A cunhada grávida, seu maior tesão, seria incesto?

Onofre carregou Larissa em seus braços, dando-lhe muitos beijos. Estava realizando um grande desejo, que nascera quando foram apresentados. Apesar dela já ter uma pessoa que escolhera para ficar junto, ela viu em Onofre a sua perdição. Os olhos dele a comeram literalmente, dos pés a cabeça e isso mexeu com ela, que passou a não tira-lo da mente, temendo que fosse um dia cometer uma loucura, que poderia resultar em uma tragédia, caso fosse descoberto o que se passava com e com Onofre, irmão de seu namorado. Alexandre, com quem ficara noiva, era um cara extremamente apaixonado e procurava sempre demonstrar isso a ela e todos que faziam parte do seu circulo de amizade ou parentesco. Achava sua noiva, a mulher mais linda e gostosa do mundo. De fato ele era muito bonita, com um corpo espetacular e que facilitava para ele tudo que fosse possível em termos de sexo. E não foi com surpresa que ela um dia lhe preparou um belo jantar, para dar a noticia de que estava grávida. Para Alex, fora a melhor coisa que havia acontecido. Alugou uma casa e foram morar juntos e depois que criança nascesse, tratariam de formalizar a união. Se os amigos, e parentes ficaram felizes com a noticia, uma pessoa não gostara da novidade. Onofre, se lamentou de não ter sido ele a engravidar a mulher que ele nutria uma verdadeira adoração. Quando cumprimentou a cunhada pela gravidez, em seus olhos ela leu a mensagem de que ele não gostara. Larissa também ficara perturbada com tudo aquilo, pois não esperava que fosse acontecer tão rápido, pois queria curtir muito o vida, mas se descuidara e ficara prenhe. Apesar de tudo, ela ainda nutria pelo cunhado a mesma atração e o desejava cada vez mais, não querendo que ele se afastasse dela. Os meses foram passando e aquela formosa moça de medidas perfeitas, foi vendo seu corpo se modificar, em alguns pontos ficando mais sensual como nos seios que ficaram maiores e lindos, onde ela procurava os deixar parcialmente visíveis, com suas blusas ou vestidos com decotes, até ousados. Onofre quando a via vestida assim, pirava, dava murro na parede, batia a porta e ficava amuado. Larissa sabia que toda aquela raiva era por causa dela e dentro de si ficava contente, pois era uma demonstração de que ele estava cada vez mais a desejando. Uma pessoa notou esse comportamento intempestivo de Onofre e ficara preocupada. Dona Leonor, começou a acompanhar mais de perto as reações do filho, quando a nora estava por perto e acabou descobrindo que ela se comportava de uma forma, que gerava aqueles atos de nervosismo no caçula. Ficou ainda mais preocupada, pois Alex, não merecia uma traição que estava iminente, era muita crueldade do irmão e da nora. Não sabia como entrar naquele jogo, sem despertar nada que pudesse chegar aos ouvidos do outro filho. Por isso se calou, mas não permitia que os dois ficassem a sós. Para Onofre, ver a cunhada, mulher dos seus sonhos, estava se tornando terrível, pois quanto mais seu ventre evoluía, mais tesão por ela, ele sentia. Um dia seu irmão pediu a ele, que entedia bem de encanamento predial, que o ajudasse a modificar um tubulação que estava atrapalhando o que ele pretendia fazer e lá foi Onofre. Dona Leonor , ficou meio ressabiada, mas sabendo que Alex estaria junto, se acalmou. Onofre e seu irmão começaram a arquitetar, por onde fariam o desvio da tubulação, enquanto isso Larissa, que não se cabia em si de contentamento por ver o seu sonho de consumo ali tão perto, ficara na cozinha preparando o almoço. Toda vez que passava por ela, Onofre a olhava com desejo, que não fazia questão de esconder. Tudo esquematizado, começaram a cuidar da montagem dos canos. Tudo ia bem, até que perceberam que estava faltando material para o termino de tudo. Tiraram mais uma vez a medida e Alex saiu para comprar. Assim que Onofre percebeu que el já estava na rua, saiu de onde estava e foi em direção a cozinha. Na porta ficou olhando a cunhada, encostada com sua sensual barriga, junto a pia de lavar louças e depois de muito a apreciar pelas costas, não se conteve e foi até ela e a abraçou por detrás. A principio Larissa achou que fosse Alex e se deixou apalpar e até deu uma reboladinha, como sempre fazia no pau do marido. As mãos dele dentro do seu decote, acariciando seus seios, a fez inclinar a cabeça para trás e oferecer seus lábios para um beijo e foi, quando os lábios se encontraram que ela sentiu que não seu Alex que a beija, Se voltou rapidamente deparando com Onofre, que estava com os olhos em brasa:
