O cu dela, fez seu irmão voltar a andar!

Marina, acabara de sair do quarto de Cláudio seu irmão, e estava sem entender o que vira, ou pensara que vira. Tivera a nítida impressão que ele se movimentar por um lapso de tempo, uma das pernas. E fora quando ela resvalou seu rego sobre a pica dele. Transavam com assiduidade, desde que ele perdera os movimentos das pernas em uma acidente de carro quando vinha da casa de Maria sua noiva. Como fora relatado anteriormente ( Ele pode fazer sexo com ela...mesmo sendo sua irmã ), Marina descobrira uma forma de curar a depressão de seu irmão paralitico, abandonado pela noiva, o excitando e acabando por manter relações sexuais com ele e com isso o incentivando a ter mais amor a vida. Os médicos haviam dito que ele não andaria mais, nem com andador, pois a medula fora afetada. Ela passara a tomar conta do irmão e em pouco tempo ele, graças a sua generosidade sexual, estava cirando mais ânimo e até sendo feliz, já aceitando sua condição de cadeirante. Ficava feliz de se ver de pau duro e sua irmã, se dedicando so seu pau gostosas chupadas para depois levar até o mesmo sua deliciosa boceta em com fogosidade o galopando na cama ou na cadeira de rodas, lhe dando prazer que achava nunca mais poder desfrutar. Adorava quando ela fica de costas para ele e passava a executar suas subidas e descidas em seu pau. Passava a mão em sua bunda e depois enfiava o dedo em seu cu e ali ficava mexendo até que gozava. Para Marina proporcionar aquele prazer ao irmão era algo que não se furtava e todos os dia o fazia, pois se sentia bem e recompensada, pelos pais que viam o filho outra vez feliz,apenas não entendiam como o simples cuidado de Marina tinha conseguido aquele efeito.
Mas naquela manhã assim que terminou de trepar com ele, algo começou a perturba-la e achou que precisava tirar aquilo a limpo e seria naquele dia mesmo. Foi fazer seus afazeres domésticos e depois de lavar as roupas, as estendeu e depois voltou para dentro, indo até o quarto do irmão e com seu jeito o despiu, colocou na cadeira e o levou para o seu banho diário. Enquanto o lava conversam. Quando manipulava o membro dele , lavando, levava a boca até ele e o chupava até que ficasse bem duro.
__Adoro quando chega a hora do banho, pois sei que vou ganhar essa deliciosa chupeta...
__Você tem um pau muito bonito, que dá água na boca só de olhar, mas eu tenho o privilégio de poder chupar...huumm...passar a língua assim nessa cabeça...huummm... me dá vontade de o enfiar na boceta, sabia? Se você aguentar mais uma eu vou tirar a roupa...aguenta?
__Claro que aguento...olha como ele se move só de você falar...
    Marina, se despiu rapidamente e montou de frente para seu irmão, encaixando a a boceta em seu pau. Levou um dos seios a boca dele e o deixou mamar a vontade, iniciando bem lentamente uma subida de corpo e abaixando mais lento ainda, para que o seio não escapasse da boca do irmão. Gostava de vê-lo ali chupando seu mamilo, o que lhe dava uma sensação deliciosa. Apertou a cabeça dele de encontro ao peito e assim ficou, sentindo o pau latejar dentro de sua boceta. Aos pouco foi aumentando o ritmo das penetrações, alcançando seu gozo, depois ficava de costas para o irmão e voltava a instiga-lo, com a visão do seu rabo onde ele enfiava o dedo. Ela nunca tivera uma relação anal e o dedo era para ela com,o se assim o fosse. Quase que tocando o piso com as mãos, enquanto subia e descia o quadril sobre a vara, ela estava atenta ao que precisava se certificar. Quando Cláudio, se manifestou com a intenção de gozar, ela retirou a boceta da pica e sem sair do lugar passou a roçar a mesma em seu rego, passando sobre o cu e voltando, então seus olhos viram o que ela julgara ser apenas fruto de sua imaginação. A cada ida e vinda da bunda sobre a cabeça do pau, as pernas davam pequenos avanços, muito limitados, mas para quem estava fadado a nunca o faze-lo... Se virou, e foi de boca na pica do irmão com um alegria selvagem que o fez expelir porra que chegaram a sua garganta. Vendo que ela soluçava, Cláudio que não sabia o que ela tinha visto, ficou apreensivo e a questionou:
