocar no assunto que me levara até eles. Depois, como a noite estava bem quente, fomos ficar sob o alpendre onde haviam poltronas e uma mesinha de centro. Ficamos ali, os quatro, até perto das 22 horas, quando os tios, resolveram se recolher, ficando apenas eu e minha prima. Conversamos muito e eu me admirei como ela estava linda e parecia que muito contente com minha presença ali. Disse que iria me levar, no dia seguinte, para um club, que ela se tornara sócia, para que pudesse frequentar a piscina, devido o forte calor que lá fazia.
Era um lugar bem agradável, onde belas garotas em trajes de banho, desfilavam seus corpos semi nus, deixando muitos sem saber para onde olhar mas, quando Márcia surgiu em seu biquíni florido, todos se voltaram para ela. Fiquei impressionado com aquele corpo moreno, onde as curvas eram destacadas. Os seios, que mal cabiam dentro da parte superior do traje de banho, eram algo que atraia os olhares das pessoas, sem contar com seu traseiro, que parecia uma escultura. Fiquei de boca aberta, pois não notara que ela tinha se modificado daquela forma. Mergulhamos e ficamos brincando dentro da água, nos misturando as pessoas, numa algazarra tremenda. Dentro daquele universo de gritos, risos, água respingando em todo mundo, a beira da piscina, apenas boiando,o corpo de Márcia, tocava o meu a cada onda que ia rebentar a aonde estávamos. Ela sorrindo me olhava eu pressentia que queria me dizer algo e como toda mulher não consegue conter sua ansiedade...
__E ai primo, como anda o coração; superou a canalhice que te fizeram?
__A gente tem que ir levando a vida, prima, se tudo que nos acontecer de desagradável, a gente se entregar, não vai dar certo. Eu custei a acreditar nisso, me afundei, mas vi que não vale a pena e por isso aceitei o convite de vocês.
__Se depender de mim,juro que vou te fazer esquecer o que passou ou até agradecer por isso...
Havia uma certa malicia no que o final da frase conotara e eu entendi o recado. Mergulhou e sumiu de meu raio de visão e quando menos pude esperar, ela emergiu a minha frente.
__Que folego você tem hein prima?
__Tenho vocação pra sereia...
__Sem trocadilhos, sereia perto de você não seria uma sereia, mas um mero peixe...
__Nossa, primo, que elogio, obrigada, não sei se mereço...
__Se você olhar ao redor ver que os olhares que lhe são dirigidos comprovam o que disse.
Ela olhou e depois sorriu, se jogando de costas na água, deixando o magnifico busto aflorando para deleite das pessoas. Confesso que estava começando a me excitar com ela, apesar de me ver rodeado de meninas lindas e com corpos que davam tesão, mas não me excitava como estava acontecendo com o de Márcia. Depois de uma hora ali dentro da água, saímos para comer e beber algo na cantina, e olhares de inveja nos seguiram. Fora agradável passar aqueles momento com minha prima e a quando voltamos, resolvi dar uma descansada e fui para o quarto a mim destinado para tirar um cochilo mas, mal peguei no sono, pancadas na porta me acordaram:
__Pode entrar a porta não esta trancada -gritei, esperando ver meu tio por ali entrando, porém quem passou, foi minha tia, usando um vestido que lhe ia uns dois dedos acimas dos joelhos, e nele um generoso decote, deixava-se ver o que se pronunciava serem dois belos e maduros seios que ela não fazia questão de esconder com um sutiã. Rapidamente me sentei na cama e ela veio até mim com seu sorriso encantador:
__Te acordei amor?
__Não tia, estava apenas descansando e pensando na vida.
Ela se sentou na mesma posição que eu e se encostou também na cabeceira e pegando minha mão...
__Por que não fica com a cuca fresca. Te convidamos para cá, afim de ver se esquecia tudo. Você mora aqui no meu coração- disse e não sei se foi por querer ou sem,levou com a sua minha mão até um dos seios do lado esquerdo corpo. Sentir a maciez e robustez do seio daquela mulher, me esquentou as têmporas. Eu não puxei a mão e ela a manteve ali por instantes, enquanto falava e procurava, com o gesto me fazer entender o, quanto era considerado por ela. Minha respiração começo a ficar pesada e meu pau estava se empolgando com aquele gostosa realidade. Dei um jeito de o esconder por entre as pernas e assim me livrar de um desconforto Tia Isabel, não parava de falar e esquecera que não largara minha mão e eu já estava bem desconfortável.__Quero que você se sinta a vontade e me peça o que desejar.
