Não estava com receio do que ia fazer. Já não aguentava mais e não podia viver daquele jeito, sem ao menos tentar ver no que resultaria sua amizade. Já não era possível vê-la mais sem sentir a vontade de a tomar nos braços e declarar o tesão que a mesma lhe causava, Tirou as roupas no corredor que levava para onde ficava o banheiro em que ela estava se banhando. Testou a maçaneta da porta para ver se podia abrir a mesma, constatando que estava aberta. Entrou, e olhando para o pau que já estava duro, aspirou o ar e se munindo de coragem, puxou a porta do box e entrou naquele lugar que estava tomado por um leve névoa de vapor, mas que não impedia de se ver um corpo espetacular, que estava de costas para ele e não deixava que se ocultasse, a bela bunda. Homero, se aproximou e sem se anunciar encostou naquela bunda com seu pau duro a abraçando. Só que não contava com a estranha reação da pessoa, pois ela apenas voltou a cabeça para trás e lhe sorriu dizendo: __Pensei que nunca ia se superar ao medo e mostrar o quanto sempre me desejou filho. __Eu,não tinha coragem, mas já estou ficando louco de desejo por você e arrisquei... __Oh, meu lindo...meu tesão...essa pica dura na minha bunda...Ooooohhh...encaixa ele...hummm...como você tem um pau grosso...é comprido? __Por que você não vê...? Carol, uma mulher de 48 anos, com toda sua sexualidade ativada pelo desejo que sempre tivera do filho, devido sua viuvez. Sonhava em ter uma relação mais intima com o varão que vivia com ela sob o mesmo teto, por isso se virar e agachar á altura de onde o pau vibrava, fora a parte mais desejada e ela aproveitou aquela chance e vendo a beleza do pau que estava a pouco cm da sua boca, ela não perdeu tempo e o tomou entre os lábios, e chupando cada pedacinho que engolia, até que levou a glande a tocar sua garganta. Com a m]ao brincou com os ovos, os arranhando e depois os tomando na boca. Homero olhava para baixo e mal poderia acreditar que seu pau era usado por sua mãe em uma masturbação bucal. Carol estava afogueada com o pau do filho na boca e mal esperava a hora de o ter dentro da sua veterana boceta. Não se mantinha fora de atividade, muito pelo contrário, sempre aos finais de semana ia ao encontro de uma boa foda e nunca ficava sem rola, pois além de ser bonita, era muito gostosa. Adorava ser fodida por uma pica que a fizesse sentir a rudez da mesma, como a que estava chupando naquele box, a pica de seu filho. Levantou-se e ambos se beijaram, depois resolveram sair dali e ir para o quarto. Na cama se deixou chupar por Homero que se deliciou, abrindo a boceta da mãe e a lambendo, para ficar com a língua sobre seu grelo a levando a uivar, por estar quase que chegando ao gozo. Prendeu a cabeça do filho entre suas coxas e ficou gemendo. Estava com o seu ego inflamado, por ter seu belo filho a levando a loucura e por saber que sua solidão diária, a partir daquele dia, tinha acabado. Homero a chupava e elogiava a xoxota da mãe: __Que boceta, gostosa mamãe, como estou feliz em te chupar...hummmmm...slap...slap...delicia de cona...huummm que cheirosa...não vejo a hora de enfiar a pica nela... __Então vem meu amor, coloca a sua pica dentro de mim, bem querido, vem aqui e fode a boceta da mamãe. Homero foi ao encontro dos braços da mãe, parando um pouco nos seios grandes e maduros da saudável mulher e deixou-se levar por reminiscências de quando em seu colo, ela levava a sua boca, o mamilo de onde sairia o leite que alimentaria. Olhou para a mãe, quase que implorando para que ela o alimentasse naquele momento especial e Carol entendeu seu olhar elevando a mão a base do seio, direcionou o bico para a boca do filho, no mesmo instante que ele levava com a mão a pica em sua boceta aberta e já bem molhada. Penetrou-a e ela não soube se gemeu, pela boca no seio ou se pela fincada em sua vagina que engolia a pica saborosa do filho: __AAAAAAHHH...diz que não é sonho...OOOOOOHHHH...nossa, estou me derretendo de prazer aqui encima e na xoxota...é pura loucura...isso meu anjo, fode sua mamãe, empurra a pica pra valer e me faz gozar mais...HUUMMMM...estou me...caralho, que pica....que pica.... chupa meu lindo, chupa... e ...FILHO ESTOU GOZANDOOOOO... - gritou sem pudor, sentindo aquela descarga de orgasmo que a fez estremecer, apertando o corpo do filho amante. Homero sentiu aquela onda aquecida que envolveu seu pau, e sem poder se conter, gozou na vagina de sua mãe. Permaneceram abraçados, trocando caricias para uma segunda etapa os levar para novo prazer. Seu pau, não amolecia e quanto mais seus dedos brincavam dentro da vagina melada, mais crescia o desejo de a penetrar novamente: __Te quero foder novamente mãe, fica de quatro... __Adoro essa posição - disse Carol já se virando apoiando a cabeça sobre os braços , exibindo sua bela bunda para o filho, de onde ele via a boceta suculenta e brilhante num convite que não iria recusar. Levou a glande até a abertura vaginal e penetrou, sendo acolhido com aquele umidade que aquecia. Segurando nos quadris da mãe, ele passou a bombar dentro da cona dela, a fazendo rebolar. Separou suas nádegas e viu o ânus, que palpitava, por isso molhou o dedo em saliva e o colocou sobre ele e foi empurrando até o ver desaparecer entre as pregas. Carol comprimia o dedo com as contrações anal e gozava com o dedo do filho em seu cu. Olhou para o filho e pediu: __Tira o dedo e coloca o pau no lugar...fode o cu da mamãe bem gostoso, fode... Homero, sacou o pau da boceta e todo melado o direcionou ao lugar pedido e desejado por ele. Foi fazendo força e de um salto enfiou a glande levando por tabela todo o membro para dentro do cu da mãe. A cada estocada que dava, Carol gemia e se agarrava ao lençol,demonstrando o que estava sentido, com aquela rola rombuda em sua bunda. Por um momento pediu ao filho que ficasse parado que ela, queria executar os movimento de ida e vinda e assim aconteceu para delírio de ambos. Ficava atenta as pancadas que os ovos do filho lhe dava na xoxota, a deixando enlouquecida. Homero por sua vez, curtia o rabo dela, agora tirando e pondo a pica de volta cada vez com mais velocidade, vendo o buraco que ficava aberto a cada saída da rola, até que sentiu que não ia aguentar mais e anunciou que iria gozar. Carolo imediatamente levou a mão a boceta e passou a massagear-la em movimentos rotativos, para acelerar o seu gozo e comemorar junto com o filho. Gritou, com a aproximação do orgasmo e junto com a ejaculação da porra, gozou. Ambos sabiam que estavam entrelaçados pelas malhas do prazer, fortemente ligados entre mãe e filho!
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