__O que eu lhe fiz, Não devia ter gozado em sua boca?Me desculpe...
__Não é nada disso amor. Estou chorando de felicidade, felicidade que você me deu por duas vezes hoje. Cláudio, você vai voltar a andar...
__Ahn? Eu vou o quê? Andar?
__Sim meu lindo, você vai voltar a andar...
__Minha nossa, o que é que tinha na minha porra...?
    Marina estava alucinada, ido de um lado para o outro, rindo sem parar., depois tomou uma decisão, tirou o irmão do banho e o levou para o quarto onde o vestiu e em poucas horas estava em um hospital e Cláudio fazia uma bateria de exames. O diagnóstico, veio e ela exultou de alegria, ao saber que com fisioterapia, poderia ser possível que ele algum dia andasse pelo menos de andador o que fora descartado lá no inicio. A equipe médica estava achando que um milagre estava se operando na vida do jovem mas, apenas ela sabia o que podia ser. Com a indicação de uma clinica de fisioterapia, ela voltou para casa, ansiosa para a chegada dos pais afim de lhes dar a boa noticia. Claudio, no entanto estava sisudo e se recusava a fazer aquela tentativa.
__Não quer tentar por quê? -perguntou ela
__Por que não vai dar certo.
__Mas você não viu o que os médicos disseram?
__Não me interessa, não quero me decepcionar...
__Mas para que isso deixe de ser uma suposição você precisa tentar. Por favor...
__Olha mana, se estou sendo e estou, um estorvo na sua vida, eu lhe agradeço por tudo, mas pode deixar de cuidar de mim...
__Não quer mais trepar comigo? Não gosta quando coloco minha xoxota em sua pica e te faço gozar?
__Claro, que sim, vamos continuar...
__Negativo. Se eu tiver que ser substituída, acabou.
__Mas...
__Agora se você fizer a fisioterapia com afinco, quando o minimo resultado chegar, você vai me fazer um grande favor.
__Eu? E que favor é esse?
    Marina, desceu as calças e virando a bunda para o irmão, separou as nádegas e apontou para seu cu dizendo:
__Você vai poder me tirar o cabaço do cu.
__Sério? Você nunca deu o cu?
__Não. Te dou o privilégio de ser o primeiro. Que me diz?
__E se não der certo?
__Pedimos uma enfermeira para passar a tomar conta de você.
__Você quer mesmo se livrar de mim, não é?
__Ao contrario, pois saiba que vou sofrer muito, mas vou me ocupar de outra coisa para esquecer a frustração e assim você não vai ficar com a ideia de ser um estorvo em minha vida com,o disse a pouco...
__Esta bem, eu vou fazer o que você me pede...
    Marina voou encima dele e o beijou demoradamente.
    Os pais escutaram tudo que ela tinha para falar, boquiabertos e concordaram com tudo.
    Marina não deixou de trepar com seu irmão e por meses, o acompanhou em suas andanças a clinica, sem ter um resultado aparente nos métodos aplicados. Durante as sessões ficava na sala de espera até que o traziam na cadeira de rodas. Nada acontecia, mas Cláudio saia da clinica com outro olhar, mas feliz e durante todo o trajeto de volta falante, isso era animador. Durante a noite, quando ia ter com ele e ali trepavam, o sentia maia animado, com suas mãos percorrendo o corpo dela, apalpando-lhe os seios, mexendo em sua boceta e pela primeira vez ele lhe pedira para fazer sexo oral nela, coisa que nunca havia feito, a não ser ela nele e pela primeira vez ele ao chupar sua vagina, desceu a língua é seu cu e o chupou. Passou a ser um vicio. E assim se passaram dois anos, onde sem desanimo, iam a sessão. Marina, notara que sempre quem a atendia era a mesma mocinha, bonita, de corpo bem modelado, apesar o uniforme que usava, que os recebia com um belo sorriso no rosto e o de Cláudio se iluminava ao vê-la. Passou a desconfiar de que estava rolando alguma coisa entre eles. Ficou com ciumes, mas achou que seria melhor para ambos, pois ela poderia viver sua vida que tinha parado em torno do irmão desde o acidente. Não quis saber dele se suas suspeitas se confirmavam.