__Obrigado tia- disse olhando para ele e para sua boca que era uma tentação.__Vou me lembrar de suas palavras...
__Eu não estou falando da boca para fora, viu? Esta sentindo meu coração? Quer sentir melhor? - dito isso ela afastou o tecido e levou minha mão a pegar em seu seio e a apertou com força, para que sentisse seus batimentos cardíacos. Porém o que senti fora a deliciosa temperatura do pomo e do mamilo a textura diferenciada. Olhei para titia que estava séria mas que ofegava demonstrando que estava excitada e quando quis retirar a mão de onde estava, ela pediu__Sente mais um pouco e veja como bate descompassadamente...
Vendo que algo pairava no ar e que podia desabar a qualquer momento, desviei o olhar do busto de minha tia e procurei ignorar o seio que tinha na mão. Uma sombra que se projetou no teto do quarto, através da janela do corredor externo á casa, indo para os fundos da mesma, fez minha tia pular da cama e correr para fora do quarto. Vi com alivio a porta ser fechada e não demorou mais que minutos para ouvir a voz de meu tio, que devia ter sido quem passara. Aquele episódio,me deixou com a pulga atrás da orelha e fez o sono sumir. Durante o jantar notei que minha tia era mais nervosa dentre nós quatro, não parava no lugar e mal havia tocado no prato. Depois da janta, Márcia me convidou para darmos uma volta na praça e assim fomos, de braços dados como namorados. As pessoas com quem cruzávamos a cumprimentava e olhavam com admiração, me deixando sem entender nada. Era um lugar super agradável o lugar onde ela escolheu para ficarmos sentados. Muitas vozes povoavam o local, parecendo que ia haver um evento da rapaziada do bairro. Para variar era um encontro de funkeiros, que iam se apresentar no lado oposto ao que estávamos. Márcia quis ir até lá e assim o fizemos. Eu que não gostava do gênero doe musica comecei a me interessar ao ver as cocotinha balançando a bundinha em explicito conteúdo sexual no palco improvisado. Márcia a minha frente, me obrigara a abraça-la pela cintura e acompanhar o desenrolar dos acontecimentos. Ela no embalo da música começou a dar reboladinhas que começaram a surtir efeitos. Teve momento que ela começou a imitar as garotas e inclinando o corpo, ficava com a bunda esfregando em minha braguilha, causando a ereção de meu pau. Ela sentia o que estava resvalando em sua bunda e não deixava de esfregar mais e mais. Eu olhava para um lado e para outro, mas vi que estava em meio a muitos casais, que estavam em condições semelhantes e por isso me deixei ficar ali curtindo a exuberância de minha deliciosa prima. Cada movimento, meu pau ficava mais duro mas, já não me importava com quem visse, pois a promiscuidade já imperava ao nosso redor, onde podia ver membros fora das roupas e garotas ajoelhadas sendo possuída em plena praça. Eu já ouvira falar que aquilo ocorria realmente em meio aos pancadões em plena via publica, mas ver e numa cidade interiorana, era outra coisa. Márcia, me puxou para um lado oposto ao que estávamos e atrás de um carro, paramos e quando ela me olhou, vi o desejo refletir em seus belos olhos. Não me impediu de beija-la ou de levar as mãos até sua bunda. Arfava, quando descolamos a boca e eu mergulhava a mão dentro de sua calça alcançando a bunda que amassei, afastando a calcinha para que pudesse mergulhar o dedo em seu rego e tocar seu cu. Nos olhamos por momentos e assim ficamos, até que comecei a penetrar-lhe o ânus, então ela fechou os olhos e mordeu o lábio, se tornando uma terrível tentação. Com a ponta do dedo inserido em seu buraco, ela me olhou novamente de forma sedutora e pronunciou:
__Você esta com o dedo no meu cu...atrevido...quem disse que você podia coloca-lo ai...?
__Não consegui resistir. Desde a piscina que você me tenta, pensa que sou de ferro?
__Então enfia mais um pouco...aaaahh...não quer colocar outra coisa...
__O que você sugere?
Márcio levou a mão até minha braguilha e apertou meu pênis.