__Você ficou louco? E se Alex entrar e te pega fazendo isso, já imaginou a tragédia?
__Ele saiu, foi comprar material que faltou e eu aproveitei para vir te ver. Não aguentava mais, tinha que te sentir junto a mim. Te desejo demais, te amo e sei que você não é indiferente a isso. Preciso sentir mais a tua boca, teus seios, essa barriga que me deixa fascinado. Eu te quero, preciso ter você senão eu enlouqueço.
__Você sabe que isso é errado, Alex não merece que façamos nada físico...deixa como esta, por favor...
__Não me deseja? Não acredito nisso...
__Não é isso. Te desejo sim, mas não posso me dar ao luxo de ir com você para a cama. És o irmão de meu marido...
__E eu como fico nessa história...?
__Escuta com atenção, não vamos nos precipitar. Eu te desejo também, mas tenho que ser comedida. Você pensa que não sinto desejo de que você esteja junto de mim, principalmente quando seu irmão esta me possuindo? Transfiro para o momento a sua presença e me entrego, não a ele, gozo, não através dele mas, de você, onde em pensamentos chamo no momento que estou gozando. Me enamorei de você desde o primeiro dia que o vi,tenho medo de que me traia e acabe deixando transparecer o que sinto por você.
__Mas eu te quero - disse Onofre a beijando com volúpia, alisando todo o corpo da moça que olhos fechados, gemia, levando a mão até onde sentiu a dureza da pica que desejava sempre a ter dentro de si. Por instantes se deixou, ter os seios postos para fora e sentiu a boca do cunhado sugando os mamilo, a deixando em fogo vivo. Queria, poder, ali, naquela cozinha se despir e dar para ele, sua boceta, seu cu, seu amor, seu desejo e mandar tudo para o inferno mas sabia que não podia fazer isso então, apenas curtiu o que estava acontecendo.
Onofre pediu para ver-lhe a barriga e ela levantou a bata e exibiu o ventre intumescido de sete meses. Onofre se ajoelho e passou a dar beijos sobre a barriga e por um instante desceu a calça que Larissa usava por baixo da bata, até ver o triângulo de pelos, que indicava a proximidade do sexo cobiçado. Os pelos pubianos foram cheirados e beijados e quando ele ia descer mais, para ter acesso ao sexo de Larissa, ouviram o portão bater.
   Alex entregou a Onofre o que tinha comprado e começaram a trabalhar. Aquele dia ficou marcado na vida de Onofre e Larissa, pois aumentou mais o tesão que um sentia pelo outro. Larissa, quando ficava só, recordava do ocorrido com o cunhado e não se continha, abaixava a calcinha e passava se tocar na boceta, e acariciar os seios turgidos, sentindo que viajava para junto da sua grande paixão e que ele a estava acariciando, metia os dedos dentro da xoxota e apertava o clitóris com a palma da mão em rotação. De boca aberta, soluçava e seu corpo todo se sacudia entre sucessivos orgasmos, até que o maior deles a acometia e como uma epilética ela ficava sobre a cama, até se acalmar e pelo esforço, adormecer. A campainha tocou repetidas vezes a tirando da sua letargia, subiu a calcinha,a calça comprida e desceu a bata. Levantou-se foi ver pela janela do quarto, quem estava no portão. Seus olhos se esbugalharam quando viu a figura de Onofre. O que ele estava fazendo ali, naquela hora, que deveria estar no trabalho como seu marido? Se olhou no espelho, ajeitou a roupa no corpo grávido e foi abrir o portão. Onofre a viu chegar e sentiu uma emoção por vê-la tão linda, quanto sedutora.