   Depois do que estava acostumada a fazer com o irmão, ou seja, trepar com ele, foi para seus afazeres domésticos e estava, ocupada em arrumar a casa, quando teve a impressão de que estava sendo vigiada. Ao se virar, o susto fora tão grande que apagou tudo ao seu redor e ela não se enxergou mais. O cheiro de álcool lhe invadia as narinas e ela refugou e de um salto se pôs sentada. Sua boca se abriu ao se ver diante de Cláudio.
__Mas...mas...que significa isso... como pode ser isso...você esta fora da cadeira de rodas...você esta em pé e sem minha ajuda....como pode ser isso...?
__Foi você que conseguiu isso, se estou em pé, me apoiando nas paredes, mas andando mesmo que precariamente, devo isso a sua persistência, nada mais que isso.
Se abraçaram chorando os dois. Depois de calmos, mais ela que ele...
__Desde quando isso vem ocorrendo?
__Andar como andei, foi só hoje que tentei pra valer, mas os reflexo melhorando, a mais de dois meses.
__E por que não me falou nada? Eu já estava achando que você estivera certo desde o inicio...
__Eu, não você sim estava certa e graças a dedicação de Camila também, que se empenhou muito...
__Camila, hein, a fisioterapeuta com cara de anjo...suspeitei desde o inicio... - brincou. __E agora eu, como fico?
__Dividindo-me entre vocês, pois não quero te perder, mesmo amando outra mulher, meu amor por você não tem comparação.
__Estou brincando mano, quero mesmo é que você volte a andar mais do que já o esta e que seja muito feliz com Camila. Que ela lhe de o Maria não lhe deu e quero sobrinhos me enchendo o saco.
__Graças a você até isso eu vou poder lhe dar.
    Marina olhou para seu irmão com um sorriso no rosto e...
__Quer, cumprir a promessa, atender meu pedido, feito a dois anos atrás?
__ Nunca deixe de pensar nele que acho que foi o causador dessa reabilitação
__Nossa, que rabo milagroso é esse meu...quando vai ser...agora...quer?
__O momento é seu...
__O que vamos usar de lubrificante?
__Não sei...tem manteiga ai?
__Isso mesmo espere aqui que vou buscar. -disse e saiu correndo para a cozinha, de onde voltou com o produto.
__Pena que ainda não posso me movimentar para ser uma trepada perfeita.
__Um dia, agora eu te prometo, mesmo que não estejas conosco, mas vivendo com Camila, você vai me foder o cu como você quiser, feito?
__Mais que feito, agora vem cá sua danada do meu coração, deixe-me chupar esse rabo maravilhoso...
    Marina, empinou a bunda e a aproximou da boca do irmão, sentindo a caloria da mesma com a língua deslizando pelo rego e atingindo seu cu. Levou amão até a boceta da irmã e passou a massagear-la vendo sua mão ficar umedecida, depois pegou uma generosa quantidade da gordura e lubrificou bem o rabo da irmã, depois untou a rola toda e ficou a espera da bunda descer sobre ela com o cu pronto para ser perfurado. Sentido que estava tremendo ela foi descendo a bunda, até sentir a glande tocar suas pregas. Quando soltou um pouco om peso, sentiu dor, levantou um pouco e depois desceu novamente. Notou que uma porção maior entrar, levantou outra vês e na terceira, a dor aguda a fez perceber que não era mais preciso se levantar e com isso foi descendo, até que sentiu nas nádegas os pentelhos do irmão. Deu um tempo, pois estava sentindo dor e um desconforto terrível e temia que fosse fazer sujeira se iniciasse os movimentos. Separou as pernas e levou a mão até a boceta para a tocar no grelo que estava saltado, pronto para ser manipulado. Com aquela ajuda, e as mão do irmão nos seios, ela começou a se movimentar e mesmo doendo acelerou, Estava pagando uma promessa a recuperação do irmão mesmo que parcial, por que já era uma grande vitória, que tinha de ser comemorada daquele forma. Já não era mais cabaço em seu rabo. Quando sentiu a descarga de porra, acelerou os movimento da mão no grelo e junto com o irmão gozou tremendamente. Não existia mais dor, apenas prazer!

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico camaleaovip

Nome do conto:
O cu dela, fez seu irmão voltar a andar!

Codigo do conto:
105097

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
22/08/2017

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5

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