__Por que não isso...vamos para casa ver se isso é possível?
Saímos dali como um raio e pouco depois estávamos entrando com todo cuidado do mundo no quarto dela onde demos á pressa o comando de nossas ações de nos despir e nus, nos abraçarmos, sem contemplar as plasticas de nossos corpos. Tresloucadamente nos entregamos a beijos, mordidas e lambidas, que iam das orelhas, pescoço e desciam aos seios maravilhosos, onde os mamilos se perdiam entre lábios desejos de sentir a textura dos mesmos. Acariciei a bunda dela e esta se virou ficando de costas para mim, encostando aquelas preciosas nádegas em minha rola, passando a elaborar, umas reboladas que, esmagavam meu pau entre elas. Minha mãos em seus seios os apertavam sem parar, até que ela, me pediu com fogosidade que a fodesse no cu. Se livrando de minhas mãos ela correu para a beirada da cama onde apoiou as mãos afastou as pernas e aguardou com a bunda empinada, de onde se podia visualizar onde seria feita penetração. Me aproximei, passando saliva na cabeça da rola e depois me agachei junto as nádegas e separando-as mais, passei a língua carregada de saliva, em idas e vindas, as vezes parando em suas pregas, depois mais saliva na glande e a encostei no alvo, segurei os quadris de Márcia e forcei. Ela gemeu, mas não recuou, ao contrario, empurrou a bunda de encontro a pica e assim começo-se a penetração. Vi extasiada a cabeça da rola ir sumindo lentamente entre as pregas distendidas e se perder entre elas. Deixei cair mais um boa quantidade de cuspe sobre o corpo do pau, bem rente ao cu e com o dedo espalhei em todo o pedaço que ia entrar, ai fui empurrando e deslizado para dentro do reto. Olhava para aquela tremenda bunda de minha prima e quase não acreditava que estava dentro de com meu pau. Quando só meus grãos ficaram de fora, Márcia se endireitou e jogando os braços para trás, segurou meu rosto com as mãos e passou a rebolar. Agarrei seus seios e lambi o pescoço dela, apertando os pomos e depois descendo uma mão até sua boceta, onde meti um dedo em seu grelo. Minha prime gemendo, abriu as pernas e assim entrei em, sua vagina:
__Via primo...mexe em minha boceta e fode o meu cu. Vou lhe dar o prazer que você merece, e te juro que não vou te trair nunca. Me come...fode meu cu, pois ele é todo seu...ai...ai...ai...que tesão do caralho...ai meu cu...ui..uiii...aahhh...
__Márcia...Márcia, minha delicia...que cu delicioso...
__É todinho para você o foder...ai...como é bom...estou gozando...sente no dedo meu gozo...aaaaaaaahhhh...puta merda...ai...hmmm...hmmm..hummm...vai amor meu fode meu cu, fode...
Ela rebolou, aumentando cada vez mais os movimentos e depois me arrastou para a cama e de joelhos na beira da mesma, comandou a foda, que foram acelerando as estocadas.
__Vai primo, força...fode com bastante força...isso...delicia...Ooooohhh, mete com tudo, com mais força...assim...Aaaahh..Aaaahh... eu vou gozar de novo...ai, como é gostosa essa pica no meu cu...sabia que sempre sonhei com você me fodendo...como queria dar para você quando estava com aquela cadela. Empurra, empurra...ui...como é bom dar o cu...come...come e goza no meu cu...quero teu leite dentro do meu rabo...
__Vai meu amor, remexe esse rabo que é uma coisa de louco! Huuummm...nossa como seu cu é apertado... Gostoso...vai amor mexe mais a bundinha...nossa, que rebolada...assim você me mata sua gostosa...
Márcia se esmerava em suas jogadas de quadris de encontro ao meu pau, em alucinante força de vontade que era imprevisível o momento em que me faria não resistir e jorrar porra dentro de seu cu.
__Sou tua primo, meu cu a ti pertence...fode ele...atola essa coisa deliciosa todinha dentro...primo do coração, estou gozando...go-zan-do...aaaahhh...aaaaahhh...AAAAAAAHHHH...gozei... não aguento mais...
__Eu estou chegando...vou...gozar também...assim...oooooooohh...ooooohhhh...porra...aaaahhhhh....aaaahhh...huuumm..huummm...
Chegava, onde tinha que chegar e desabei sobre seu corpo, provocando em Márcia mais um gemido. A virei de lado e ainda com o pau que não queria amolecer dentro do seu cu, ficamos de conchinha e sem pensar no perigo de nos surpreenderem adormecemos. Era madrugada quando deixei o quarto da sonolenta prima e fui para o meu, só não contava com sentada no sofá da sala!