__Oi Onofre, o que o trás aqui uma hora em que deveria estar no trabalho? - perguntou ela abrindo o portão.
__Sai mais cedo, pois não estava passando bem. - respondeu ele entrando e fechando o portão atrás de si.
__Algo grave? - ficou apreensiva.
__Acho que sim...
__Mas o que você tem? - perguntou ela quando entraram pela porta da sala.
    Assim que, fechou a porta se aproximou da mulher, a abraçou e, procurou sua boca, a beijando de forma selvagem. Onofre Carregou Larissa em seus braços, dando-lhe muitos beijos. Estava realizando um grande desejo, que nascera quando foram apresentados.
__O que tenho é desejo, estou doente de tesão por você. Quero te possuir, foder sua boceta, quero te ver nua, me desejando e me tendo só para si. Por isso vim aqui, pois sei que Alex esta no trabalho e eu precisava te ver, te sentir. Linda, eu te quero, preciso ter o seu corpo sob o meu, recebendo minha dureza dentro da sua xoxota gostosa.
__Meu amor, você me deixa louca de tesão dizendo essas coisa. Minha boceta esta latejando, apesar de minha consciência, dizer que estou errada.
__Esquece isso e seja feliz -disse Onofre a depositando sobre a cama. Subiu na mesma e ao lado dela passou a despi-la, começando pela bata que retirou, ficando extasiado com os dois seios que inchados se tornavam os frutos do desejo de qualquer homem. Tomou cada um deles na boca os chupando com delicadeza, vendo-os ficarem mais rijos e notando que algo saia dos mamilos. Acariciava o ventre redondo, e logo desceu a mão para dentro da calça e calcinha que Larissa vestia. Alisou-lhe os pentelhos e depois foi para o sexo que já estava molhado, sem que el soubesse que ainda era pela masturbação que ela fizera e pelo desejo que estava tendo com ele. Onofre retirou toda sua roupa e a viu como sempre desejara, nua e tentadora. Se despiu também, ostentando a ela, seu pênis endurecido, com as pernas abertas e de joelhos sobre o corpo dela, ele ofertou-lhe o membro para que chupasse. Larissa tomou entre seus lábios a cabeça do pênis e passeou a língua sobre a mesma, achando deliciosa a sensação aveludada que ela tinha. Chupou e depois a retirou da boca, olhando extasiada para a mesma, voltando e envolve-la, com mais um bom naco do pênis duro, passando a movimentar a cabeça em um vai e vem bem lento, distribuindo o mesmo prazer que sentia chupando para quem era chupado. Levou seu saco para que tomasse as bolas na boca e depois, foi se posicionar, entre as sedosas coxas e com a boca, sentiu o gosto de sua umidade. Lambeu muito a boceta de Larissa e a penetrou com a língua, o que e levou a ter um orgasmo repentino. O grelo dela estava em destaque e ele o tomou como se fosse uma bala que chupava gostosamente, apenas era diferenciado por causa dos gemidos que se ouvia naquele quarto. Larissa estava toda tremula, ansiando para que Onofre a possuísse logo, desejava que a rola do amado, a levasse, para um patamar mais alto, do que já tinha alcançado com qualquer homem que a possuíra. Onofre levantou-lhe as pernas e de joelhos, olhou para a maravilhosa visão da boceta dela e de seu rego, onde já via o cu dela inquieto. Ficou encantado com a possibilidade de o perfurar a qualquer momento, se ela assim o permitisse.
__Vem meu amor, coloca seu pau dentro de minha boceta, não vê como ela esta ansiosa por recebe-lo, esta babando de vontade. Não tem dó dela? Pode ficar com lombriga se não for satisfeita...
   Onofre foi se ajeitando, direcionando a rola para a vagina, que se abria oferecida, encostando a glande na abertura e empurrando, sentindo o calor que ia avançando a cada pedaço que percorria. Larissa se contorceu para o acomodar melhor e em seguida soltou um gemido mais longo, levou as mãos aos seios e os apertou. O homem passou a estocar, fazendo com que o pau, saísse para fora da vagina e voltasse a entrar na caverna do prazer,. provocando mais gemidos na mulher. Onofre estava feliz em estar dentro da boceta da mulher proibida e amada, que era a esposa do seu irmão e por isso deu tudo de si para a deixar rendida as suas metidas. Larissa, olhava para aquele homem que a fodia e mal acreditava, que era o pau dele que a estava deixando amolecida e sensível ao toque de uma mosca, para que esquecesse quem ele era. De lado, continuaram a transar em meio a muitas palavras que demonstravam o prazer que estavam sentindo:
__Aaaahh...meu querido, como esta gostoso...parece um sonho e não quero nunca mais acordar. Aperta mais meus seios...Aaaaaahhh...meu amor, como você é gostoso...delicia de pau...como é bom dar a boceta para você, sempre foi meu desejo e agora você esta aqui me dando esse prazer...Ooooohhh, sente minha barriga, põe a mão e sente...viu como ele se mexe...deve estar feliz, por me sentir feliz com você me fodendo...mete...mete tudo meu amor...
__Querida, sua boceta esta demais...teu corpo me fascina e esses peitos cheios são deliciosos, vira um pouco para cá e me deixa chupar...huummm...gostosa...
    Se beijaram e Onofre desceu a mão entre as pernas da amada e tocou-lhe a boceta, onde o pau ia e vinha, naquele mar de gozo, buscando seu clitóris o que a levou a gemer alto e separar mais, as belas coxas. Quando Larissa, se movimentou para ficar mais de lado, a rola escapou de sua boceta, se encolheu um pouco para que Onofre colocasse a pica novamente na cona, mas sem ver, colocou a glande no cu da mulher, que olhou para ele e sorriu. O homem, vendo o erro, recuou, no que ela disse:
__Vai em frente paixão, te quero em todos os buracos de meu corpo...come meu cu, que te dou como prova do que sinto por você, me dá esse prazer que meu marido, nunca me deu...meu cu é seu...vai, querido, enfia o pau no meu cu...quer que fique de quatro, quer?
__Não linda, apenas se dobra um pouquinho mais...só um pouco...oh, escapou...
   Larissa, levou a mão atrás e pegando no pau, encaminhou com precisão a cabeça da rola em seu cu e ali ficou a fixando, até que começou a penetração com alguma dor mas, ela não soltou nenhum lamento, apenas mordeu os lábios e suas narinas dilatadas, mostravam o esforço que fazia, para ir recebendo a rola do amante, que a devorava lentamente.Larissa, apesar da dor que sentia no cu, estava extasiante por estar se entregando de corpo alma e cu, ao amor de sua vida. A delicadeza com que Onofre invadia seu cu, a deixava mais cativa e entregue a ele. Ia sentindo o deslizar da rola em toda sua extensão anal, se acomodando e passando a ser gostoso aquele desconforto que vinha do mesmo todo recheado. Ele sabia que era importante para ela, aquela relação com o rabo da amada e por isso, ficou quieto, apenas pulsando, enquanto a deixava relaxar, para isso acariciava sua barriga arredondada e os seios intumescidos, onde os bicos estavam porejados de gotículas. Após aquele relaxamento, onde as pregas já acomodava, sem o trauma inicial, Onofre começou a se movimentar, quase que imperceptivelmente e Larissa, começou a sentir o tesão aflorar, fazendo com que se concentrasse naquele êmbolo delicioso que a invadira. Levou a mão até a boceta e passou a se masturbar e pouco a pouco foi ditando o rumo das metidas, passando a gemer a cada empurrada da rola em seu reto. Gozava em abundância, sentindo nos dedos seu mel que escorria pela abertura vaginal que se contraia muito. Já as investidas estavam de acordo com uma transa anal de quem já estava calejada com a mesma e, apenas prazer existia. O jorro de esperma no intestino dela a deixou eufórica, com o rosto avermelhado e os bicos dos seios super duros e molhados com Larissa urrando, travando o tônus anal em torno da rola que apenas latejava, teve seu melhor e maior orgasmo conquistado.
Quando Onofre saiu da casa da cunhada, tinha uma certeza, amava demais aquela mulher, mesmo ela sendo a esposa do seu irmão!
   

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico camaleaovip

Nome do conto:
A cunhada grávida, seu maior tesão, seria incesto?

Codigo do conto:
105188

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
24/08/2017

Quant.de Votos:
3

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